11 argumentos científicos contra a imposição da crença evolucionista na academia!
(Argumento 1) Mayr (2006) RECONHECE que:
- I) Filosofia da ciência tradicional (convencional) tem pouco ou nada a ver com a biologia histórica.
- II) Nenhum princípio da biologia histórica jamais poderá ser reduzido às leis da Física ou da Química.
III) A frase “Nada em Biologia faz sentido a não ser à luz da evolução” (Dobzhansky), está correta apenas para a biologia histórica.
- IV) Biologia Funcional (Ciências Naturais):
- A experimentação é frequentemente utilizada.
- V) Biologia Histórica (Biologia Evolucionista):
- A experimentação não é apropriada!
(Argumento 2) De acordo com o princípio da falseabilidade de Karl Popper, a veracidade e permanência de uma teoria científica independe da quantidade de observações positivas, pois pode ser falseada (refutada) por uma única observação negativa (POPPER, 1972). O próprio autor da tese popperiana “centrada no caráter disposicional de refutabilidade empírica, afastava como ‘metafísicas’ (ou seja, sem possibilidade de refutação empírica) teorias como a psicanálise, a astrologia e até mesmo o darwinismo” (DA COSTA, 2014, p. 316).
(Argumento 3) SPRINGER, Mark S.; GATESY, John. The gene tree delusion. Molecular phylogenetics and evolution, v. 94, p. 1-33, 2016. O artigo é pago, mas seu abstract detalha exatamente o conteúdo de seu título.
(Argumento 4) Fósseis são vitais para calibrar as taxas de variação molecular e morfológica através do tempo geológico , e são a única fonte direta de dados que documentam transições macroevolutivas (SAMSOM, WILLS, 2013). Mais adiante, os pesquisadores concluem que um fóssil pode ser interpretado erroneamente como primitivo quando na verdade ele é mais recente do que se imagina e isto constitui um problema para biólogos que tentam inferir taxas macroevolutivas ou sequenciais. Noutros termos, as evidências da macroevolução não passam de interpretações de fósseis ou ciência in vitro (em vez de ciência in vivo), baseadas no querer (a priori) enxergar apenas o contexto simplista das semelhanças morfológicas (reducionismo), ignorando-se tudo mais! Me dá uma única evidência de planta virando bicho e bicho virando gente fora dos muros interpretativos da biologia histórica! Simplesmente NÃO EXISTEM.
Ora, se eu enxergo semelhanças morfológicas (e outras) entre um celular, um tablet e um notebook, sendo todos da mesma marca, é muito mais racional responsabilizar o fabricante desses produtos por tais semelhanças, em vez de crer cega e voluntariamente que isso não é projeto, mas acaso, fortuito acaso…
(Argumento 5) Os ancestrais do ser humano são todos… HUMANOS! A interpretação tendenciosa da biologia histórica é que escolhe quem é hominídeo, homo mais, homo menos, homo isso, homo aquilo, etc.
Um exemplo disso vem do Dr. Henry Gee, evolucionista e editor sênior da Nature:
Do nosso ponto de vista privilegiado nos dias de hoje, olhamos para trás, para a ancestralidade humana e escolhemos as características em fósseis de hominídeos que vemos em nós mesmos – um cérebro maior, uma posição ereta, o uso de ferramentas, e assim por diante. Naturalmente, nós organizamos os fósseis de hominídeos em uma série de acordo com a sua semelhança com o estado humano. […] Porque vemos evolução em termos de uma cadeia linear de ascendência e descendência, tendemos a ignorar a possibilidade de que alguns desses ancestrais poderiam ter sido ramos laterais em vez – primos colaterais , em vez de ancestrais diretos.
[…] Novas descobertas de fósseis se encaixam nessa história preexistente. Chamamos essas novas descobertas ‘elos perdidos’, como se a cadeia de ascendência e descendência fosse um objeto real para a nossa contemplação, e não o que ele realmente é: uma invenção completamente humana, criada após o fato, em forma de estar de acordo com os preconceitos humanos.
Na realidade, o registro físico da evolução humana é mais modesto. Cada fóssil representa um ponto isolado, sem conexão cognoscível a qualquer outro dado fóssil, e todos flutuam na esmagadora mar de lacunas (GEE, 1999, p. 32).
(Argumento 6) Os paleoantropólogos têm simplesmente enfiado fósseis mais e mais antigos, ou muito diferentes de nós, no gênero sem se preocupar muito com a questão da morfologia. Em vez de fazer as coisas com cuidado, os trabalhos seguem o desejo de descobrir o ‘Homo mais antigo’, o que não dá muito certo. De fato, existe uma enorme diversidade entre os primatas extintos hoje incluídos no gênero: há desde tampinhas (com 1,40 m de altura ou menos) de cérebro pouco maior que o de um chimpanzé, como o Homo habilis, até criaturas que fabricavam ferramentas relativamente complexas e tinham o corpo alto e esguio de um maratonista queniano, caso de alguns exemplares do Homo erectus. Veja quanta diferença agrupada aleatoriamente num mesmo grupo (SCHWARTZ, TATTERSALL, 2015).
Outros cientistas, como Esteban Sarmiento, da Fundação Evolução Humana (EUA), dizem que tal tendência tem levado cientistas mais afoitos a enxergar hominídeos em toda parte – certos fósseis na verdade seriam de grandes macacos primitivos. “Existe um desejo subliminar de enxergar certos fósseis como hominídeos”, pondera Tattersall em entrevista à Folha. “Nós, por exemplo, descobrimos que muitos dentes do Extremo Oriente atribuídos ao Homo erectus poderiam ser interpretados de forma mais razoável como pertencentes a primos dos orangotangos. O status de hominídeo de algumas formas africanas muito antigas chegou a ser contestado”. (http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2015/09/1676679-no-afa-cientistas-tem-classificado-fosseis-de-simios-como-hominideos.shtml)
(Argumento 7) Gee (1999, p. 33) também reconhece a completa ausência de provas para a crença darwiniana de que a trindade (naturalista) “acaso, seleção natural e tempo” é capaz de realizar a evolução de uma espécie para outra (sem falar que abiogenese é outra superstição):
A analogia entre os pombos de criação e seleção natural é, no entanto, incompleta. Pombos criados para serem pouters, tumblers e fantails ainda serão pombos. Em nenhum momento o criador produzirá uma raça de pombo tão extrema que não se pode mais considerá-lo um pombo. Em analogia, Darwin pode elaborar registros dos mais extravagantes, infinitas variedades podem ser produzidas, mas em nenhum caso são novas espécies formadas. A seleção artificial ocorre contra a continuidade de tempo de todos os dias. A seleção natural como concebido por Darwin – esta força que muda uma espécie para outra – não aconteça dentro deste prazo.
(Argumento 8) a Neurociência também atesta contra a crença materialista/evolucionista! De onde vem a mente humana/consciência? Ela NÃO é produzida pelo cérebro nem por ele controlada! (BEAUREGARD, O’LEARY, 2000; BEAUREGARD et al., 2007; PERES et al., 2012; HAESLER, 2013).
(Argumento 9) A Matemática é anterior a humanidade (WIGNER, 1960) e deveria estar presente nos cenários (puramente fictícios) da biologia histórica. Mas, em lugar de modelos matemáticos, os crentes da religião evolucionista são devotos de um fideísmo que não deveria ter lugar na ciência, pois na academia, quem afirma paga o ônus da prova! No entanto, a mais pretenciosa afirmação já feita no âmbito acadêmico– a evolução das espécies – está longe de ser verificada; pelo contrário, muda (ou apenas se camufla?) a cada vez que é derrubada (https://blogdoprofh.com/2015/08/12/a-nova-teoria-evolucionista-sintese/). O resultado disso é que uma nuvem de pesquisadores preocupados com essa tendência dentro da academia, tem se formado contra a teoria neodarwinista (porque Darwin já foi derrubado faz tempo), exigindo explicações da fé evolucionista (http://www.dissentfromdarwin.org/).
(Argumento 10) Dr. Marcos Eberlin (pesquisador brasileiro inteligentista, ou seja, divergente do darwinismo e na linha de pesquisa do Design Inteligente; autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações, comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e descobridor de uma reação química que leva seu sobre nome) em seu livro Fomos Planejados (http://www.widbook.com/ebook/fomos-planejados) faz 10 perguntas dentro de sua especialidade, a Química, que devastam a crença evolucionista no nível molecular: o mistério da homoquiralidade. Todas elas estão resumidas em meu blog: https://blogdoprofh.com/2015/09/05/homoquiralidade-ouro-dos-tolos-e-o-onus.
(Argumento 11) Dr. Stephen Meyer (biólogo e autor do best seller: “Darwin’s doubt: The explosive origin of animal life and the
case for intelligent design”):
É o problema profundo de ter que descobrir um mecanismo que explica a vida animal complexa, especialmente à luz das coisas que descobrimos nos últimos 50 ou 60 anos na Biologia em torno da importância da informação – código digital e outras formas de informação que são armazenadas no DNA e em outras partes da célula. Isto é como a ciência da computação. Se queremos que o nosso computador tenha uma nova função, temos que inserir uma grande quantidade de novas linhas de código, novas instruções. Se queremos construir estas formas animais complexas, sabemos hoje que precisamos de informação, e instruções. E essa é a questão crucial que está a gerar um impasse na teoria da evolução. De onde vem essa informação? (MEYER, 2013, p. 6)
Referências
BEAUREGARD, Mario; O’LEARY, Denyse. The Spiritual Brain: A Neuroscientist’s Casefor the Existence ofthe Soul. San Francisco, CA: HarperOne, 2007.
BEYERSTEIN, Barry. “Do Brains make minds?” Série: Closer to Truth. Entrevistador e escritor do programa: Dr. Robert Lawrence Kuhn. Produzido pela Fundação Kuhn e Getzels Gordon Productions, 2000. Disponível em: <http://www.closertotruth.com/roundtables/do-brains-make-minds>. Acesso em: out. 2015.
DA COSTA, Rogério Soares. O darwinismo na epistemologia tardia de Sir Karl Popper. Kínesis-Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia, v. 2, n. 03, 2014.
GEE, Henry. In search of deep time: Beyond the fossil record to a new history of life. Cornell University Press, 1999. (Disponível em ingles na livraria do Google).
HAESLER, Trent-Von et al. Near-death experiences in cardiac arrest: implications for the concept of non-local mind. Archives of Clinical Psychiatry, v. 40, n. 5, p. 197-202, 2013.
MAYR, Ernst. Biologia, ciência única. Editora Companhia das Letras, 2006.
MEYER, Stephen C. Darwin’s doubt: The explosive origin of animal life and the case for intelligent design. Harper Collins, 2013.
PERES, Julio Fernando et al. Neuroimaging during trance state: a contribution to the study of dissociation. 2012.
POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Cientifica. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 1972.
SANSOM, Robert S.; WILLS, Matthew A. Fossilization causes organisms to appear erroneously primitive by distorting evolutionary trees. Scientific reports, v. 3, 2013. Disponível em: <http://www.nature.com/articles/srep02545?message-global=remove&WT.ec_id=SREP-704-20130902>. Acesso em dez. 2013.
SCHWARTZ, Jeffrey H.; TATTERSALL, Ian. Defining the genus Homo. Science, v. 349, n. 6251, p. 931-932, 2015.
WIGNER, Eugene P. The unreasonable effectiveness of mathematics in the natural sciences. Richard courant lecture in mathematical sciences delivered at New York University, May 11, 1959. Communications on pure and applied mathematics, v. 13, n. 1, p. 1-14, 1960.