maio 9, 2024

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Eleições 2022 e a destruição do casamento da Democracia com a Verdade

02/10/2022 – Dia importante na história do Brasil e na política mundial.

E não é que o nosso povo brasileiro se engajou? Acho que foi a eleição mais colorida.

Cada um com suas convicções e esperanças! O brasileiro dá seu voto de confiança ao candidato.

O candidato eleito, ou faz por merecer o engajamento dado a ele ou comete uma traição.

E existem ainda alguns relacionamentos entre o político e seu eleitor que favorecem a corrupção dos mandatários.

“Ah, meu político me deu o emprego que tenho agora. Não estou nem aí se ele é corrupto e mentiroso. O que importa é que ele me deu o meu emprego, então, para mim, ele é um santo. E, por favor, não me interessa o que você descobriu sobre o meu político. Não atrapalhe a minha vida!”

“Meu político e eu nos conhecemos há muito tempo. Não acredito nas acusações que estão sendo levantadas contra ele somente agora, e acho muito injusto tudo isso. São acusações graves e que não combinam com o que eu conheço sobre ele. Além do mais, meu político está ajudando no casamento de minha filha, de modo que, prefiro não acreditar no que dizem contra ele, pois para mim ele só traz benefícios.”

“Eu já ouvi a versão do meu político sobre essas narrativas que o acusam de mentiroso e traidor. Mas, quer saber, eu acho que é inveja e doença mental, ‘politicofobia’ de quem levanta essas acusações. Não vou nem atrás dessas histórias, pois eu já ouvi a explicação do meu político, ele mesmo já veio em meu bairro e fez questão de contar a versão dele, por isso dou o caso por encerrado.”

“Pra mim, quem fala mal do meu político devia ser processado por calúnia! Essas pessoas com ódio no coração têm de ser bloqueadas no WhatsApp e demais redes sociais, pois são agressivas em suas acusações, e abalam psicologicamente o coitado do meu político. Eu não faço ideia do porquê existe gente assim que usa palavras tão contundentes contra pessoas tão boas e confiáveis como o meu político. Essa gente é tóxica, tem gosto de sangue na boca e só pensa em derrubar o meu político.”

Perceba que esses eleitores na verdade não passam de torcedores, pois usam motivos subjetivos e convenientes para manterem seu relacionamento puramente emocional (ou interesseiro) com o candidato.

Isso não apenas facilita a traição como propicia a ocultação da traição por parte do político corrompido. E somente após uma investigação tipo “Lava Jato” para tornar público perversões de 4 anos e meio atrás, onde pelo menos um autor do crime premeditou a ocultação do mesmo, muitas vezes já contando com o apoio/suborno que teria/daria de/a seus eleitores/torcedores!

Quando a Verdade é menos importante do que a narrativa do político; quando existe um flagrante relacionamento de interesses ou puramente emocional, então a corrupção não somente existirá, mas estará bem guardada dos olhos daqueles que, em vez de cumprirem seu dever de cobrar do candidato transparência, honestidade e eficiência, preferem uma relação “leve” para garantir a manutenção dos atuais benefícios.

A festa da democracia, então, se reduz a um espetáculo esportivo, onde cada um torce por seu time/atleta por pura emoção subjetiva ou interesse egoísta. Não importa mais nada, apenas a vitória do “meu candidato”.

Esse descaso com a Verdade limita a democracia e até a extingue, pois a manutenção de um relacionamento “leve” gera um peso enorme contra aqueles brasileiros criteriosos, cuja mente não se satisfaz com narrativas e sentimentalismos, mas apenas com os fatos.

Mas, em vez de esses brasileiros serem ouvidos, são automaticamente rotulados como “autoritários”, “controladores”, “fascistas” com “discurso de ódio”, “doentes mentais”, e por aí vai.

E enquanto os que se irritam com os criteriosos mantém-se desinteressados pela Verdade, o político corrupto continua escondendo suas perversidades.

Daí, operações “Lava Jato” são desestimuladas pelo fato de não serem “leves”, e o corporativismo do pecado é instaurado: “eu não olho para o pecado de meu político para não perder dele os benefícios”, ou “eu não olho para o pecado do meu político para evitar que ele olhe para o meu”.

A opinião dos criteriosos é criminalizada e o adultério do político – sua traição ao voto de confiança que lhe foi publicamente dado e a transgressão da Constituição – são escondidas ou banalizadas, como se o errado fosse o brasileiro que desvenda o crime e exige a confissão do criminoso, e não o político corrupto que cometeu a infração e a escondeu!

A quebra da lógica e da Constituição, e a inversão dos valores, regem o pensamento dos que, consciente ou inconscientemente, defendem o culpado e culpam o inocente.

O ódio é redefinido como sendo a descrição dos crimes do criminoso, enquanto empatia é editada para se tornar a perseguição e a censura contra os que fazem “discurso de ódio” e disseminam “fake News”.

O homiziado, o político desonesto que foge da justiça a todo custo, se torna o mocinho, enquanto os criteriosos que promovem a ordem e a justiça, se tornam os vilões e desinformadores.

Fofoqueiros viram jornalistas, e os verdadeiros jornalistas são rotulados com desprezo e censurados pela “justiça empática”.

Assim sendo, o político corrupto ainda usa seu cargo de confiança e liderança para manipular a opinião daqueles que ele lidera e influencia, e até daqueles juízes que poderiam/deveriam condená-lo, perpetuando, dessa forma, a ocultação de seus crimes e a impossibilidade de condenação por eles.

Receio que a eleição colorida não seja sinônimo de democracia, mas de relacionamentos insalubres entre eleitores e seus candidatos, e que o engajamento de muitos brasileiros seja, não no sentido de cobrar honestidade, mas de garantir a manutenção de seus benefícios.

No entanto, assim como o candidato Jair Messias Bolsonaro bagunçou a vida dos políticos corruptos, trazendo à tona crimes deliberadamente ocultados, ameaçando a estabilidade do crime escondido, do criminoso disfarçado de juiz, e praticamente zerando as mamatas de relacionamentos promíscuos entre eleitores preguiçosos e políticos ineficientes, o verde e o amarelo que eu vesti hoje parabenizam o presidente Jair por sua excelente gestão, e confirmam meu caráter criterioso e sempre sedento pela Verdade mais do que pelas conveniências.

Aos compatriotas, deixo aqui registrado meu desejo de que você não seja a causa da corrupção, nem o motivo de ela existir por debaixo dos panos, mas assim como o candidato Jair, mesmo sendo apunhalado, que nós brasileiros prefiramos a Verdade mais do que o sentimentalismo, e a Liberdade mais do que a escravidão do corporativismo promíscuo.

Aos maus políticos, meu desejo é que vocês se arrependam e confessem seus pecados. Primeiro porque não existe arrependimento autêntico sem uma confissão proporcional ao tamanho do crime. Segundo, a ocultação do crime, além de premeditada, constitui outro crime. Terceiro, o mau político e seus crimes são os responsáveis pela polarização e desunião entre os brasileiros, e não a Verdade e a revelação desses crimes.

Quando isso ocorrer, o casamento entre Democracia e Verdade não será mais destruído pelos políticos adúlteros, seus eleitores desinteressados nem pelas urnas fraudáveis!

Esse será o maior dos dias importantes na história do universo de Deus.

Fonte: Hendrickson Rogers via Instagram.

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(Hendrickson Rogers)

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