novembro 22, 2024

Blog do Prof. H

Adaptando conhecimento útil às necessidades da humanidade

Jeitinho brasileiro ou preferência pela desonestidade?

O brasileiro [felizmente há exceções] é assim:


– Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
– Estaciona nas calçadas, até mesmo debaixo das próprias placas de proibição.
– Suborna, ou tenta subornar, quando é pego cometendo infração.
– Troca voto por qualquer coisa: cesta básica, areia, cimento, tijolo, dentadura.
– Fala ao celular enquanto dirige.
– Trafega pela direita nos acostamentos durante um congestionamento.
– Pára em filas duplas, triplas, em frente às escolas.
– Viola a lei do silêncio.
– Dirige após consumir bebida alcoólica.
– Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
– Espalha mesas, churrasqueira, banca de camelô nas calçadas.
– Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
– Faz gato de luz, de água e de TV a cabo.
– Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
 

– Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda, também para pagar menos imposto.
– Escreve que a cor da pele é mais morena, para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
– Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou R$ 10, pede nota de R$ 20.
– Comercializa os objetos doados em campanhas pós-catástrofes.
– Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
– Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
– Compra produto piratas com a plena consciência de que são piratas.
– Substitui o catalisador do carro por um que de catalisador só tem a casca.
– Se bater num carro estacionado, some fazendo de conta que não tem nada com isso.
– Mente a idade do filho para que passe por baixo da roleta do ônibus sem pagar passagem.
– Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
– Frequenta caça-níqueis e faz fezinha no jogo do bicho.
 

– Leva das empresas onde trabalha pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis, etc., como se isso não fosse roubo.
– Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas em que trabalha.
– Rouba assento de vaso sanitário e papel higiênico de restaurantes e de banheiros públicos.
– Falsifica tudo, tudo mesmo. Só não falsifica o que ainda não foi inventado.
– Quando volta do exterior, nunca fala a verdade quando o policial pergunta o que traz na bagagem.
– Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E querem que os políticos sejam honestos… Ora, os políticos, policiais, delegados, promotores, desembargadores, procuradores, ministros que aí estão saíram do meio desse mesmo povo. Ou não?

(UOL Mais)

Nota: O que mais agride meus ouvidos de brasileiro é ouvir que esta é uma nação cristã, quando tantos estão envolvidos com cultos pagãos e creem em doutrinas espiritualistas; quando tantos nunca põem a mão na Bíblia, mas fazem promessas aos santos ao mesmo tempo em que tiram a roupa ao ar livre no Carnaval, tudo diante das câmeras de TV; quando a bebedeira e o clima de festa “correm soltos” e alguns só se lembram de Deus quando ocorrem tragédias; e quando “celebridades” promovem a indecência e valores anticristãos se dizem “evangélicos”. Que país “cristão” é este? (Michelson Borges) 


Caso você discorde do texto acima, assista ao documentário intitulado “O Brasil do Jeitinho” aqui. E, por favor, seja honesto! (Hendrickson Rogers)
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