maio 19, 2024

Blog do Prof. H

Adaptando conhecimento útil às necessidades da humanidade

Pensamentos, Frases e Ideias em 2019

“A capacidade de nunca acreditar em mentiras é impossível pelo fato de sermos falhos, e nossa genética e/ou psicologia possuir alguma predisposição para crenças/notícias falsas. Isso nos torna iludidos, mas não pessoas falsas. Se reconhecemos minimamente que toda a humanidade possui ilusões, sem exceções, então o trabalho árduo e contínuo da Verdade poderá ter algum êxito nos (e por meio dos) iludidos que sabem que são iludidos e não se sentem bem, não se conformam com essa realidade. No entanto, eu temo muito ser flagrado como membro de outras duas classes de iludidos: os que creem que todas as suas crenças são verdadeiras e se acham detentores/representantes da Verdade; e, para mim, a pior delas — os que sabem que possuem crenças falsas, mas tentam se passar por disseminadores inerrantes de verdades, as quais eles também sabem serem frutos da hipocrisia crônica deles.” (Hendrickson Rogers)

“A Palavra de Deus cuidadosamente estudada e obedecida é a única força que tornará o homem puro, e puro o conservará. Só isso os poderá salvar de se entreterem com todas as iniqüidades prevalecentes. Devem os cristãos ter o selo do Rei dos reis.” (Testemunhos para Ministros e Obreiros, p. 283)

“Imagine uma família de camundongos que tenha vivido toda sua vida em um grande piano. A eles, no mundo do seu piano, vinha a música do instrumento, enchendo todos os lugares escuros com som e harmonia. Primeiramente os camundongos ficaram impressionados. Eles extraíam conforto e admiração do pensamento de que havia Alguém que produzia tal música – embora invisível a eles – acima, contudo, perto deles. Eles gostavam de pensar no Grande Pianista que eles não podiam ver.
Então, um dia, um destemido camundongo resolveu subir na parte superior do piano e retornou cheio de idéias. Ele tinha descoberto como a música era produzida. As cordas eram o segredo – cordas firmemente esticadas, com tamanhos graduados, as quais tremiam e vibravam. Eles deviam agora fazer uma revisão de suas velhas crenças; ninguém, a não ser os mais conservadores, poderia crer mais no Pianista Invisível.
Mais tarde, outro explorador conduziu a explicação mais adiante. Martelos eram agora o segredo, um número de martelos dançando e saltando sobre as cordas. Esta era uma teoria um pouco mais complicada, mas tudo isso demonstrava que eles viviam em um mundo puramente mecânico e matemático. O Pianista Invisível passou a ser considerado um mito.
Mas o Pianista continuou a tocar.” (Diálogo Universitário 5:1/1993, p. 25)

“Precisamos ser refinados, purificados de toda mundanidade, até que reflitamos a imagem de nosso Salvador e nos tornemos participantes da natureza divina, livrando-nos da corrupção das paixões que há no mundo. […] Quando terminar o conflito da vida, quando a armadura for deposta aos pés de Jesus, quando forem glorificados os santos de Deus, então, e só então, será seguro afirmar que estamos salvos e sem pecado.” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 355 e 356)

“Embora a teoria da evolução forneça uma robusta explicação para o aparecimento de variações menores no tamanho e na forma das criaturas e das partes que as compõem, ela não dá grande orientação para a compreensão do aparecimento de estruturas completamente novas como dígitos, membros, olhos e penas.” (Prum RO, Brush AH. “Dinosaur Feathers Came before Birds and Flight.” Scientific American 2014; 23(2). Disponível em: http://www.scientificamerican.com/article/dinosaur-feathers-came-before-birds-and-flight/)

“Se considerarmos a origem desse poderoso domínio eclesiástico, perceberemos facilmente que o Papado nada mais é do que o fantasma do finado Império Romano, coroado sobre seu túmulo.” (Thomas Hobbes, Leviathan, p. 463)

“Filosoficamente, você pode acreditar em qualquer coisa, desde que não afirme que é verdade. Moralmente, você pode praticar qualquer coisa, desde que não afirme que é um comportamento ‘melhor’. Religiosamente, você pode se apegar a qualquer coisa, desde que não ponha Jesus Cristo no meio. Se uma ideia espiritual vem do Oriente, ela recebe imunidade às críticas; se é ocidental, é criticada à exaustão. […] Esse é o estado de espírito no final do século 20. Um estado de espírito pode ser uma condição mental perigosa, pois pode esmagar a razão sob o peso dos sentimentos. Mas é isso mesmo o que eu creio que o pós-modernismo melhor retrata – um estado de espírito.” (Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 11)

“Nunca devemos julgar uma filosofia por seus excesso.” (Agostinho)

“O caráter de Jesus tem sido não apenas o mais alto padrão de virtude, mas também o mais forte incentivo à sua prática, e tem exercido uma influência tão profunda que em verdade é possível dizer que o simples registro de três anos e meio de vida ativa tem feito mais para regenerar e abrandar a humanidade do que todos os discursos dos filósofos e todas as exortações dos moralistas.” (W. E. H. Lecky citado por R. Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 21)

“Por definição a verdade exclui.” (Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 24)

“É lamentável que, apesar de todos os dados que apontam para Deus, tantos cientistas concluam que a vida não tem sentido. Eles tendem a perder a riqueza , o significado, a satisfação e a esperança que se obtêm de uma vida dirigida aos mais elevados ideais de bondade e interesse pelos outros. Esses são ideais que não se encontrarão em parte alguma na aridez da competição e da sobrevivência do mais apto da evolução, nem nas simples interpretações mecanicistas da natureza.” (Ariel A. Roth, A Ciência Descobre Deus, p. 253)

“Em nenhuma outra área da vida alguém pode ser tão ingênuo a ponto de reivindicar que a crença herdada ou a crença resoluta é a única determinadora da verdade. Por que, então, cometemos o erro catastrófico de pensar que todas as religiões são certas e que não importa se as reivindicações que fazem são objetivamente verdadeiras? Nem todas as religiões são iguais. Nem todas as religiões apontam para Deus. Nem todas as religiões dizem que todas as religiões são iguais. No âmago de cada religião há um compromisso intransigente com o modo particular de definir quem Deus é ou não é e, por conseguinte, de definir o propósito da vida. Alguém que reivindica que todas as religiões são iguais revela não apenas ignorância acerca de todas as religiões, mas também uma visão caricata até mesmo das mais conhecidas. Em seu cerne, cada religião é exclusiva.” (Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 25)

“[…] a mensagem de Cristo não foi a introdução de uma religião, mas uma introdução à verdade sobre a realidade da forma que só Deus a conhece. Negar a mensagem de Jesus enquanto se busca a espiritualidade é invocar uma religião imaginária na tentativa de ver o céu ao mesmo tempo em que a visão está confinada à terra.” (Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 60)

“Ele [Jesus] os levou [Seus discípulos] a uma maneira de viver e pensar drasticamente diferente daquela a que estavam acostumados. Mostrou-lhes a inclusividade de seu amor pelo mundo todo. No entanto, implícita nisso, estava a exclusividade de sua verdade, pela qual estavam dispostos a da a vida. Temos invertido a ordem de Jesus. Temos feito com que a verdade se torne relativa e acultura se torne suprema, e restou para nós um mundo em que reina a perversidade.” (Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 76)

“Se formares de ti mesmo uma opinião demasiado alta, concluirás que teus labores são de mais real consequência do que na verdade são, e pleitearás uma independência individual que chega aos limites da arrogância. Se fores ao outro extremo e formares de ti mesmo uma opinião demasiado baixa, sentir-te-ás inferior e deixarás uma impressão de inferioridade que muito limitará a influência para o bem que poderias exercer. Deves evitar qualquer dos extremos. Não te deixes controlar pelo sentimento; nem devem as circunstâncias afetar-te. Podes formar um conceito correto de ti mesmo — conceito que se demonstrará uma salvaguarda contra ambos os extremos. Podes ter atitude dignificada sem vã autoconfiança; podes condescender e contemporizar sem sacrificar o respeito próprio ou a independência pessoal, e tua vida pode ser de grande influência junto aos de classe alta como os de condição social humilde.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 274)

“Pelo estudo das Escrituras e fervorosa oração, buscai obter clara compreensão de vosso dever, e então cumpri-o fielmente. É essencial que cultiveis a fidelidade em coisas pequenas, e em assim fazendo adquirireis hábitos de integridade em responsabilidades maiores. Os pequenos incidentes da vida diária muitas vezes passam sem os notarmos, mas são essas coisas pequeninas que formam o caráter. Todo acontecimento da vida é de grande importância para o bem ou para o mal. A mente tem de ser educada mediante provas diárias, para que adquira vigor para resistir em qualquer situação difícil. Nos dias de provação e perigo, precisareis achar-vos fortalecidos para vos ficar firmes ao lado do direito, a despeito de qualquer influência contrária.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 270)

“Verdadeira independência mental não é obstinação. Ela incentiva os jovens a formar suas próprias opiniões sobre a Palavra de Deus, sem levar em conta o que outros possam dizer ou fazer. Se estiverem em companhia de descrentes, ateus ou incrédulos, ela os incentiva a reconhecer e defender sua crença nas sagradas verdades do evangelho, em oposição às cavilações e aos gracejos de seus perversos companheiros. Se estiverem em presença dos que pensam ser virtude alardear as faltas de professos cristãos e zombar então da religião, moralidade e virtude, a verdadeira independência mental os incentivará a mostrar, de maneira cortês, mas audaz, que o ridículo é um péssimo substituto para o sólido argumento. Ela os habilitará a olhar, além do cavilador, para aquele que o influencia, o adversário de Deus e do homem, e a resistir-lhe na pessoa de seu agente.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 268)

“Francis Collins, ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas do Genoma Humano, o qual teve muito que ver com o recente mapeamento do padrão genético humano (nossa fórmula dos três bilhões de bases de DNA), acredita que “um poder superior deve também desempenhar um papel naquilo que somos e no que nos tornamos”. Ele também se pergunta: podem a genética e a biologia molecular “realmente responder pelo conhecimento universal intrínseco de certo e errado, comum a todas as culturas humanas, em todas as eras”, e “pela forma abnegada de amor que os gregos chamavam de agape“?” (Ariel A. Roth, A Ciência Descobre Deus, p. 252)

“Nós nos achamos todos entretecidos na grande trama da humanidade, e o que quer que possamos fazer para beneficiar e elevar a outrem, refletirá em bênçãos a nós mesmos. A lei da dependência recíproca vigora em todas as classes da sociedade. Os pobres não dependem dos ricos mais do que estes dependem daqueles. Enquanto uma classe pede participação nas bênçãos que Deus conferiu aos seus vizinhos mais ricos, a outra necessita do serviço fiel, e da força do cérebro, ossos e músculos, coisas que são o capital do pobre.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 267)

“Os homens de princípios não necessitam da restrição das fechaduras e das chaves, não precisam ser vigiados e guardados. Eles procederão verdadeira e honestamente em todo o tempo — sozinhos, sem vista alguma a observá-los, bem como em público. Não trarão mácula alguma a sua alma por qualquer parcela de lucro ou vantagem egoísta. Desdenham do ato mesquinho. Embora pudesse nenhum outro saber isso, eles próprios o saberiam, e isso destruiria o seu respeito próprio. Os que não são conscienciosos e fiéis nas coisas pequenas não se reformariam, se houvesse leis, restrições e penalidades sobre o assunto.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 256)

“Deus quer que seu povo seja honesto e digno de confiança. Quer que cumpra suas promessas. Homem algum está cumprindo seus deveres cristãos se não se puder confiar nele nas transações comerciais. Homem algum pode violar sua palavra e reter o favor de Deus. Ninguém pode “se esquecer” de pagar suas contas – ou mesmo ser negligente a esse respeito, e ser reputado honesto aos olhos do céu. O cristão mais que todos, deve ser um homem de palavra. Não precisa apenas ser reto; deve ser pontual. Na época em que vivemos, muitos consideram sua palavra como de pouca monta, e pouco respeito têm por seus compromissos. Conquanto se possa esperar isto do mundo, não pode haver desculpa quanto a qualquer que usa o nome de Cristo em repudiar sua promessa.” (M. L. Andreasen, O Ritual do Santuário, p. 102, 103)

“A Bíblia contém todos os princípios que os homens necessitam compreender a fim de se habilitarem tanto para esta vida como para a futura. E tais princípios podem ser compreendidos por todos. Quem quer que possua espírito capaz de apreciar seus ensinos, não poderia ler uma simples passagem da Bíblia sem adquirir dela algum conceito auxiliador. Todavia, os mais valiosos ensinos da Bíblia não serão obtidos com um estudo ocasional ou fragmentado. Seu grande conjunto de verdades não é apresentado de modo a ser descoberto pelo leitor apressado ou descuidoso. Muitos de seus tesouros jazem muito abaixo da superfície, e só se podem obter por uma pesquisa diligente e contínuo esforço. As verdades que irão perfazer o grande todo, devem ser pesquisadas e reunidas ‘um pouco aqui, um pouco ali’ (Isaías 28:10).” (Ellen. G. White, Educação, p. 123)

“Existem algumas coisas que tornam o cristianismo cristão de fato. Tire-as do caminho, e você tem uma nova religião. É mais fácil ser indulgente com homens que reconhecem isso e se empenham na derrocada do cristianismo […] do que com aqueles que lançam fora as características cristãs distintivas enquanto alegam defender a fé cristã.” (Fleming Rutledge citado por Bryan W. Ball, No Princípio, p. 51)

“Jesus conhecia a Palavra, confiava na Palavra, amava a Palavra e usava a Palavra. ‘Para que se cumprisse’ era a sua senha. ‘A escritura não pode falhar’ era a convicção daquele para quem um argumento dependia de uma palavra da Escritura (Jo 10:35).” (David Larsen citado por Bryan W. Ball, No Princípio, p. 48)

“A revelação não diz respeito ao conhecimento que já tivemos e do qual nos esquecemos nesse meio tempo. Também não se refere ao tipo de conhecimento que poderíamos alcançar mediante busca diligente. É conhecimento que vem de fora de nós mesmos e que está além de nossa capacidade de descobrir.” (Leon Morris citado por Bryan W. Ball, No Princípio, p. 45)

“O conhecimento de Deus deve ser dado pelo próprio Deus.” (G. S. Hendry citado por Bryan W. Ball, No Princípio, p. 15)

🤥”Estamos do lado da ciência, a despeito do evidente absurdo de alguns de seus constructos, a despeito de seu fracasso em cumprir muitas de suas extravagantes promessas de saúde e vida, a despeito da tolerância da comunidade científica com histórias sem comprovação, porque temos um compromisso anterior, um compromisso com o materialismo. Não que os métodos e instituições da ciência, de algum modo, nos obriguem a aceitar uma explicação material do mundo dos fenômenos, mas, ao contrário, que sejamos forçados por nossa adesão a priori a causas materiais a criar um aparato de investigação e um conjunto de conceitos que produzem explanações materiais, por mais desorientadores que sejam para os não iniciados. Além disso, esse materialismo é um absoluto, pois não podemos permitir um Pé Divino entrando pela porta.” (Richard Lewontin citado por Bryan W. Ball, No Princípio, p. 13)🤥

“Tenho observado, com crescente incredulidade, como a igreja evangélica vem mergulhando com prazer num assombroso analfabetismo teológico.” (Gordon-Cowell citado por Bryan W. Ball, No Princípio, p. 12)

“Quando não é necessário mudar, é necessário que não se mude.” (Lucius Cary citado por Rodrigo P. Silva, O Ceticismo da Fé, p. 27)

“Não basta aos filósofos interpretarem o mundo, o que eles precisam é transformá-lo.” (Karl Marx citado por Rodrigo P. Silva, O Ceticismo da Fé, p. 26)

“O homem deve desconfiar de tudo para poder acreditar em alguma coisa.” (René Descartes)

“Sou demasiadamente cético para ser incrédulo.” (Benjamin Constant)

“Os que trabalham para o Mestre devem ser bem disciplinados, para que se portem como fiéis sentinelas. Devem ser homens e mulheres que cumpram os planos de Deus para o judicioso aperfeiçoamento mental dos que são abrangidos por sua influência.” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 152)

“Seja qual for a vossa vocação, é essencial que desenvolvais, por meio do estudo diligente, as aptidões de que sois dotados. Os jovens de ambos os sexos devem ser estimulados a apreciar as bênçãos enviadas pelo Céu em oportunidades de se tornarem bem disciplinados e inteligentes. Cumpre-lhes aproveitar as escolas estabelecidas para comunicar o melhor dos conhecimentos. É pecado ser indolente e descuidado quanto a obter educação. O tempo é curto e, portanto, visto que o Senhor deverá voltar em breve para pôr termo às cenas da história terrestre, é tanto maior a necessidade de aproveitar as ocasiões e os privilégios atuais.” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 151)

“Quando os homens são levados a compreender que suas estimativas humanas são muito deficientes, e se convencem de que sua sabedoria não passa de loucura, então é que se volvem para o Senhor a fim de O buscarem de todo o coração, para que possam achá-Lo.” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 137)

“Através de sucessivos séculos de trevas, na meia-noite do paganismo, Deus permitiu que os homens experimentassem encontrá-Lo por sua própria sabedoria, não para demonstrar a Seu contento a incapacidade deles, mas para que os próprios homens vissem que não podem obter conhecimento de Deus e de Jesus Cristo, Seu Filho, sem a revelação de Sua Palavra pelo Espírito Santo. Quando Cristo veio ao mundo, a experiência havia sido realizada cabalmente, e o resultado evidenciou que o mundo não conheceu a Deus por sua própria sabedoria.” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 136)

“É justo sentirdes que deveis galgar o mais alto lance da escada educacional. A Filosofia e a História são importantes estudos; mas vosso sacrifício de tempo e dinheiro de nada valerá se não empregardes vossas consecuções para a honra de Deus e o bem da humanidade. A menos que o conhecimento de ciência seja um degrau para a obtenção de mais altos objetivos, é sem valor. É inútil a educação que não fornece conhecimento tão duradouro como a eternidade. A não ser que mantenhais o Céu e a vida futura e imortal diante de vós, vossas consecuções não são de valor permanente. Se, porém, Jesus for o vosso mestre, não somente um dia da semana, mas todos os dias, todas as horas, podereis receber a Sua aprovação na busca das consecuções intelectuais.” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 132, 133)

“Para a pessoa superficial, o cristianismo pode não parecer relevante porque ela nunca pensa em fazer perguntas profundas sobre a vida.” (W. Lane Craig, A Razão da Nossa Fé, p. 65)

🤥“Ainda mais despropositado, mais vazio de sentido, é o mundo que a ciência apresenta para que nele creiamos. Em meio a um mundo assim, nossos ideais devem encontrar seu espaço daqui para a frente. Que o homem seja o produto de causas que não previam o fim a ser atingido; que sua origem, seu crescimento, suas esperanças e temores, seus amores e crenças sejam tão só o resultado de combinações acidentais de átomos; que nenhuma paixão, nenhum heroísmo e nenhuma intensidade de pensamento e sentimento possam preservar uma vida individual após a tumba; que todos os labores dos séculos, toda a devoção, toda a inspiração e todo o brilho meridiano do gênio da humanidade sejam destinados à extinção na vasta morte do sistema solar, e que o templo inteiro das conquistas do homem deva ser inevitavelmente sepultado sob os escombros de um universo em ruínas – todas essas coisas, se não são indiscutíveis, são, todavia, quase tão certas que nenhuma filosofia que pretenda rejeitá-las pode ter a esperança de permanecer. Somente junto aos andaimes dessas verdades, somente sobre o firme fundamento de um desespero obstinado, pode a habitação da alma ser edificada com segurança daqui para a frente.” (Bertrand Russel, Mysticism and logic. Nova York: Norton, 1929, p.47, 48)🤥

“Ouso dizer que nada no mundo contribui tão efetivamente para a sobrevivência, mesmo nas piores condições, como saber que a vida da gente tem um sentido.” (Viktor Frankl)

“Você não pode alcançar o Céu sem esforço sério e perseverante. […] E se você estiver entre aqueles que serão salvos com eterna salvação, o Céu terá custado bem pouco.” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 3, p. 323)

“Mas, ninguém estará ali se, como Moisés, não escolher sofrer aflição com o povo de Deus. O profeta João viu uma multidão de redimidos, e um ancião perguntou quem eram. A imediata resposta foi: ‘Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. Apocalipse 7:14.” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 81)

“Tentamos lembrar nossas maiores provações, mas pareciam tão pequenas em comparação com o peso eterno de glória mui excelente que nos rodeava, que nada pudemos dizer-lhes, e todos exclamamos — ‘Aleluia! muito fácil é adquirir o Céu!’— e tangemos nossas gloriosas harpas e fizemos com que as arcadas do Céu reboassem.” (Ellen G. White, Vida e Ensinos, p. 45, 46)

“Por todas as partes, cientistas têm especulado sobre a idade das rochas. Infelizmente, muitos deles perderam a visão
da Rocha Eterna. Malcolm Muggeridge, de Sussex, Inglaterra, disse uma vez que ‘a evolução vai ser motivo de diversão para as gerações futuras, pelas grandes pressuposições baseadas em tão pífias evidências’. O Apocalipse apresenta o antídoto de Deus para a teoria da evolução. A negação da história da criação de Gênesis tem sido a base
das teorias evolucionistas e comunistas, totalmente incompatíveis com o cristianismo.” (Henry Feyerabend, Apocalipse Verso por Verso, p. 63)

“A terra está repleta do céu, e cada sarça ardente comum, ardente por causa de Deus; mas somente quem percebe tira as sandálias; o restante se assenta ao redor colhendo as amoras.” (Elizabeth Barrett Browning, Aurora Leigh, citado por Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 119)

“[…] há um motivo muito importante para dar ao mal o rótulo de mistério. Gabriel Marcel definiu mistério como um problema que se insere em seus próprios dados. Com isso ele quis dizer que o questionador, de maneira involuntária, se torna objeto da questão. Não somos meros observadores da realidade do mal. Estamos envolvidos nela além de qualquer mero debate acadêmico. Peter Kreeft, professor de filosofia no Boston College, comenta: ‘Chegar até Marte é um problema. Apaixonar-se é um mistério’. O mal, tal como o amor, não é um problema. É um mistério! É impossível tratar do problema do mal sem acabar sendo o centro desse problema. Com toda tranquilidade os céticos ignoram tal realidade e agem como se fossem espectadores observando um fenômeno, quando, na realidade, são parte do fenômeno.” (Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 162)

Analogia de C. S. Lewis e a ética normativa: “Ele nos lembrou de que, quando um navio está em alto mar, é preciso responder a pelo menos três perguntas. Pergunta número um: Como evitamos que o navio afunde? Número dois: Como evitamos que bata em outros navios? Essas duas perguntas podem ser óbvias, mas por trás delas se esconde a mais importante, a de número três: Antes de mais nada, por que é que o navio está em alto mar? A primeira das três perguntas trata da ética pessoal. A segunda aborda a ética social. A terceira se debate com a ética normativa. Na melhor das hipóteses, nossas culturas tratam da primeira e da segunda perguntas. Elas ignoram uma defesa racional do real propósito da vida e não sabem onde buscar orientação. Se alguém não conhece o propósito para si mesmo, qualquer destino serve. E, quando o navio começa  afundar ou bater em outro navio, como alguém pode alcançar o porto em segurança, sem nenhum instrumento? Estejamos certos de que não se pode estabelecer nenhum imperativo ético nem fazer quaisquer pronunciamentos morais sem primeiro estabelecer o imperativo da vida e saber como medir o progresso. Por que é que existimos, afinal? E é aqui que o cético navega com dificuldade no mar alto da vida. Se estamos aqui por puro acaso e se navegamos por puro capricho, como alguém descobre se uma viagem está indo na direção certa ou na errada? Por que estar em determinado lugar e não em qualquer outro?” (Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 164, 165)

“Se o mal existe, então é necessário pressupor que o bem também existe, a fim de reconhecer a diferença. Se o bem existe, é necessário pressupor que existe uma lei moral mediante a qual é possível avaliar o bem e o mal. Mas, se existe uma lei moral, será que não é necessário postular uma fonte última da lei moral ou pelo menos uma base objetiva para uma lei moral? Por base objetiva quero dizer algo que é verdade transcendental o tempo todo, sem importar se creio ou não.” (Ravi Zacharias, Jesus entre outros deuses, p. 166)

🤥”Em um universo de forças físicas cegas e de replicação genética, algumas pessoas sairão prejudicadas, outras terão sorte, e você não encontrará nenhuma rima ou razão nisso, nem qualquer justiça. O universo que observamos tem exatamente as propriedades que devemos esperar, caso no fundo não haja nenhum design, nenhum propósito, nenhum mal e nenhum outro bem. Nada além de indiferença cega e impiedosa. O DNA não sabe nem se importa. O DNA apenas está aí. E dançamos de acordo co o seu ritmo.” (Richard Dawkins, O rio que saía do Éden, p. 133)🤥

“Na infância e na mocidade, o caráter é extremamente impressionável. Deve ser adquirido então o domínio de si mesmo. Exercem-se, no círculo da família, ao redor da mesa, influências cujos resultados são duradouros como a eternidade. Acima de quaisquer dotes naturais, os hábitos estabelecidos nos primeiros anos decidem se um homem será vitorioso ou vencido na batalha da vida. A juventude é o tempo da semeadura. Determina o caráter da colheita, para esta vida e para a outra.” (Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 308)

“Os jovens que desejam ingressar no campo como pastores, colportores ou angariadores, devem primeiro receber um conveniente grau de educação mental, assim como um preparo especial para sua vocação. Os que são pouco educados, despreparados e incultos não estão em condições de ingressar num campo em que a poderosa influência
do talento e da educação combatem as verdades da Palavra de Deus. Tampouco saberão eles enfrentar com êxito as estranhas formas de erros, religiosos e filosóficos combinados, para expor os quais se requer o conhecimento de verdades científicas assim como escriturísticas.” (Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 309)

“Seria muito estranho que um Deus criasse esses seres pensantes e não lhes deixasse algum tipo de comunicação de Sua parte, de modo que saio em busca dessa comunicação. Para mim, a Bíblia parece ser a melhor candidata para tanto, não só por causa de seu significado e franqueza, mas porque o tipo de Deus racional, que vai da causa para o efeito, encontrado nela combina com o efeito racional de causa e efeito que a ciência encontrou no Universo. […] a razão por que a ciência moderna se desenvolveu no mundo ocidental se deve à lógica racional da tradição judaico-cristã, oriunda do tipo de Deus descrito na Bíblia. Podemos considerar outras grandes religiões, como hinduísmo, budismo, confucionismo ou xintoísmo, e descobrir o misticismo, mas não Deus; muitos deuses, ás vezes em conflito uns com os outros, mas não o Deus coerente da Bíblia. Esse tipo de Deus é congruente com a racionalidade que encontramos no Universo e com a ciência; em particular, com as leis da ciência que funcionam ao nosso redor.” (Ariel A. Roth, A Ciência Descobre Deus, p. 253)

“Os cientistas que passam a vida com o propósito de provar que ela é sem propósito constituem um interessante objeto de estudo.” (Citado em Lecomte du Noüy. Pierre. Human Destiny. Nova York: Longmans, green, 1947, p. 43)

“Se a vida é apenas material, então os crimes de Hitler, Stalin e Mao Tse-Tung não trazem consequências. Se os seres humanos são apenas matéria, não é pior queimar uma tonelada de seres humanos do que uma tonelada de carvão.” (H. P. Yockey.  Materialist origin of life scenarios and creationism. Creation/Evolution XVII, 1986, p. 43-45)

“Quem contemplar o olho de uma mosca comum, a mecânica dos movimentos de um dedo humano, a camuflagem da traça, ou a formação de qualquer tipo de matéria, de acordo com as variações no arranjo dos prótons e elétrons, e afirmar então que tudo isso aconteceu por acaso, ou simples acidente, sem um planejador – acredita num milagre muito mais prodigioso do que aqueles que são relatados na Bíblia. Considerar o homem, com sua perícia e aspirações, com seus conceitos de si mesmo e do Universo, com suas emoções e moral, com sua capacidade para conceber uma ideia tão grandiosa como a de Deus, considerar essa criatura meramente uma forma de vida um pouco mais elevada do que as outras na escala evolutiva, é suscitar questões mais profundas do que aquilo que foi respondido.” (D. R. Klein. “Há um Substituto para Deus ?”, Reader’s Digest, março de 1970, p. 55)

“É importante dever de todos, familiarizar-se com a tendência de sua conduta de dia para dia, e com os motivos que inspiram suas ações. Precisam conhecer os motivos específicos que inspiraram as ações específicas. Cada ato de sua vida é julgado, não pela aparência exterior, mas pelo motivo que ditou a ação.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 345, 346)

“Os pais ou professores que não dão atenção às pequeninas ações erradas estabelecem esses hábitos na juventude.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 347)

“Cada ação deriva sua qualidade do motivo que a prontificou, e se os motivos não são elevados e puros e altruístas, a mente e o caráter jamais se tornarão bem equilibrados.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 347)

“Deus conduz Seu povo avante, passo a passo. Leva-os a posições calculadas para revelar os motivos do coração. Alguns resistem em Um ponto, mas caem no seguinte. A cada passo adiante é o coração provado, e provado um pouco mais de perto.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 347)

“Não é pelas riquezas, educação ou posição que Deus avalia os homens. Avalia-os pela sua pureza de intenção e formosura de caráter. Olha para averiguar em que medida possuem o Seu Espírito, e até que ponto sua vida revela semelhança com a Sua. Para ser grande no reino de Deus, é preciso ser como a criancinha, em humildade, simplicidade de fé e pureza de amor.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 348)

“Muitos há que recebem aplausos por virtudes que não possuem. O Esquadrinhador dos corações inspeciona os motivos, e muitas vezes os próprios atos que são vivamente aplaudidos pelos homens são por Ele registrados como provindo de motivos egoístas e vil hipocrisia. Cada ato de nossa vida, quer excelente e digno de louvor, quer merecedor de censura, é julgado pelo Esquadrinhador dos corações de acordo com os motivos que o induziram.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 349)

“A real conversão é uma decidida mudança de sentimentos e motivos; é uma virtual despedida das ligações mundanas, um apressado abandono de sua atmosfera espiritual, um afastamento do poder controlador de seus pensamentos, suas opiniões e influências.” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 349)

“Um homem que fosse somente um homem e dissesse as coisas que Jesus disse não seria um grande mestre da moral. Seria um lunático — no mesmo grau de alguém que pretendesse ser um ovo cozido — ou então o diabo em pessoa. Faça a sua escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, com paternal condescendência, dizer que ele não passou de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la.” (C. S. Lewis, Cristianismo Puro e Simples, p. 69, 70)

“Aqueles que mais prontos estão para desculpar-se ou justificar-se no pecado, são muitas vezes os mais severos ao julgar e condenar os outros. Muitos, como Saul, trazem sobre si o desagrado de Deus, mas rejeitam o conselho e desprezam a reprovação. Mesmo quando convictos de que o Senhor não está com eles, recusam-se a ver em si a causa da perturbação. Alimentam um espírito orgulhoso, jactancioso, ao mesmo tempo em que condescendem em fazer um juízo cruel ou severa censura em relação a outros que são melhores do que eles. Bom seria que tais juízes, que a si mesmos se constituem, ponderassem estas palavras de Cristo: “Com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós”. Mateus 7:2. Freqüentemente aqueles que estão procurando exaltar-se são levados a posições em que se revela seu verdadeiro caráter. Assim foi no caso de Saul. Sua conduta convenceu o povo de que a honra e autoridade real eram para ele mais caras do que a justiça, misericórdia, ou benevolência.” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 579, 580)

“O mundo necessita de evidências de sincero cristianismo. O veneno do pecado está em operação no coração da sociedade. Cidades e vilas estão mergulhadas em pecado e corrupção moral. O mundo está cheio de enfermidades, sofrimento, iniqüidade. Perto e longe estão almas em pobreza e ansiedade, carregadas com o senso da culpa, e perecendo por falta de uma influência salvadora. O evangelho da verdade é posto sempre perante eles, contudo eles perecem, porque o exemplo dos que deviam ser-lhes um cheiro de vida, é um cheiro de morte. Suas almas bebem amargura, porque as fontes estão envenenadas, quando deviam ser como uma fonte de água que salta para a vida eterna.” (Profetas e Reis, p. 144)

“É lei, tanto da natureza intelectual como da espiritual, que, pela contemplação, nos transformamos. O espírito gradualmente se adapta aos assuntos com os quais lhe é permitido ocupar-se. Identifica-se com aquilo que está acostumado a amar e reverenciar.” (Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 331)

“É algo terrível ter grande luz e bênção, ter muitas oportunidades e privilégios, e não usá-los, entretanto, para a salvação. Os que não aproveitam as oportunidades para salvar-se, serão condenados pelos privilégios que Deus lhes concedeu; mas os que andam na luz terão cada vez maior luz. […] No futuro próximo será visto com exatidão quem andou humildemente com Deus e quem obedeceu a Suas ordens. Os que caminharam nas faíscas que eles mesmos acenderam estarão cheios de tristeza. Ver-se-á que cometeram um terrível erro. Oh! despertemos! A luz está brilhando agora; sejam abertas as janelas da mente e do coração a fim de acolher os raios enviados pelo Céu.” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 259)

“Há dois erros semelhantes, mas opostos que os seres humanos podem cometer quanto aos demônios. Um é não acreditar em sua existência. O outro é acreditar que eles existem e sentir um interesse excessivo e pouco saudável por eles. Os próprios demônios ficam igualmente satisfeitos com ambos os erros, e saúdam o materialista e o mago com a mesma alegria.” (C. S. Lewis)

“A mente não se desgasta nem tem colapso tantas vezes por causa de diligente emprego e árduo estudo, como por causa de alimentar-se de alimento impróprio, em ocasiões impróprias, e devido a descuidada desatenção às leis da saúde. … Horas irregulares das refeições e do sono esgotam as forças do cérebro. O apóstolo Paulo declara que aquele que quiser ter êxito em alcançar alta norma de piedade tem de ser temperante em todas as coisas. Comer, beber, vestir-se — todos têm influência direta sobre nosso progresso espiritual”. (Mente, Caráter e Personalidade, v.2, p. 388)

“[Algumas pessoas] simulam uma pseudoconfiança doutrinária — seja em favor de Marx ou de Cristo — e assim passam o ar de que realmente estão seguros do que creem, quando na verdade estão apenas acostumados a pensar daquele jeito e não querem abrir mão de seu comodismo mental.” (O Ceticismo da Fé, p. 101)

“[…] é muito frisante o contraste entre Cristo e Satanás. Este queria ser Deus. E desejava-o tanto que estava disposto a fazer qualquer coisa para alcançar seu alvo. Cristo, por outro lado, não considerou o ser igual a Deus coisa que devesse reter. Humilhou-se voluntariamente e foi obediente até à morte, e morte de cruz. Era o Filho de Deus e fez-Se homem. E que isso não era uma condescendência temporária, tão só com o intuito de mostrar Sua boa vontade, se evidencia pelo fato de que continuará para sempre como Homem. Satanás se exaltou a si mesmo: Cristo Se Humilhou. Satanás quis ser Deus; Cristo Se fez homem. Satanás quis sentar-se como Deus sobre um trono; Cristo, como servo, Se humilhou a lavar os pés aos discípulos. O contraste é completo.” (O Ritual do Santuário, p. 247)

“O mistério da cruz explica todos os outros mistérios.” (O Grande Conflito, p. 568)

“Mais vale um juiz bom e prudente do que uma lei boa. Com um juiz mau e injusto, uma lei boa de nada serve porque ele a verga e a torna injusta a seu modo.” (Código Geral da Suécia, 1734)

“Pode-se até conjecturar que o sentimento religioso visto na Pré-história seria uma página ultrapassada da evolução e que agora não precisamos mais desse sentimento. Será? Quando ouço antropólogos evolucionistas descrevendo em detalhes a suposta cena de um grupo humano primitivo usando ópio, dançando em torno de uma fogueira e prestando devoção a um feiticeiro e um totem, não posso deixar de imaginar outra cena: alunos daquele mesmo professor correndo, depois da aula, para uma balada muitas vezes regada a maconha e álcool, devotando sua existência a um cantor famoso e a totens modernos como marcas de carro, seriados, filmes, roupa e celular. Ultrapassamos a religião ou apenas mudamos o objeto de culto, mantendo, porém, o rito? Algo a se pensar. Espero, sinceramente, que esta última análise não ofenda você, que se identificou com a cena descrita. Foi apenas uma leitura social. Afinal, se interpretamos com facilidade a sociedade alheia, não devemos nos ofender de interpretarem também a nossa. Se o homem primitivo tinha uma consciência mítica, o de hoje tem um fascínio pela ficção e pelo marketing. Os totens mudaram de forma, mas continuam os mesmos. Antes recorria-se ao guru, hoje vamos atrás dos especialistas em mercado, dos descolados, dos midiáticos. Tudo como uma espécie de soro contra o não afeto e a efemeridade da existência. Como nossos ancestrais, queremos com ritos modernos saciar em pequenas porções nossa sede de sentimentos bons. A cada semana uma nova coleção na vitrine, nova temporada do seriado, novas tendências no mercado da moda. Um restaurante recém-inaugurado no centro, um filme legal que estreia nos cinemas. O que seria isso senão seres humanos agindo como fiéis no templo do consumismo?” (O Ceticismo da Fé, p. 124, 125)

“O povo no mundo moderno, incluindo o povo de Deus, precisa entender primeiramente, que o deus criador existe – que ELE É – antes de dar o passo seguinte, compreendendo quem Ele é conforme está revelado na Escritura. O Design Inteligente (DI) é um arado, preparando um velho e duro solo intelectual para o plantio. No entanto, os cristãos são chamados a fazer mais do que apensa “arar os campos”, isto é, argumentar em favor do DI. São chamados a a”arar os campos e lançar as sementes”. Se os cristãos deixam o campo, tendo apensa arado e não semeado, as ervas daninhas crescerão, e o campo ficará inútil. Para garantir que haja uma colheira e que ela seja farta, é tarefa do cristão plantar com entusiasmo as semente e ficar atento às ervas daninhas.” (Timothy G. Standish, No Princípio, p. 192)

“Nem a natureza nem a ciência podem substituir a mensagem do evangelho. Sugerir que podem é um equívoco.” (Timothy G. Standish, No Princípio, p. 191)

“Dawkins escreveu: “Darwin tornou possível ser um ateu intelectualmente realizado” (O Relojoeiro Cego, p. 6). Como o Design Inteligente (DI) depende só de lógica e conhecimento empírico, ele usa as ferramentas da ciência enquanto descasca a cobertura científica apreciada pela filosofia oponente. Em outras palavras, o DI deixa o ateísmo intelectualmente frustrado. A natureza agindo sozinha para produzir vida em toda a sua cintilante diversidade é uma explicação impelida pela filosofia materialista, não necessariamente por um estudo da natureza feito com a mente aberta.” (Timothy G. Standish, No Princípio, p. 190)

“[…] se o DI é tão claro, por que  há tanta oposição a ele?” […] uma razão possível tem que ver com o que o DI faz ao darwinismo e suas associadas crenças “religiosas”. O darwinismo é a crença  materialista de que apenas o acaso e as leis naturais são responsáveis por toda a realidade. Exclui, de forma específica, a possibilidade de algum envolvimento ou intervenção sobrenatural na vida e existência humana. Desse ponto de vista, o “pecado” que o DI comete é duplo. Primeiramente, permite a possibilidade de intervenção externa na natureza, uma porta que o darwinismo fecha por razões filosóficas, enquanto apresenta uma justificativa com aparência científica. Em segundo lugar, o DI abre a porta a refutações quando à propriedade do mecanismo neodarwinista de mutação randômica do DNA conjugado com a seleção natural como explicação para a vida como a vemos.” (Timothy G. Standish, No Princípio, p. 189, 190)

“Se, portanto, o mundo é um instrumento afinado, e se move em um tempo bem medido, eu adoro o Ser que lhe deu harmonia, que fere suas notas, que canta os melodiosos acordes, e não o instrumento […]. Não nos achegamos às potestades, nem lhes rendemos homenagem, mas ao seu Criador e Senhor.” (Atenágoras de Atenas, citado em No Princípio, p. 189)

“‘Com tempo infinito, ou infinitas oportunidades, qualquer coisa é possível. Os grandes números proverbialmente fornecidos pela astronomia, e os grandes períodos de tempo característicos da geologia, combinam-se para virar de cabeça para baixo nossas corriqueiras estimativas daquilo que é previsível e daquilo que que é miraculoso’ (O Relojoeiro Cego, p. 139). Uma importante objeção […] à alegação de Dawkins é que ela torna a ciência irrelevante. A verdadeira ciência preocupa-se com a observação de regularidades na natureza. Nós chamamos essas regularidades de “leis naturais”. Recorrer a multiversos inobserváveis, tempo infinito (ou grandes porções de tempo) que nossa incapacidade de viajar no tempo nos impede de conferir, ou à geração espontânea de vida que não se observa hoje (ou não se registra na história) é especulação, não ciência. Se tivéssemos tempo infinito e qualquer coisa fosse possível em um tempo ou com oportunidades infinitas, então o poder preditivo da ciência se tornaria irrelevante.” (Timothy G. Standish, No Princípio, p. 185, 186)

“Lembrem-se todos os que procuram viver uma vida cristã de que a igreja militante não é a igreja triunfante. Serão encontradas na igreja pessoas de índole carnal. Elas devem receber mais compaixão do que repreensão. Não se deve julgar que a igreja apóie tais indivíduos, embora se encontrem dentro de seus limites. Se a igreja os excluísse, os mesmos que criticaram sua presença ali, acusariam a igreja por enviá-los a esmo ao mundo; alegariam que eles foram tratados desumanamente. Pode ser que haja na igreja os que são frios, orgulhosos, altivos e não-cristãos, mas não precisais associar-vos com essa classe. Há muitos que são cordiais, abnegados e altruístas, estando dispostos, se necessário, a depor a própria vida para salvar almas. Jesus viu os maus e os bons em afinidade na igreja, e disse: “Deixai-os crescer juntos até à colheita.” Ninguém precisa tornar-se joio porque nem toda planta no campo é trigo. Se fosse conhecida a verdade, esses queixosos fazem suas acusações para acalmar uma consciência culpada e condenatória. Seu próprio procedimento não é totalmente recomendável. Até mesmo os que estão procurando alcançar o domínio sobre o inimigo às vezes têm errado e cometido injustiça. O mal prevalece sobre o bem quando não confiamos inteiramente em Cristo e não permanecemos nEle. Serão então manifestadas incongruências de caráter que não seriam reveladas se preservássemos a fé que atua pelo amor e purifica a alma.” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 255)

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