Uma avaliação científica e médica do transgenerismo (PDF)
INTRODUÇÃO
A identidade de gênero e o transgenerismo tornaram-se temas quentes nas nossas igrejas, cultura e arena política. Pessoas com disforia[1] de gênero precisam de cuidados compassivos e baseados em evidências. Como cristãos, somos chamados a amar o nosso próximo – seja ele quem for – e a falar a verdade em amor. Parte de amar e falar a verdade com amor é saber o que é a verdade. Somos quatro médicos que buscam a verdade e investigamos pesquisas médicas e literatura sobre transgenerismo. O que se segue é um resumo de nossas descobertas.
O QUE SÃO TRANSGENERISMO E DISFORIA DE GÊNERO?
Transgenerismo é um termo genérico que abrange qualquer pessoa que adote uma identidade discordante de seu sexo biológico, com ou sem disforia emocional. O transgenerismo é uma ideologia, enquanto a disforia de gênero é um diagnóstico. Anteriormente conhecido como transtorno de identidade de gênero (TIG) (gender identity disorder, GID, em inglês), a disforia de gênero (DG) (gender dysphoria, GD, em inglês) é um diagnóstico listado no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), um compêndio de transtornos de saúde mental publicado pela American Psychiatric Association (Associação Psiquiátrica Americana).
A primeira vez que o conceito foi publicado no DSM foi em 1980, quando o termo foi listado como transexualismo (versão DSM-III). Em 1994, com a publicação do DSM-IV, o termo foi substituído por transtorno de identidade de gênero (TIG). Em 2013, o TIG foi substituído no DSM-5 por disforia de gênero, um termo que visa eliminar a ideia de que identificar-se com um gênero diferente do sexo de nascimento é um transtorno.
A disforia de gênero é atualmente definida como uma incongruência acentuada de pelo menos seis meses de duração entre o gênero experienciado/expresso e o “gênero atribuído”. Também é acompanhado por pelo menos dois dos seis critérios adicionais:
• incongruência acentuada entre o gênero expresso e as características sexuais primárias ou secundárias;
• um forte desejo de se livrar das características sexuais primárias e/ou secundárias;
• um forte desejo pelas características sexuais primárias e/ou secundárias do outro gênero;
• um forte desejo de ser do outro gênero ou de um “gênero alternativo”;
• um forte desejo de ser tratado como o outro gênero ou um “gênero alternativo”;
• e uma forte convicção de que se tem os sentimentos e reações típicos do outro género ou de um “gênero alternativo”.[1]
A versão atual do DSM, DSM-5-TR, fez outras mudanças, incluindo a substituição de “gênero desejado” por “gênero experienciado”, “regime de tratamento de sexo cruzado” (cross-sex treatment regimen) por “regime de tratamento de afirmação de gênero” (gender-afrming treatment regimen) e de “homem nato/mulher nata” por “indivíduo designado homem/mulher no nascimento”.[2]
Continue lendo a versão em português do artigo no PDF aqui. O original em inglês está aqui.
Algumas opções para nossos leitores:
- Quer GRATUITAMENTE o PDF completo do livro Apocalipse – Possibilidades (em construção)? Acesse AQUI.
- Você deseja estudar a Bíblia e/ou outros assuntos relacionados ao texto? Acesse AQUI pra gente começar.
- Deseja participara da comunidade Aprendizagens no WhatsApp? Acesse AQUI. (Verifique as vagas de cada grupo).
- A comunidade Aprendizagens também está no Telegram. Acesse por AQUI.
- Que tal Estudos Bíblicos em vídeos? Acesse por AQUI.
- Instagram.
- YouTube.
(Hendrickson Rogers)