A dúvida de Darwin e os problemas insolúveis do mito Evolução!
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Por Jerry Newcombe
Todas as vezes que faço o login no meu computador, e tenho que inserir a minha password, sou lembrado do quão impossível a teoria da evolução é. Basta um pequeno erro no teclado, e não consigo fazer o login. Existe até um site que parece ser o “purgatório do login”; nunca consigo fazer login nesse site. Concedo que é um problema do operador, mas mesmo assim . . .
Como é que tudo isto se encontra conectado com a teoria da evolução? Se a teoria da evolução fosse verdadeira, então teríamos que acreditar que uma série complexa de sequências conseguiu executar fazer tudo certo – e várias vezes. Para usar um exemplo infantil, seria o mesmo que um macaco a teclar de modo aleatório e produzir as obras completas de Shakespeare sem erros.
Existe um novo livro em torno da teoria da evolução que está a receber muita atenção – e merecidamente. O livro chama-se “Darwin’s Doubt” (A Dúvida de Darwin), escrito por Stephen Meyer. Se por acaso vocês estão familiarizados com o tópico, o subtítulo é bastante inteligente – “The Explosive Origin of Animal Life and the Case for Intelligent Design” [A Origem Explosiva da Vida Animal e o Argumento em Favor do Design Inteligente].
Este livro não é um livro insignificante escrito por um “fundamentalista retrógrado e obscurantista” mas sim um livro publicado pela HarperCollins e escrito por um homem que obteve o seu Ph.D. em Cambridge. Este livro de 500 páginas ilustrado facilmente desbravou caminho até se colocar no 7º lugar na “New York Times Bestseller List”.
Tive o privilégio de levar a cabo uma entrevista com o Dr. Meyer do “Discovery Institute” no meu programa de rádio da semana passada. Nele, Meyer afirmou que “O título do livro revela toda a história. No livro eu revelo a história duma dúvida que Darwin teve em relação à sua própria teoria.” A dúvida centra-se no que é conhecida como a Explosão Cambriana.
Há cerca de 10 anos atrás, a revista Time tinha uma capa numa das suas publicações onde se falava na Explosão Cambriana. A este evento eles derem o nome de “O Big Bang da Biologia”. Os geólogos colocam o período Câmbrico, que eles afirmam ter ocorrido há cerca de 500 milhões de anos atrás, sete camadas antes do Período Jurássico (de onde vem o nome do filme “Parque Jurássico”).
Meyer explica:
A Explosão Cambriana refere-se a aparência geologicamente súbita ou abrupta dos grupos maiores de animais cedo no registo fóssil, num período que os geólogos chamamde Cambriano.
A palavra chave é “abrupta”.
No seu livro clássico, “On the Origin of the Species,” Darwin escreveu, “Se se puder demonstrar que qualquer órgão complexo em existência não pode ser formado através de modificações leves, numerosas e sucessivas, a minha teoria seria totalmente desfeita. Mas eu não consigo encontrar qualquer órgão desse tipo.”
Mas Mayer afirma que Darwin estava ciente do período Cambriano – “inicialmente identificado como Siluriano” (“Darwin’s Doubt,” p. 6). Diz Meyer:
Isto era um desafio à sua teoria uma vez que ele antecipava que o mecanismo da selecção natural, agindo sobre as mutações aleatórias, teriam que trabalhar de uma forma bem lenta e gradual. Ele pensava que as variações seriam lentas, minuciosas e incrementais. Se elas fossem. E isso precisaria de bastante tempo.
Como ressalvado, Darwin estava ciente da Explosão Cambriana mas nutria a esperança de que futuras descobertas fossem, de alguma forma, anular o significado do Cambriano. No entanto, isso não aconteceu. Meyer disse o seguinte aos ouvintes:
O que vemos no registo fóssil é o aparecimento abrupto destas formais animais. Darwin teve conhecimento de algumas destas formas de vida, mas antecipou, ou esperou, que futuras gerações de caçadores de fósseis e paleontólogos viessem a descobrir os precursores ancestrais destas formas de vida nas camadas pré-Cambrianas inferiores.
O que foi que aconteceu desde que o seu livro “Origins” foi inicialmente publicado em 1859? “De facto,” diz Meyer, “o que aconteceu foi que mais e mais animais Cambrianos foram entretanto descobertos, a maioria dos quais continuando a não ter formas ancestrais. E como tal, nós temos este padrão de aparecimento abrupto e descontínuo que contrasta com a imagem da história da vida, que Darwin esboçou como sendo o efeito dum desdobrar gradual e lento.“
O problema para o Darwinismo não são só os fósseis. Os assim-chamados “elos perdidos” continuam perdidos. Mas Meyer ressalva também:
É o problema profundo de ter que descobrir um mecanismo que explica a vida animal complexa, especialmente à luz das coisas que descobrimos nos últimos 50 ou 60 anos na Biologia em torno da importância da informação – código digital e outras formas de informação que são armazenadas no ADN e em outras partes da célula.
Isto é como a ciência da computação. Se queremos que o nosso computador tenha uma nova função, temos que inserir uma grande quantidade de novas linhas de código, novas instruções. Se queremos construir estas formas animais complexas, sabemos hoje que precisamos de informação, e instruções. E essa é a questão crucial que está a gerar um impasse na teoria da evolução. De onde vem essa informação?
Ah, percebi. “No Princípio, era o Verbo….”
Fonte: Darwinismo.
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(Hendrickson Rogers)