Inarredável ceticismo faz mal à saúde
Não estou aqui para desrespeitar nenhum ateu ou agnóstico.
Tenho telespectadores e ouvintes muito amáveis e respeitosos com quem me comunico, e que não creem em Deus. Eles me conhecem o suficiente (mesmo que à distância) para saber o quanto os aprecio, respeito e considero. Por isso, não leve o conteúdo desse post para o lado pessoal.
Independente do público que aprecie (ou não) o programa “Na Mira da Verdade”, preciso passar a informação de que o ceticismo não é o melhor para a saúde – mesmo que isso incomode. Afinal, é diante de opiniões contrárias que muitas vezes somos levados a questionar nossas (des)crenças e a avaliar o fundamento lógico e filosófico delas.
O dado que apresentarei extraí de um livro que estou lendo, intitulado “Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente” (Rio de Janeiro: Objetiva, 2012), da autoria do psicólogo Daniel Goleman (ph.D).
Na p. 187 ele citou um estudo científico que descobriu o seguinte:
“[…] determinados tipos de emoção fazem mal à saúde – num certo grau. Descobriu-se que pessoas que sofriam de ansiedade crônica, longos períodos de tristeza e pessimismo, incessante estresse ou desgosto, inarredável ceticismo ou desconfiança corriam risco dobrado de contrair doenças – incluindo asma, artrite, dores de cabeça, úlceras pépticas e males cardíacos”.
Não há dúvidas de que, por uma questão de lógica (e saúde), crer em Deus é muito mais vantajoso. Se Ele não existisse, só pelo fato de termos mais saúde por causa da fé, já compensaria acreditar.
Informe a todas as pessoas que puder a respeito disso. Essa é apenas uma citação entre os milhares de estudos científicos existentes que comprovam o benefício da fé (não confundir a fé com o “fanatismo religioso”, nem mesmo com o “Fideísmo”).
Fonte: Leandro Quadros.