novembro 22, 2024

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O celacanto também faz a filosofia da evolução naufragar no mar da razão!

Um peixe que vive a 200 metros de profundidade cuja descoberta abalou a estrutura da teoria da evolução – o celacanto. Até cerca de 70 anos atrás os evolucionistas não podiam supor que de fato essa criatura existisse hoje. Um peixe fóssil – o Celacanto – que se estimava ter vivido até há cerca de 140 milhões de anos, outros estudiosos afirmavam que ele teria sido extinto juntamente com os dinossauros há 65 milhões de anos. Esse peixe, através do registro fóssil, era apresentado, na época de sua descoberta, como uma forma de transição, com pulmão em formação, cérebro desenvolvido, sistema circulatório e digestivo prontos para funcionar em terra, e mesmo um mecanismo primordial para deslocamento no solo. O celacanto foi considerado como uma forma de transição genuína, que comprovaria a transição da água para a terra. Entretanto, em 22 de dezembro de 1938, foi feita uma interessante descoberta no Oceano Índico. Um espécime da família dos celacantos foi apanhado vivo! A descoberta de um protótipo vivo de celacanto indubitavelmente causou um severo choque aos evolucionistas. O peixe foi pescado pelo Capitão Hendrick Goosen que informou que o havia pescado perto de Chalumna River, no Oceano Índico. O paleontologista J. L. B. Smith, do Rhodes University, Grahamstown, ficou surpreendido ao reconhecer no desenho o celacanto, porque era sabido que o celacanto havia sido extinto e apenas um fóssil, ele afirmou que não poderia ficar mais surpreso se tivesse se deparado com um dinossauro vivo. No decorrer dos anos que se seguiam, foram apanhados 200 celacantos em diferentes partes do mundo.
Fóssil do celacanto


 Foto de um celacanto fêmea em Moçambique, 1991.



Celacanto de 1,78m e 98kg



Os celacantos vivos revelaram quão longe puderam ir os evolucionistas na montagem de seus cenários imaginários. Contrariamente às alegações, os celacantos não tinham nem pulmão incipiente, nem cérebro mais desenvolvido. O que os pesquisadores evolucionistas designavam como pulmão incipiente nada mais era do que uma bolsa de gordura. Além do mais, o celacanto, que havia sido apresentado como “um candidato a réptil sendo preparado para a passagem do mar para a terra“, na realidade era um peixe que vivia nas profundezas dos oceanos, e nunca havia chegado a menos de 180 metros de profundidade.
CONCLUSÃO

Concluindo o texto, algumas perguntas ficam no ar,  poderíamos perguntar: [por que] os celacantos, mesmo com 410 milhões de anos, continuam iguais hoje? deveriam ter evoluído com o passar tempo, não era?

Referências:
AZEVEDO M.A; VIEIRA B.M. Celacanto – o fóssil vivo, De Olho nas Origens, ano 3, número 5, 2º semestre – 2004.
Fonte: Teological.
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