Apocalipse – possibilidades (capítulo 3: Sardes)
Capítulo 3.1-6
Ap |
Texto (ARA, 3ª ed) |
Leitura com a fundamentação das possibilidades que tentam alcançar a intenção do profeta João e a intenção do Revelador Jesus Cristo |
3.1 |
Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto. |
Para o mensageiro que receberá esta mensagem lá na igreja de Esmirna, você diz assim João: o Autor dessa mensagem é Aquele que pode conceder o Senhor Espírito Santo em Sua plenitude, bem como tem em Suas mãos os sete mensageiros que receberão o conteúdo desta carta: Eu conheço o que vocês da igreja de Sardes fazem – tanto no presente momento quanto no período futuro, após a Reforma, entre os séculos 16 e 18 – vocês têm um nome que significa “a que permanece” (BATTISTONE, 1989, p. 19), mas sua vida espiritual já não existe. |
3.2 |
Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus. |
No entanto, assim como em toda a História, há um remanescente, e este deve ser preservado para que não se contamine com o falso protestantismo e perca sua vida espiritual como os demais; não vejo integridade e honestidade em sua religião, pois vocês estão desviados da Verdade tanto quanto àqueles contra quem protestam. |
“Sardes teve uma história gloriosa. No entanto, até o período romano, a cidade já havia perdido seu prestígio. Embora ainda estivesse desfrutando de riquezas, sua glória estava fundamentada em sua história passada, não na realidade presente. A cidade antiga havia sido construída no topo de um monte íngreme e era quase inacessível/inconquistável/impenetrável. Visto que os cidadãos se sentiam tão protegidos, as muralhas da cidade eram guardadas de maneira negligente.
“[…] Embora Jesus tenha reconhecido alguns cristãos em Sardes como fiéis, a maioria deles estava espiritualmente morta. A igreja não foi acusada de nenhum pecado aberto nem de apostasia (como os cristãos de Pérgamo e Tiatira), mas de letargia espiritual. A mensagem à igreja em Sardes se aplica profeticamente à condição espiritual dos protestantes no período pós-Reforma, aproximadamente de 1565 d.C. a 1740 d.C., à medida que a igreja se degenerava em um formalismo morto e em um estado de complacência espiritual.
“Sob o impacto da crescente onda do racionalismo e do secularismo, o foco na graça salvadora do evangelho e o compromisso com Cristo diminuíram, dando lugar aos argumentos filosóficos insípidos e relacionados aos credos. Embora parecesse estar viva, a igreja desse período estava espiritualmente morta. A carta também pode se aplicar a todas as gerações de cristãos. Alguns cristãos sempre falam em termos gloriosos de sua fidelidade a Cristo no passado. Infelizmente, muitos desses não têm muito para compartilhar sobre sua experiência atual com Jesus. Sua religião é nominal; falta-lhes a verdadeira religião do coração e o compromisso genuíno com o evangelho” (STEFANOVIC; MODZEIESKI, 2019, p. 29).
“Sardes, a Igreja da Reforma e do tempo posterior a ela, assim como Pérgamo – falando de um modo geral – foi uma igreja espiritualmente morta, mas com alguns membros cuja relação com o Senhor tornou suas obras agradáveis a Cristo” (BATTISTONE, 1989, p. 43).
“O verdadeiro despertamento da vida religiosa da raça de fala inglesa data de Wesley. Dizer que ele reuniu os fragmentos da consciência inglesa é verdade, mas é só meia verdade. Ele a criou de novo! Ela estava morta – duplamente morta; e foi através de seus lábios que Deus soprou de novo nela o fôlego de vida”, Thiele (196, p. 77) citando W.H. Fitchett, Wesley and His Century, p. 11-15.
“Essa igreja era apática, sem vida e sem amor. Tinha aparência, mas carecia de poder. Que é uma igreja morta? Que é um cristão que ‘está morto’? Os membros da Igreja em Sardes tinham a reputação de que estavam espiritualmente vivos, mas não possuíam fé viva. Conseqüentemente, suas obras não podiam ser aceitas por Deus” (op. cit., p. 44). “O grande defeito que o anjo desta igreja a repreende é que tem nome de que vive e está morta. Que elevada posição, do ponto de vista mundano, ocupou a igreja nominal durante este período! Chamam a atenção os seus títulos altissonantes e a sua aceitação pelo mundo. Mas depressa aumentaram nela o orgulho e a popularidade que a espiritualidade ficou destruída, apagada a linha de separação entre a igreja e o mundo, e as organizações populares eram igrejas de Cristo apenas de nome!” (SMITH, 1979, p. 44).
“Dentro de poucas décadas, as igrejas reformadas experimentaram um período de violenta controvérsia doutrinária. Assim como no período de Pérgamo a Igreja Católica perverteu a fé apostólica e as verdades cristalinas da igreja primitiva, em razão de seu afastamento da Bíblia; também as igrejas protestantes afastaram-se dos princípios enunciados por seus fundadores. O princípio dos reformadores dizia: ‘A Bíblia e a Bíblia só deve ser a nossa única regra de fé.’ Protegidas pelo poder e prestígio do Estado, e acomodadas dentro da confissão dos credos, as igrejas nacionais do mundo protestante se conformaram com a forma da piedade, porém, sem o seu poder” (RAMOS, 2006, p. 133).
“A hipocrisia caracterizou … [a igreja de Sardes], que não era o que pretendia ser. Declaradamente, as igrejas da Reforma haviam descoberto o que significa viver pela fé em Jesus Cristo; mas, em grande parte, elas acabaram caindo num estado que, nalguns aspectos, se assemelhava ao da organização da qual se haviam retirado. Seu nome – protestante – denotava oposição aos abusos, erros e formalismos da Igreja Católica Romana, e o nome Reforma dava a entender que nenhuma dessas faltas devia encontrar-se no rebanho protestante”, Battistone (1989, p. 48, 49) citando Seventh Day Adventist Bible Commentary, vol. 7, págs. 755 e 756. “Apocalipse 3:2 profetiza a tragédia vivida pelas igrejas que, após a morte de seus fundadores deixaram morrer parte das verdades descobertas e pregadas pelos reformadores” (BELVEDERE, 1987, p. 37).
3.3 |
Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti. |
Retornem a verdadeira Reforma e aos ensinos de Jesus Cristo; pratiquem e vivam-nos revelando mudança e arrependimento em relação ao atual estado conformado com a ordem de coisas dessa época. Mas se essa pequena chama e esse fino elo que liga vocês aos reformadores forem aniquilados, quando Eu, Jesus, voltar vocês serão pegos de surpresa como quando um ladrão invade uma residência desprevenida, pois estarão distraídos com a mentira que vivem, distantes do que professam, completamente vulneráveis e perdidos. |
“A igreja de Sardes é a igreja da transição entre o Movimento da Reforma e o protestantismo. O período da Reforma começou no período de Tiatira com os Valdenses, os Lolardos, seguidores de Wycliffe, a Igreja dos Irmãos na Boêmia e Morávia, João Huss, Jerônimo e culminou com Lutero. Em 1530, com a formação do primeiro credo protestante, iniciou o declínio da Reforma e o nascimento de uma nova era chamada protestantismo, caracterizada pelas Igrejas Nacionais recebendo sua força, não mais de Deus, mas dos governos” (RAMOS, 2006, p. 132).
“Quando quer que a igreja tenha obtido o poder secular, empregou-o ela para punir a discordância às suas doutrinas. As igrejas protestantes que seguiram os passos de Roma, formando aliança com os poderes do mundo, têm manifestado desejo semelhante de restringir a liberdade de consciência. Dá-se um exemplo disto na prolongada perseguição aos dissidentes, feita pela Igreja Anglicana. Durante os séculos dezesseis e dezessete, milhares de ministros não-conformistas foram obrigados a deixar as igrejas, e muitos, tanto pastores como o povo em geral, foram submetidos a multa, prisão, tortura e martírio” (WHITE, 2013, p. 443).
“Um outro fator que contribuiu muito para aumentar nas igrejas protestantes o espírito de apatia para com as coisas espirituais foi o surgimento do Racionalismo nos séculos XVII e XVIII. Sob o impacto das descobertas científicas, muitos estudiosos passaram a crer que as leis naturais eram suficientes para explicar as obras do universo. Freqüentemente eles concluíam que a função principal de Deus em relação a este mundo era que Ele, Deus, fora unicamente a primeira causa, e que desde o Seu ato inicial da criação, o mundo tem funcionado mais ou menos independente de Deus. Esta maneira de pensar resultou num distanciamento da Bíblia, que, por sua vez, passou a ser considerada irreal, inexata e não literal”, Ramos (2006, p. 134) citando Seventh Day Adventist Bible Commentary, vol. 7, 756.
3.4 |
Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas.
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Como disse, mesmo em meio a tudo isso, existe um remanescente, pequeno mas não contaminado, seguidores Meus que se recusam a contaminar o que Lhes dei – a salvação pela graça que se evidencia pelas obras da fé obediente! Esses filhos andarão em breve Comigo, pois são semelhantes a Mim e continuam vestidos com a Minha filosofia, a filosofia do (Re)Criador, no lugar de escolherem as ideias das criaturas. Portanto, eles são merecedores do destino que escolheram. |
Battistone (1989, p. 20) citando Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, p. 44, 45: “Quando João escreveu, em 95 A.D., Sardes estava vivendo principalmente de seu glorioso passado. As poucas coisas ainda vivas pareciam prestes a morrer. Sua atividade externa não era corroborada por espiritualidade interna. O que haviam recebido e ouvido não era lembrado e conservado. Mesmo em Sardes, porém, havia uns poucos que não tinham contaminado os seus vestidos”. “Os que lideraram a Reforma eram homens de vigorosa consagração, mas seus seguidores, supondo que todas as batalhas já haviam sido ganhas, acomodaram-se em religião organizada. Grandes movimentos iniciados por homens como Lutero e Knox tornaram-se meras religiões de Estado, sustentadas pelo erário público.” “Nunca houve um período tão escuro em que Deus não tivesse Suas estrelas. No período de Sardes, Deus tinha “alguns que não contaminaram seus vestidos” (Apoc. 3:4): os reformadores Martinho Lutero, Ulrich Zwinglio, João Calvino, o puritano João Bunyan, os petistas Philipp Spenner, August Hermann Francke, e o Conde Zinzendorf, e os metodistas João Wesley e Whitefield” (RAMOS, 2006, p. 146).
3.5 |
O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. |
Aquele que continuar vencendo em meio a essas e outras adversidades terá seu caráter alvejado e será coberto até o fim por Minha salvação, e quando seu nome for examinando no Julgamento do Santuário celestial, ele será confirmado no Livro da Vida do Cordeiro, o Meu livro dos vencedores. Diferentemente dos nomes dos que optarem pela cultura da falsa religiosidade, em vez de apagar seu nome Eu o exaltarei diante de Meu Pai e dos Seus anjos. |
“O ser vestido de vestes brancas é explicado noutras passagens como um símbolo de mudar a iniqüidade em justiça. (Ver Zac. 3:4, 5). ‘Tirai-lhe estes vestidos sujos’, é explicado pela linguagem que se segue: ‘Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniqüidade.’ ‘O linho fino’, ou as vestes brancas, ‘são as justiças dos santos.’ Apocalipse 19:8” (SMITH, 1979, p. 45).
“As analogias entre as cartas de Éfeso e Sardes são íntimas, e devem ser estudadas juntamente. A história desenrolou-se em linhas semelhantes nas duas igrejas. Ambas começaram entusiasticamente e esfriaram. A degeneração existiu em ambas; embora, em Éfeso a degeneração não se tinha tornado tão séria como em Sardes. Desta maneira o ponto-chave na carta a Éfeso é apenas alteração, instabilidade e incerteza; na carta a Sardes o ponto-chave é degradação, falsa pretensão e morte”, Thiele (1960, p. 78) citando W. Ramsey, The Letters to the Seven Churches of Asia, p. 369.
“Os nomes dos que perderam sua relação com Cristo como nascidos de novo são apagados (Apoc. 3:5). O selo de Deus do tempo do fim é colocado sobre os nomes mantidos no livro da vida (Apoc. 7:1-3; 14:1-5)” (GULLEY, 1996, p. 4).
“O livro da vida contém os nomes de todos os que já entraram ao serviço de Deus. Se quaisquer destes se afastam dEle, e por uma obstinada persistência no pecado se tornam finalmente endurecidos à influência do Espírito Santo, seus nomes serão no juízo apagados do livro da vida, e eles serão votados à destruição” (WHITE, 2007a, p. 326).
“O estudo da história da Reforma mostra que o protestantismo, a partir de 1530, introduziu um outro período de apostasia, ou melhor, uma outra forma de apostasia. Em menos de cem anos, o luteranismo, com o qual a Reforma alcançara o seu clímax, cristalizou-se num formalístico e dogmático movimento protestante. O historiador D’Aubigne considera que o fim da verdadeira Reforma foi o “decisivo período de 1530 e 1531,” e que a partir dessa data, começou então uma outro capítulo, a história do protestantismo”, Ramos (2006, p. 136) citando F.G. Smith, What the Bible Teaches, p. 293.
“O grande sistema protestante que sucedeu o romanismo, tomou o seu lugar no mundo moderno, assim como foi descrito na profecia. As duas primeiras nações na Europa a se levantarem contra o papado foram a Alemanha e a Inglaterra. Estas duas nações têm sido consideradas como sendo a plataforma do protestantismo. O protestantismo ganhou sua posição e influência no mundo moderno especialmente através do poder político. Este fato não pode se negado, pois foi assim no passado na Alemanha e Inglaterra, e assim será no futuro quando a profecia do protestantismo apostatado de Apoc. 13:11-18 cumprir-se através da união da Igreja e do Estado nos Estados Unidos da América do Norte.
“[…] A história da Reforma mostra como Deus trabalhou poderosamente através dos reformadores, mas a história do protestantismo mostra quão rapidamente as igrejas reformadas perderam sua dependência de Deus e apelaram para os braços do poder político. O período de Sardes também recheou-se de perseguições e de mortes. O que a Inquisição fez contra os cristãos no período de Tiatira, as igrejas protestantes nacionais fizeram contra os grupos protestantes minoritários no período de Sardes. O mesmo espírito satânico que moveu o papado contra os Valdenses, contra os Lolardos (seguidores de Wycliffe), e contra a Igreja dos Irmãos da Boêmia e Morávia, moveu também as igrejas protestantes nacionais da Alemanha e da Inglaterra contra seus irmãos no período de Sardes” (RAMOS, 2006, p. 136, 137).
“Dizer ao vencedor que o seu nome não será apagado do livro da vida é o mesmo que dizer que os seus pecados serão apagados do livro onde estão registrados, para não serem mais recordados contra ele (Heb. 8:12). Significa que, o seu nome ou seus pecados devem ser apagados dos registros celestiais. Quão precioso é o pensamento de que agora somos perdoados se confessamos nossas transgressões! Então, se permanecemos fiéis a Deus, os pecados serão apagados ao vir Jesus” (SMITH, 1979, p. 46).
“Ao abrirem-se os livros de registro no juízo, é passada em revista perante Deus a vida de todos os que creram em Jesus. Começando pelos que primeiro viveram na Terra, nosso Advogado apresenta os casos de cada geração sucessiva, finalizando com os vivos. Todo nome é mencionado, cada caso minuciosamente investigado. Aceitam-se nomes, e rejeitam-se nomes. Quando alguém tem pecados que permaneçam nos livros de registro, para os quais não houve arrependimento nem perdão, seu nome será omitido do livro da vida, e o relato de suas boas ações apagado do livro memorial de Deus” (WHITE, 2013, p. 483).
“Os nomes de todos aqueles que uma vez se entregaram a Deus estão escritos no livro da vida, e o seu caráter está sendo passado agora em revista diante dEle. Anjos de Deus avaliam o valor moral. Eles observam o desenvolvimento do caráter naqueles que vivem agora, para ver se os seus nomes podem ser conservados no livro da vida. É-nos concedido um tempo de graça para lavarmos e alvejarmos as veste do caráter no sangue do Cordeiro. Quem está fazendo isso? Quem está se afastando do pecado e egoísmo?”, Battistone (1989, p. 48) citando Seventh Day Adventist Bible Commentary, vol. 7, p. 960.
3.6 |
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
Quem tem interesse em aprender de Mim, atenda ao Espírito Santo que está conduzindo as mentes de João (na recepção desta mensagem e sua escrita) e Meus outros mensageiros (na leitura e transmissão dela) das sete igrejas. |
Referências:
BATTISTONE, Joseph J. Lições da Escola Sabatina, 2º Trimestre de 1989, nº 374, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
BELVEDERE, Daniel. Seminário: As Revelações do Apocalipse. Edição do Professor, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP, 2ª ed., 1987.
GULLEY, Norman R. Lições da Escola Sabatina, 3º Trimestre de 1996, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.
RAMOS, Samuel. As Revelações do Apocalipse, v. 1, 2006.
SMITH, Urias. As profecias de Daniel e Apocalipse, vol. 2. O livro de Apocalipse, 1979.
STEFANOVIC, Ranko; MODZEIESKI, Carla N. O Livro do Apocalipse. Lição da Escola Sabatina. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n° 495, jan., fev., mar., 2019. Adultos, Aluno.
THIELE, Edwin R.; BERG, Henrique. Apocalipse – esboços de estudos, 1960. Disponível em: <http://www.iasdsapiranga.com.br/assets/esbo%C3%A7os-do-apocalipse.pdf>. Acesso em: fev. 2017.
WHITE, Ellen G. O Grande Conflito, 2013. Disponível em: <http://centrowhite.org.br/files/ebooks/egw/O%20Grande%20Conflito.pdf>. Acesso em: fev. 2017.
_________. Patriarcas e Profetas, 2007a. Disponível em: <http://centrowhite.org.br/files/ebooks/egw/Patriarcas%20e%20Profetas.pdf>. Acesso em: mai. 2017.
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