Papa Francisco versus a autoridade de Deus: usando a pandemia do coronavírus para a imposição de leis dominicais
Neste vídeo o estudioso Walter Veith acompanha de perto a movimentação das nações em torno do primeiro dia da semana, por seguirem a direção do papado em sua modificação da Lei de Deus (Êxodo 20). O aquecimento global e agora a pandemia do coronavírus são insinuações que o papa Francisco faz para fazer as pessoas se esquecerem do sábado, mesmo a Bíblia divulgando o claro mandamento de Deus: “Lembra-te do dia de sábado para o santificar” (Êxodo 20.8).
Países têm realizado o lockdown dominical e legislado a imposição de multas sobre quem desobedecer. Mesmo com salientes discrepâncias e divergências entre as culturas das nações, o papado tem conseguido estabelecer sua cultura dominical globalista, anunciada na encíclica “Laudato Si” (Louvado Sejas). O dr. Walter apresenta como a ONU e outras lideranças estão seguindo o papa.
Cada dia que passa o cumprimento de Apocalipse 13 fica mais próximo, onde o planeta inteiro adoraria o papado (a besta que emerge do mar) e receberia sua marca – não um chip, mas um falso dia de adoração, o domingo -, deixando de adorar o Criador em Seu santo sábado do sétimo dia!
Muitos “cristãos” correm o risco de desobedecer ao Criador, adorar a criatura e receber a marca da besta pensando que estão obedecendo à Deus, exatamente por não seguirem Jesus e estudarem Sua Palavra. Repito: a marca da besta não é um chip ou uma vacina! Muitos poderão santificar o domingo do papado, sua marca, e transgredir o sábado divino achando que estão fugindo do chip da besta, enquanto, na verdade, estarão recebendo a marca da rebeldia contra a autoridade suprema do Fabricante da vida e do universo.
Vale a pena assistir a mais este vídeo com o dr. Walter, estudar o Apocalipse do profeta João e orar a Deus pedindo-Lhe luz para entender o que se passa diante de nossos olhos, e não cairmos na arapuca de anjos e homens maus que tentam tomar o lugar que só pertence a Deus, o Criador, mas, ao mesmo, se passam de “servos de Deus” para iludir os ignorantes e desinteressados da revelação bíblica. (Hendrickson Rogers)
