Quando alguém salienta apenas um lado da história por desconhecer toda a história, isso se chama desconhecimento.
Quando o “jornalismo profissional” faz isso, isso se chama viés, desinformação e canalhice.
A perda de vidas é algo irreparável. Mas existe algo que os brasileiros de bem podem e devem evitar: a perda de liberdades fundamentais dos vivos!
Sem dúvida a morte de pessoas que amamos mareja nossa visão ao ponto de enxergarmos menos. E isso é perigoso, pois inimigos da liberdade e da democracia estão se aproveitando do rastro que a morte deixa para, com a fachada de preocupação com os vivos, deixar-nos num calabouço “sanitário”: um país onde o presidente eleito, representante maior da nação, é quase impedido de governar, por causa das ideologias que não representam a maioria dos brasileiros, mas somente a maioria dos 11 ministros do STF, as quais pregam a arrogância papal rosseauniana onde pessoas não eleitas pelo povo sabem dirigi-lo e fazê-lo prosperar!
Esses militantes se acham no direito de ditar o que é melhor para o país, ignorando completamente o clamor da maioria! Isso se chama ditadura, e não deve ser tolerada em nome da saúde ou do que quer seja, uma vez que nem Deus usa a ditadura, o totalitarismo, a uniteralidade para governar o universo e a vida. O inimigo de Deus, por outro lado, só obtém progresso pelas vias da imposição, fraude e parcialidades (e mentiras completas).
E aí vemos um casamento de monstros verde-amarelos: o cônjuge falso jornalismo com o cônjuge bestas-feras da ideologia papal marxista da maioria do Supremo Tribunal Federal!
O primeiro dissemina a desinformação letal de que o vírus chinês é intratável, nãoooo existe tratamento precoce ou inicial e que dentro de casa, com ou sem comida, os brasileiros estão imunes ao vírus! Quanta irracionalidade!
Mas, vê-se muitos brasileiros crendo e vivendo sob esses disparates, seja pela visão obscurecida devido a dor da perda, seja pela conveniência de receber seus salários sem ter que trabalhar presencialmente, ou pelo hediondo egoísmo de temer pegar a covid-19 e tentar obrigar a todos o caótico lockdown, ou ainda pelo terror causado por esse monstro jornalístico, onde a repetição incessante da suposta quantidade de pessoas mortas por causa do coronavirus (sem qualquer critério legista acessível, além dos decretos estaduais que impedem que alguém morra de outras causas!) gera outra paranoia: a crença de que esse vírus é pior que o alcoolismo, a glutonaria, a promiscuidade, a pornografia, o sedentarismo e a perda de liberdades individuais e coletivas.
E aí o outro cônjuge assume: baseando-se na parcialidade, projetos pessoais inconstitucionais e no credo arrogante de que 11 brasileiros são mais capazes de governar 210.000.000, do que os eleitos para esse fim, o STF esbanja seu autoritarismo e o compartilha com prefeitos e governadores que não possuíam tanto poder e dinheiro, até as decisões despudoradas dos deuses togados.
Ônibus, trens e metrôs lotados são criminosamente ignorados pela hipócrita turma que usurpou o volante do país, enquanto esses monstros soltos, e seus articuladores estaduais e municipais, se ocupam em quebrar empregos, aumentar a miséria, fechar templos, soltar bandidos e boicotar o conservadorismo no Brasil.
Há uma desordem instalada para impedir o progresso. Avanços nacionais e benefícios aos brasileiros não são divulgados pelo monstro pandeminion. Pessoas que denunciam o outro monstro são sumariamente silenciadas. E os legisladores, cujos bolsos não são afetados por nenhuma das duas bestas, fazem de conta que estão cumprindo a Constituição.
O Brasil passou por uma ameaça menos intensa do que essa nos anos de 1960. O povo foi para as ruas e a ameaça foi resolvida! Ocorre que lembrar desse fato é visto como um crime pelo casamento de monstros supracitado, enquanto que suas ações ilegais são propagandeadas por eles mesmos como salutares, o que é de se esperar vindo de lobos que se disfarçam de pastores do rebanho.
Como se lida com animais selvagens soltos atacando famílias inteiras, a economia, os templos, com o pretexto de proteger a nação? Quando a aberração se olha no espelho e vê a imagem do super-homem; quando o cinismo (não o de Diógenes, mas o de seus seguidores piratas) e o egoísmo estão disseminados entre os membros de uma mesma casa; quando a Constituição é rasgada diariamente e só se fala em mortes, então os rotulados como negacionistas e falseadores pelos detentores/checadores da verdade (por eles fabricada), são os únicos que não negam os fatos e devem propagá-los.
Os que conheciam apenas um lado da moeda, por causa da sonegação dos noticiários, devem investigar por si mesmos a realidade; e os brasileiros de bem que possuem o antídoto contra a desordem institucional generalizada, devem começar a fazer uso de suas atribuições, pois uma guerra civil preventiva é sempre menos pior do que a extinção parcelada da democracia, das liberdades e da fé na Bíblia.
Que Deus e Seus exércitos intervenham em nossa pátria, se assim Ele julgar ser o melhor 🆘