maio 9, 2024

Blog do Prof. H

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Apocalipse – possibilidades (capítulo 2: Pérgamo)

Capítulo 2.12-17

Ap

Texto (ARA, 3ª ed)

Leitura com a fundamentação das possibilidades que tentam alcançar a intenção do profeta João e a intenção do Revelador Jesus Cristo

2.12

Ao anjo da igreja em Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes:

 

Para o mensageiro que receberá esta mensagem lá na igreja de Pérgamo, você diz assim João: o Autor desta mensagem é Aquele que tem saindo de sua boca uma espada afiada que corta nas duas laterais, representando o poder de ação imediata de sua palavra ou intenção pronunciada (cf. 1.16):

2.13

Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita.

Eu conheço o lugar em que vocês da igreja de Pérgamo habitam, o mesmo onde se encontra o trono de Satanás, ou seja, o “centro administrativo e exportador do culto ao Imperador” (SILVA, 2009, p. 87) romano. Também minha presciência vê que, entre 313 – 538 d.C. Pérgamo será o centro de adoração papal, outro trono de Satanás. No entanto, tanto nesses dias como naqueles, vocês se agarrarão com firmeza nos Meus ensinamentos, e não renunciarão a Minha definição de fé ainda nos dias de Antipas, Minha testemunha, Meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita hoje e habitará em Roma papal.

              “Pérgamo foi o centro de vários rituais pagãos, incluindo o culto a Asclépio, o deus grego da cura, chamado de “Salvador” e representado por uma serpente. As pessoas vinham de todos os lugares ao santuário de Asclépio para ser curadas. Pérgamo tinha uma função de liderança na promoção do culto ao imperador que, assim como em Esmirna, era obrigatório. Não é de admirar que os cristãos em Pérgamo vivessem na cidade “onde Satanás” habitava e na qual seu trono estava localizado” (STEFANOVIC; MODZEIESKI, 2019, p. 27).

         “‘Quando os persas derrotaram Babilônia, deram liberdade aos habitantes da cidade. Mas os sacerdotes babilônicos posteriormente moveram uma rebelião, e foram expulsos da cidade. Os derrotados caldeus fugiram para a Ásia Menor, e fixaram seu colégio central em Pérgamo, e levaram consigo o paládio de Babilônia, uma pedra cúbica. Aqui, independentes do controle do Estado, promoviam os ritos de sua religião. Pérgamo tornou-se a sede do sistema satânico dos mistérios de Babilônia […] Mas quando o rei de Pérgamo cedeu o seu reino aos romanos, esse culto foi transferido para Roma’ (Dave Hunt, A Woman Rides the Beast, p. 33, 34).

       “Essa contrafação religiosa pretendia ser uma ponte entre o céu e a terra. O monarca era o cabeça do sistema. Ele tinha muitos títulos, um dos quais, Pontífice Máximo. Como imperador pagão, Constantino já estava investido do poder e honras do paganismo. Ao vir para o cristianismo ele não renunciou estas honras, mas trouxe-as para dentro da igreja cristã. Enquanto ele liderava a igreja cristã, era ao mesmo tempo o chefe do sacerdócio pagão, oficiando celebrações pagãs, e fundando templos pagãos, mesmo após ter começado a construir igrejas cristãs. Como cabeça do sacerdócio pagão ele era o Pontífice Máximo, e precisava do mesmo título como cabeça da igreja cristã (Dave Hunt, A Woman Rides the Beast, p. 46).

       “Os cristãos honraram-no como Bispo dos Bispos, enquanto Constantino chamava a si mesmo em latim Vicarius Christi, que, em português, quer dizer Vigário de Cristo, mas em grego o equivalente é anticristo. O termo em latim Vicarius equivale ao termo grego anti e tem dois significados: contra, e no lugar de, ou substituto. Traduzindo para o grego, esse título latino Vicarius Christi significa literalmente anticristo (Dave Hunt, A Woman Rides the Beast, p. 45).

      “Em 375, Graciano, um imperador cristão, recusou as vestimentas pagãs e o título pagão de Pontífice Máximo, que significa: o maior fabricante de pontes, ou coletor de pontes, no sentido de cobrador de pedágio. Mas o bispo de Roma viu aí uma oportunidade de exaltar sua dignidade, e assumiu o título e as vestimentas de Pontífice Máximo. Este histórico título do sumo sacerdote do paganismo, foi perpetuado na igreja juntamente com as vestes do sumo sacerdote pagão, mas sempre sob o disfarce do cristianismo (Dave Hunt, A Woman Rides the Beast, p. 45).

      “O papado, durante a Idade Média tomou para si os três títulos de Constantino: Pontífice Máximo, Vigário de Cristo (ou anticristo), e Bispo dos Bispos. Todos os reformadores, sem exceção, falaram desta igreja apóstata como o anticristo (Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, p. 155)(RAMOS, 2006, p. 171-173).

                             “Visto que o período representado por Pérgamo foi o do desenvolvimento do papado (313 a 538 A.D.), parece ser evidente que ‘o trono de Satanás’ é uma referência ao centro de adoração papal: Roma” (BATISTONE, 1989, p. 35, 36).

                             “’Antipas’ – Difícil saber de quem se trata. Não se conhece na história nenhum cristão com esse nome. Alguns pensam que poderia ser uma designação profética signficando “anti-papa”, o que seria uma probabilidade muito remora. Antipas, como lembra o SDABC era um nome comum na época e significava “aquele que assumirá o lugar do Pai” e não, necessariamente, o contra-pai” (SILVA, 2009, p. 88).

                             “Antipas – Há bons motivos para crer que este nome se refira a uma classe de pessoas e não a um indivíduo, porque hoje não se conhece qualquer informação autêntica a respeito de tal personagem. A este propósito diz Guilherme Miller: “Supõe-se que Antipas não tenha sido um indivíduo, mas uma classe de homens que naquele tempo se opunham ao poder dos bispos, ou papas, sendo uma combinação de duas palavras: Anti, contra, oposto, e papas, pai, ou papa. Muitos deles naquele tempo sofreram o martírio em Constantinopla e Roma, onde bispos e papas começavam a exercer o poder que logo reduziria à sujeição os reis da Terra e pisotearia os direitos da igreja de Cristo. E, da minha parte, não vejo motivo para rejeitar esta explicação da palavra “Antipas‟ no texto, pois que a história daqueles tempos é absolutamente omissa acerca de um indivíduo, como o nomeado aqui” (MILLER, 1843, p. 135, 135).

                             O Dicionário Bíblico de Watson diz: “A antiga história eclesiástica não apresenta informação alguma deste Antipas” (WATSON, 1833, p.69).

                             O Dr. Clarke menciona a existência de uma obra, intitulada “Atos de Antipas” (CLARKE, 1817, p. 978), mas dá-nos a entender que o seu título não merece crédito” (SMITH, 1979, p. 35, 36).

2.14

Tenho, todavia, contra ti algumas coisas, pois que tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição.

 

Mas, infelizmente, não tenho apenas elogios para vocês em Pérgamo: entre vocês estão os que agem como Balaão, aquele profeta que “queria” Deus mas também queria o mundo (cf. 2ª Pe 2.15; Jd 11). Do mesmo modo, há uma relação ilícita entre alguns de vocês e o mundo que induz à mistura entre a Minha religião e o paganismo. Como consequência disso, Constantino (313 A.D.) tentará unir a filosofia do império romano pagão e Meus ensinos. Balão ensinou o rei Balaque como colocar armadilhas para o povo de Israel, seduzindo israelitas ao pecado. Balaão foi exitoso, pois alguns de Israel comeram o que fora oferecido aos deuses moabitas, e também traíram suas esposas ou fornicaram com mulheres de Moabe. Semelhantemente, o Cristianismo será maculado pela aliança entre uma igreja cristã (Igreja Católica Apostólica Romana) e o Estado; “deformidade e libertinagem” (THIELE; BERG, 1960, p. 63) serão os resultados. Mais especificamente “avareza, hipocrisia, idolatria e imoralidade” (BATISTONE, 1989, p. 14).

              “Embora o Concílio de Jerusalém tivesse proibido as “coisas sacrificadas a ídolos” e as “relações sexuais ilícitas” (At 15:29), a doutrina de Balaão ensinava os membros da igreja a rejeitarem essa decisão. A única solução que Jesus ofereceu a Pérgamo foi: “Arrependa-se!” (Ap 2:16, NVI). A igreja em Pérgamo é uma descrição profética da igreja do período de 313 a 538 d.C. Embora alguns membros da igreja tenham permanecido fiéis, o declínio e apostasia aumentaram rapidamente” (STEFANOVIC; MODZEIESKI, 2019, p. 27).

                             “Comer coisas sacrificadas a ídolos’este era um problema ético sério para a igreja primitiva, desde os dias de Paulo em Corinto (I Cor. 8-10). Os açougues costumavam vender carnes de animais que foram degolados num altar a deuses pagãos. Esses açougues (e a feira de um modo geral) frequentemente ficavam ao lado dos grandes templos. Note que mesmo crendo que a prática em si não seria contrária à fé, Paulo reconheceu o perigo do escândalo ou do embaraço que traria aos novos na fé.

                             “Apesar de permitir aos leitores coríntios [sic] que comessem tal carne, recomendou-lhes que o ideal era se absterem dela. João parece menos tolerante que Paulo. Uma curiosa diferença de opinião. A diferença de contexto talvez explique a diferença de posição entre os dois autores bíblicos. Paulo escrevera numa época de relativa paz; João estava em meio ao fogo cruzado de uma perseguição institucionalizada e nestes momentos, qualquer fraqueza, qualquer tipo de tolerância (talvez aceita em tempos de paz) será perigosa” (SILVA, 2009, p.88).

                             “Mulheres de Moabe.” Confira Nm 22.25 e 31.13-16.

                             “As doutrinas censuradas na igreja de Pérgamo eram, sem dúvida, semelhantes em suas tendências, pois levavam à idolatria espiritual e a uma relação ilícita entre a igreja e o mundo. Este espírito produziu finalmente a união entre os poderes civil e eclesiástico, que culminou na formação do papado” (SMITH, 1979, p. 37).

                             “A analogia com Balaão denota que havia em Pérgamo alguns cujo objetivo era dividir e arruinar a igreja incentivando práticas que eram proibidas aos cristãos. […] Balaão influenciou Israel a ‘comerem coisas sacrificadas a ídolos e praticarem a prostituição’ (ver Num. 25:1 e 2; 31:16). Esses dois pecados conduziram à mistura do paganismo com a religião verdadeira.

                             “Ao ser aplicada à história da Igreja Cristã, essa representação é especialmente apropriada à situação da Igreja no período que se seguiu à legalização do cristianismo por Constantino em 313 A.D. e à sua conversão nominal dez anos mais tarde. Esse imperador adotou um plano de ação que consistia em misturar o paganismo com o cristianismo em tantos pontos quantos fosse possível, na premeditada tentativa de unir os diversos elementos dentro do império e fortalecê-lo desta maneira.

                             “A posição favorável, e até dominante, que ele concedeu à Igreja, tornou-a vítima das tentações que sempre acompanham a prosperidade e a popularidade. Sob o reinado de Constantino e seus sucessores, […] a Igreja tornou-se rapidamente uma instituição político-eclesiástica e perdeu grande parte de sua espiritualidade anterior” (BATISTONE, 1989, p. 17).

                             “Para conseguir proveitos e honras humanas, a igreja foi levada a buscar o favor e apoio dos grandes homens da Terra; e, havendo assim rejeitado a Cristo, foi induzida a prestar obediência ao representante de Satanás – o bispo de Roma” (WHITE, 2013, p. 42).

2.15

Outrossim, também tu tens os que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas.

 

Também reprovo aqueles que, entre vocês, escolheram os ensinos dos nicolaítas (os quais Eu odeio e Meus seguidores de séculos atrás também odiaram! Ap 2.6) – obedecer à uns mandamentos Meus e ignorar outros mandamentos! Eles doutrinam a muitos que Meu evangelho anula Meus mandamentos, e que a fé desobriga a obediência completa!!

              “Os nicolaítas ensinavam que as obras da carne não afetam a pureza da alma, não tendo, portanto, nenhuma influência sobre a nossa salvação” (BATISTONE, 1989, p. 14).

                             “Os cristãos em Pérgamo enfrentavam tentações tanto de fora quanto de dentro da igreja. Embora a maioria deles tivesse permanecido fiel, os “nicolaítas” defendiam a transigência para com o paganismo a fim de evitar a perseguição. Como Balaão, que apostatou e incitou os israelitas a pecar contra Deus no caminho para a Terra Prometida (Nm 31:16), eles acharam mais conveniente, e até mais recompensador, fazer concessões em relação à sua fé” (STEFANOVIC; MODZEIESKI, 2019, p. 27).

2.16

Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca.

 

Eu ordeno que vocês reconheçam isso, uma vez que estou Lhes oportunizando aprendizagem e relembranças! Caso contrário Eu irei até o lugar onde essas pessoas estão, e as combaterei com a espada de Minha boca, representando o poder de ação imediata de Minha palavra ou intenção pronunciada. E essa guerra será tanto filosófica quanto (meta)física, tanto nesses dias do profeta João e no período entre 313 – 538 A.D., quanto na Minha segunda vinda (cf. Ap 19.15).

2.17

Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.

 

Quem tem interesse em aprender de Mim, atenda ao Espírito Santo que está conduzindo as mentes de João (na recepção desta mensagem e sua escrita) e Meus outros mensageiros (na leitura e transmissão dela) para as sete igrejas. O Espírito afirma: quem continuar vencendo e obedecendo aos ensinamentos de Jesus, em vez dos sincretismos nicolaítas e balaamitas (ou seja, as tradições dos homens que contaminam a Palavra de Deus), será mantido por Mim inclusive materialmente, como Eu fiz com o povo de Israel no deserto, dando-lhe diariamente (menos no sábado) o maná! Para ele Eu desvelarei Minhas fontes de recursos, as quais permanecerão escondidas para aqueles que escolherem não obedecer. Também prometo entregar aos vencedores obedientes uma pedrinha branca, um singelo símbolo de nossa intimidade aqui em sua casa terrena, bem como um presente Meu para você, vencedor, quando nos encontrarmos lá no Céu! Inscreverei na sua pedrinha um novo nome, representando seu novo caráter, glorificado e com novos dons espirituais concedidos por Mim. Lá nas moradas do Pai esse novo caráter será desvelado na medida em que você for convivendo com os outros salvos vencedores.

              “Para ele Eu desvelarei Minhas fontes de recursos, as quais permanecerão escondidas para aqueles que escolherem não obedecer.” (I) “Ao que vencer é prometido que há de comer do maná escondido, e, como sinal de aprovação, há de receber do seu Senhor uma pedra branca, com um novo e precioso nome gravado nela. A maior parte dos comentadores aplicam o maná, a pedra branca e o novo nome a bênçãos espirituais a desfrutar já nesta vida. Mas como todas as outras promessas feitas ao vencedor, também esta se refere sem dúvida ao futuro, e será dada quando chegar o tempo de os santos serem recompensados” (SMITH, 1979, p. 37).

                             (II) “Maná escondido’ – este é um símbolo claramente escatológico. Uma tradição judaica presente nos fragmentos cristãos dos oráculos Sibilinos 3:46-49, no 2 Bar. 29:4-8 e na literatura rabínica entendia que uma parte do maná do deserto estaria estocada e o milagre se repetiria nos tempos messiânicos para alimentar os fiéis. Uma continuação deste tradição diz que quando Jerusalém foi atacada pelos babilônios, Jeremias (2 Mac. 2:4-8) ou um anjo (de acordo com 2 Bar. 6:5-9) teriam escondido a arca e seus objetos sagrados, inclusive o maná. Estes elementos estariam “escondidos” na terra, para serem preservados até aos tempos messiânicos, quando então seriam restaurados. É até possível que a multidão alimentada por Cristo na Galiléia tenha entendido que aquele era o cumprimento da promessa pois foram em busca de mais pão. Seja como for, o texto de Apocalipse parece ser uma alusão profético-espiritual a isso” (SILVA, 2009, p. 88, 89).

                             (III) “Representa a vida espiritual em Cristo agora e a vida eterna pela fé em Jesus” (BATISTONE, 1989, p. 37).

                     “Lá nas moradas do Pai esse novo caráter será desvelado na medida em que você for convivendo com os outros salvos vencedores.” (I) “Quão natural, pois, a alusão a este costume nas palavras do texto: ‘Darei a comer do maná escondido!’, e depois disso, tendo-o feito participante da Minha hospitalidade, tendo-o como Meu hóspede e amigo, „lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe‟. Dar-lhe-ei um penhor da Minha amizade, sagrada e inviolável, conhecido só por ele”, Henry Blunt citado por Smith (1979, p. 38).

                     (II) “Jacó, depois da sua vitória, ganhou o nome de Israel. Queres tu saber qual será o teu novo nome? É simples, vence. Até então toda a tua curiosidade é vã. Depois o lerás escrito na pedra branca”, John Wesley citado por Smith (1979, p. 38).

                     (III) “uma pedrinha branca’Há várias explicações plausíveis. Nos tribunais da antiguidade pedras brancas (ao contrário de pedras pretas) eram usadas pelo júri para absolver um acusado. Outra seria a de que pedras brancas também eram usadas como ingressos para banquetes e jogos. Pedras brancas também eram dadas a vencedores em competições esportivas. Todos estes usos permitem um transporte legítimo ao imaginário cristão da profecia, mas a escolha entre um deles é puramente hipotética. “’um novo nome’ – pode ser uma nova vida ou o próprio nome de Cristo (Apoc.3:12; 19:12 – embora alguns neguem o paralelo” (SILVA, 2009, p. 89).

                     (IV) “’téssera’ – ‘objetos que serviam de senha, entre os primitivos cristãos.’ – Dicionário Aurélio. N.C.: Joseph Battistone em LES892, cita Isaías 62:2 a respeito de “nome novo” [A ser dado por Deus na Nova Terra, indicando nova personalidade/novo nascimento/nova pátria]” (BATISTONE, 1989, p. 17).

                     (V) “A verdade é que a pedra branca com o novo nome não era qualquer reprodução exata de algum costume ou objeto de uso social daquele tempo. Era uma nova concepção, inventada para este novo objetivo; imaginada unicamente para que, por coisas e formas já familiares, ficasse perfeitamente entendível a todos os leitores das igrejas asiáticas. Continha analogias com muitas coisas embora não fosse reprodução exata de nenhuma delas”, W. M. Ramsay citado por Thiele e Berg (1960, p. 65).

 

Referências:

BATTISTONE, Joseph J. Lições da Escola Sabatina, 2º Trimestre de 1989, nº 374, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.

CLARKE, Adam. Commentary on the New Testament, vol. 2, 1817. Disponível em: <https://archive.org/details/clarkescommentar00clar>. Acesso em: jan. 2017.

MILLER, William. Evidence from Scripture and History of the Second Coming of Christ, 1843. Disponível em: <https://archive.org/details/WilliamMillerEvidenceFromScriptureAndHistoryOfTheSecondComingOf>. Acesso em: jan. 2017.

RAMOS, Samuel. As Revelações do Apocalipse, v. 1, 2006.

SILVA, Rodrigo Pereira. Comentário Gramático Histórico do Apocalipse – Anotações para acompanhamento de classes. Faculdade Adventista de Teologia, 2009. Disponível em: <http://www.adventistas.com/wp-content/uploads/2014/10/Comentario-Gramatico-Historico-do_Apocalipse-Rodrigo-P-Silva.pdf>. Acesso em: jan. 2017.

SMITH, Urias. As profecias de Daniel e Apocalipse, vol. 2. O livro de Apocalipse, 1979.

STEFANOVIC, Ranko; MODZEIESKI, Carla N. O Livro do Apocalipse. Lição da Escola Sabatina. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n° 495, jan., fev., mar., 2019. Adultos, Aluno.

THIELE, Edwin R.; BERG, Henrique. Apocalipse – esboços de estudos, 1960. Disponível em: <http://www.iasdsapiranga.com.br/assets/esbo%C3%A7os-do-apocalipse.pdf>. Acesso em: fev. 2017.

WATSON, Richard. A Biblical and Theological Dictionary, 1833. Disponível em: <https://archive.org/details/biblicaltheologi00wats>. Acesso em: jan. 2017.

WHITE, Ellen G. O Grande Conflito, 2013. Disponível em: <http://centrowhite.org.br/files/ebooks/egw/O%20Grande%20Conflito.pdf>. Acesso em: fev. 2017.

 

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