Mais um lobby em favor do sexo desregrado! (2ª parte)
Líderes pró-família que estiveram numa polêmica conferência pró-pedofilia na cidade de Baltimore na semana passada dizem que ficaram profundamente abalados com o que viram e ouviram. “Como ex-agente policial lidei com situações envolvendo suicídio, homicídio e outros tipos de violência. Mesmo assim, nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews. “Esses ‘profissionais’ de saúde mental, e ativistas que se descrevem como pedófilos e ‘gays’ tiveram, não sei como, condições de discutir arrogantemente, de um modo quase indiferente, a ideia de estupro contra uma criança”, disse Barber. “Eles usaram termos psicológicos baratos, de modo elegante e eufemístico, para dar acobertamento quase científico para uma discussão acerca do pior tipo de perversão”. A organização B4U-ACT patrocinou o evento em Baltimore na semana passada, no qual estiveram presentes profissionais de saúde mental e ativistas pró-pedofilia. A conferência examinou as maneiras em que “indivíduos que sentem atração por menores” podem se envolver numa revisão da classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da pedofilia. Os líderes da conferência incluíam Fred Berlin da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, Renee Sorentino da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, John Sadler do Centro Médico Sudoeste da Universidade do Texas, e John Breslow da Escola Londrina de Economia e Ciência Política. Os palestrantes falaram para os 50 participantes presentes sobre temas que variavam desde a noção de que pedófilos são “injustamente estigmatizados e demonizados” pela sociedade até a ideia de que “as crianças não são inerentemente incapazes de dar consentimento” para fazer sexo com um adulto. Na discussão também houve argumentos de que o desejo de um adulto de ter sexo com crianças é “normativo” e que o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM) ignora o fato de que os pedófilos “têm sentimentos de amor e romance por crianças” do mesmo jeito que adultos heterossexuais e homossexuais têm sentimentos românticos uns pelos outros. Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada da Universidade Liberty, disse, depois de estar na conferência, que “após a decisão ‘histórica’ Lawrence versus Texas [do Supremo Tribunal] em 2003, parafraseando o juiz Antonin Scalia, vale tudo”. “Trato desse assunto em detalhe no meu último livro, ‘Sexual Sabotage’ (Sabotagem Sexual)”, disse ela. “Depois de Alfred Kinsey, os sexólogos começaram a ocupar nossas escolas, de modo que profissionais formados têm em grande parte sido treinados para ser uma forma de anarquistas sexuais”. “Embora a estupidez de promover uma inofensiva sexualidade sem moral nos deixe diariamente chocados, nossas arrogantes populações ‘cultas’ dizem que a moralidade não tem lugar em nossas vidas sexuais”, disse Reisman. “Exatamente como a AIDS é uma consequência natural da educação sexual e meios de comunicação sem valores morais, assim também são os abusos sexuais contra crianças. Estamos criando um novo caráter humano e o abuso sexual contra crianças é cada vez mais parte desse caráter”. “Eu, por minha parte, já estou farto”, Barber disse. “Esses anarquistas sexuais, qualquer que seja a classe de sua perversão, precisam parar de incomodar nossos filhos e deixarem as crianças serem crianças”. “Eles sabem que para possuir o futuro, eles precisam possuir a mente das crianças”, disse ele. “Daí, grupos como B4U-ACT, a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero, a Federação de Planejamento Familiar e organizações semelhantes, utilizam as instituições acadêmicas, desde as pré-escolas até as faculdades de pós-graduação, para fazer lavagem cerebral e doutrinar”. Conforme foi noticiado antes por LSN, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma ligado à pedofilia”. Howard Kline, diretor de ciência de B4U-ACT, criticou a definição de pedofilia usada pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como “impreciso” e “equivocado”. Semelhantes pressões políticas, então por ativistas homossexuais, levaram à desclassificação da homossexualidade como uma desordem mental em 1973 no MDEDM. Como consequência da desclassificação do MDEDM, o debate sobre a homossexualidade e os muitos danos documentados associados com o estilo de vida homossexual tem sido totalmente censurado nos círculos psicológicos acadêmicos.
Fonte: LSN.
Se desejar, leia a nota que escrevi na 1ª parte deste artigo aqui.