Mais argumentos científicos contra o Neodarwinismo e contra o estilo de vida laodiceano de muitos “cristãos”!
O cirurgião Joseph Kuhn (Baylor University Medical Center) descreveu recentemente três problemas sérios com a evolução darwiniana num artigo intitulado “Dissecting Darwinism” (Dissecando o Darwinismo). Ele escreveu que os três pontos enunciados foram citados em frente à Texas State Board of Education, que, passados alguns dias de deliberação, decidiu que os livros escolares deveriam ensinar os pontos fortes e os pontos fracos da teoria da evolução. Diga-se de passagem, as únicas pessoas que se insurgiram com o ensino da teoria da evolução como uma teoria científica (e não como um dogma religioso) foram os evolucionistas. Aparentemente, ensinar os pontos fortes e as fraquezas da teoria da evolução é problemático… para a teoria da evolução.
A primeira fraqueza que Kuhn descreveu é, na verdade, bem mais do que uma fraqueza, mas, sim, um argumento poderoso contra a noção de que processos naturais alguma vez poderiam produzir células a partir de químicos sem vida. O que mantém as células com vida, diz Kuhn, é a não natural informação que existe dentro das moléculas da vida. Essas moléculas não possuem o tipo de aleatoriedade que os processos naturais produzem. De fato, quando essas forças naturais operam de forma aleatória sobre essas moléculas, elas perdem sua informação vital e o organismo morre.
Kuhn escreveu: “O problema fundamental e insuperável da evolução darwiniana encontra-se na complexidade espantosa e na informação inerente contida no DNA” (Kuhn, J. A. 2012. “Dissecting Darwinism”, Baylor University Medical Center Proceedings, 25 [1]: 41-47).
O tipo de informação que o DNA codifica é o tipo de linguagem “tudo-ou-nada”. Sistemas celulares que usam o DNA possuem as mesmas características básicas e irredutíveis de qualquer linguagem humana: (1) símbolos; (2) significado para cada um dos símbolos; (3) regras gramaticais dentro das quais os símbolos podem ser interpretados; (4) emissores e receptores; (5) propósito ou efeito desejado aquando do envio das mensagens.
Esse tipo de estrutura organizacional e informática nunca provém de forças naturais, mas é sempre o efeito de uma ou mais mentes pensantes e conscientes.
Kuhn escreveu: “Tendo como base a consciencialização da inexplicável informação em código presente no DNA, para além da inconcebível autoformação do DNA e inabilidade de se justificar os bilhões de nucleotídeos especificamente organizados em cada célula, é razoável concluir que existem várias fraquezas na teoria que postula melhoria gradual através da seleção natural (darwinismo) como forma de explicar a origem química da vida. Para além disso, a evolução darwiniana e a seleção natural nunca poderiam ser os mecanismos por trás da origem da vida, uma vez que esses processos requerem o funcionamento da replicação e essa não existia antes da origem da vida” (Kuhn, J. A. 2012. “Dissecting Darwinism”, 41-47).
Até mesmo o ardente evolucionista e militante ateu Richard Dawkins admitiu em 2009 que “o problema mais profundo ainda por resolver na Biologia é a origem da vida em si” (Dawkins, R. 2009. “Evolution: The next 200 years”.New Scientist, 2693: 41).
Claro que o problema não é da “Biologia”, mas, sim, especificamente da teoria da evolução. A Biologia, propriamente dita, não tem “problemas profundos” quando se trata da origem da vida. Só quando operamos dentro da camisa de força chamada “naturalismo” é que ficamos com “problemas profundos”.
Enquanto o militante ateu Dawkins ainda tem fé de que um dia – talvez – o naturalismo consiga explicar a origem da vida, o médico Joseph Kuhn reconhece o óbvio: a natureza por si só nunca poderia ter produzido a vida. Ou seja, ambos reconhecem que as sugestões que se restringem ao naturalismo têm sido cientificamente insuficientes.
Nota do parceiro Darwinismo: “Sem duvida que os estudantes deveriam ficar a par das inúmeras fraquezas que a teoria da evolução possui, mas, infelizmente, isso não acontece. Não é dito aos estudantes que o naturalismo falha logo na origem da vida e nem é dito que os próprios militantes ateus e ávidos evolucionistas não possuem respostas científicas para essa questão. Os evolucionistas que controlam o sistema de ensino não revelam esse tipo de informação porque estão perfeitamente cientes de que o neodarwinismo não sobreviveria ao escrutínio científico. Se o naturalismo falha logo no início do processo, será lógico restringir a Biologia nesse mesmo constrangimento? Se as forças naturais não conseguem gerar uma única célula autorreplicante, por que os evolucionistas acreditam que essas mesmas forças naturais conseguiram gerar olhos, ouvidos, braços, pernas, sistemas reprodutores, sistemas de refrigeração, sistemas de autorreparação, asas, ecolocalização e muito mais? É por dados científicos como os levantados pelo Dr. Kuhn que os evolucionistas tentam desesperadamente separar a origem da vida da teoria da evolução em si. Eles claramente se apercebem de que, se o naturalismo falha na origem da vida, não há justificação científica para se excluir teorias e hipóteses biológicas que não estejam de acordo com o mesmo naturalismo. Mas nós, que confiamos nAquele em Quem estão escondidos todos os tesouros da ciência e sabedoria, não podemos dar margem de manobra aos ideólogos evolucionistas. Ou o naturalismo explica todo o processo biológico (desde a origem da vida), ou então não pode ser o constrangimento filosófico dentro do qual todas as teorias da biologia têm forçosamente que operar. Repare que, sem apresentar qualquer tipo de alternativa à teoria da evolução, o Dr. Kuhn levantou um argumento devastador contra ela. Imagine o que aconteceria aos estudantes que saíssem de uma aula do Dr. Kuhn (em torno da inabilidade da teoria da evolução para explicar a origem da vida) e deparassem com um cristão – em evangelismo e firme crente no que Deus diz em Gênesis – a anunciar “todo o conselho de Deus” desde a Criação até Revelação. O efeito que teria! Infelizmente, a maior parte dos cristãos está mais interessada em colocar fotos suas no Facebook e no blogger do que em defender a Verdade da Bíblia. Esses “cristãos” não entram na guerra cultural e nem tomam parte da batalha espiritual, mas gostam de andar com a etiqueta que diz “cristão” – como se fazer parte da Igreja de Deus fosse análogo a pertencer a um grupo social e não a pertencer ao corpo místico do Senhor Jesus.”
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