novembro 21, 2024

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A matemática das plantas corrobora a teoria da evolução?

Isto não é evidência para a inteligência das plantas. Isto apenas sugere que as plantas possuem um mecanismo [interno] arquitectado de modo a que possa regular de modo automático a velocidade a que elas queimam carboidratos durante a noite. As plantas não realizam operações matemáticas de um modo voluntário e deliberado como nós fazemos realizamos

Isto não é evidência para a inteligência das plantas. Isto apenas sugere que as plantas possuem um mecanismo [interno] arquitectado de modo a que possa regular de modo automático a velocidade a que elas queimam carboidratos durante a noite. As plantas não realizam operações matemáticas de um modo voluntário e deliberado como nós fazemos realizamos
Um estudo publicado recentemente revelou o modo como as plantas utilizam uma forma eficiente de matemática para calcular com precisão a quantidade de comida a consumir durante a noite. (1)

Durante o dia as plantas produzem carboidratos através da fotossíntese e armazenam uma parcela delas como moléculas de amido. Depois disto, as células metabolizam esses amidos como uma fonte de comida durante a noite como forma de nutrir o crescimento e o desenvolvimento celular. Um dos pesquisadores disse, “Se as reservas de amido são usadas de uma forma demasiado rápida, as plantas passam fome e param de crescer durante a noite. Por outro lado, se elas usam o amido de uma forma demasiado lenta, algum dele será perdido.“(1)

No entanto, a planta tem que usar as suas reservas alimentares de uma forma extraordinariamente precisa e dinâmica, controlando a taxa do seu metabolismo ao mesmo tempo que controla a quantidade de amido usada durante a noite.

Os pesquisadores começam agora a descobrir o modo como as plantas gerem este processo, e eles estão surpreendidos com o facto da planta de mostarda que eles estudaram operar segundo princípios de equações matemáticas. O pesquisador Allison Smith disse, “A capacidade de executar cálculos aritméticos é vital para o crescimento das plantas e para a sua produtividade.“(1)

No ambiente natural, as plantas têm que particionar as suas reservas de amido durante a noite de modo a que estas sejam consumidas segundo uma taxa consistente que se estende pela noite. Isto é feito acrescentando de um modo dinâmico informação variável crítica para dentro do sistema de controle celular – informação tal como a duração do dia (que varia durante o ano), a quantidade de amido disponível, a temperatura e até a disponibilidade da água.

Planta MostardaOs pesquisadores mantiveram de modo constante a maioria dos factores flutuantes que se encontram na natureza. Mesmo assim, eles apuraram que mesmo sob condições altamente controladas, as plantas de mostardas modelo que eles estudavam (Arabidopsis thaliana) exibia um nível de bioengenharia notável, para além de executar operações matemáticas.

Os pesquisadores propuseram que o processo era controlado por dois conjuntos de moléculas distintos: um media o tempo (análogo a um relógio interno) enquanto o outro media e monitorizava as reservas de amido. Estes dois conjuntos de moléculas operam em sintonia e de um modo dinâmico e matemático como forma de controla a taxa de uso das reservas de amido durante a noite (período em que a planta está em crescimento mas não está a executar a fotossíntese).

Richard Buggs, um conhecido proponente da teoria científica do Design Inteligente (bem como cientista botânico na “Queen Mary”, Universidade de Londres) afirmou à BBC:

“Isto não é evidência para a inteligência das plantas. Isto apenas sugere que as plantas possuem um mecanismo [interno] arquitectado de modo a que possa regular de modo automático a velocidade a que elas queimam carboidratos durante a noite. As plantas não realizam operações matemáticas de um modo voluntário e deliberado como nós fazemos realizamos.” (2, 3)

De facto, estes resultados claramente dão o seu apoio ao incrível design de bioengenharia e à biocomplexidade dos sistemas vivos que permitem respostas dinâmicas coordenadas do organismo (e da sua fisiologia) ao meio ambiente onde ele vive. Claramente, Quem deve receber o crédito por ter criado este mecanismo espantoso é Deus, a Inteligência Infinita por trás da complexidade das formas de vida.

Os evolucionistas ateus, que alegam estar totalmente de acordo com o método científico, têm que ser capazes de responder a estas perguntas: podem as forças não-inteligentes da natureza gerar sistemas que operem segundo princípios matemáticos? Pode a não-inteligência gerar a inteligência? Existe algum outro sistema que opera segundo matemáticos que não seja o resultado de design inteligente? Qual?

Qualquer pessoa não ébria com o darWINE poderá rapidamente analisar estes dados científicos e concluir que as plantas devem a sua origem a um processo de criação – e não a um processo não-inteligente como a evolução neo-darwiniana. A ciência, quando analisada longe dos limites não-científicos do naturalismo, está em pleno acordo com a Palavra de Deus. E nem poderia ser de outro modo porque o Autor da Bíblia é o Criador das leis naturais e dos mecanismos biológicos estudados pelos cientistas (criacionistas ou evolucionistas).

Referências

1. Scialdone, A. et al. Arabidopsis plants perform arithmetic division to prevent starvation at night. Posted onelife.elifesciences.org June 25, 2013, accessed July 1, 2013.
2. Briggs, H. 2013. Plants ‘do maths’ to control overnight food supplies. BBC News Science & Environment. Posted on bbc.co.uk June 23, 2013, accessed July 1, 2013.
3. Briggs, H. 2013. Plants ‘do maths’ to control overnight food supplies. BBC News Science. Posted oncustomnewscast.com June 24, 2013, accessed on July 1, 2013.

Fonte: Institute for Creation Research via Darwinismo.

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