“Se te faz feliz, não é errado”, é o critério da desgraça®
(Texto publicado na I Antologia Taquaranense de Escritores, Leitores e Convidados: O Agreste em Evidência).
Caim pensava assim.
Hitler pensava assim.
Mas é verdade que filhos de Deus que só querem ser felizes, sem qualquer desejo (aparentemente) de ofender e maltratar seus semelhantes, também pensam assim.
Trigo e joio querem ser felizes, e isso é normal e saudável.
No entanto, assim como a saúde não é algo subjetivo que depende de gostos e desejos por felicidade e prazer, mas sim um caminho de disciplina e hábitos corretos, a felicidade (e a vida eterna) são realidades objetivas resultantes de disciplina e hábitos corretos.
Quem determina o que é correto?
O acaso? A rede Globo? Políticos? Ciência? Os gostos? Seu professor de História? Sua igreja? O STF? Os pais?
Outras indagações mais fáceis: Caim se deu bem? Hitler machucou alguém?
“Ah, mas eu não penso em maltratar pessoas. Apenas penso em ser feliz e viver livre de amarras!”
Muito bem. Vamos ponderar: se trigo e joio têm necessidade de serem felizes e livres, então querer ser feliz não é o melhor critério para avaliar nosso coração. É uma desastrosa ingenuidade acreditar que todos os que buscam ser felizes são pessoas boas e de confiança..
Assim como o primeiro assassinato foi cometido por alguém que só queria ser feliz, todas as desgraças sociais sempre têm sido cometidas por criaturas que almejam a felicidade!
O critério seguro para a felicidade, portanto, não é apenas o querer ser feliz, mas está disposto a cuidar da saúde, com disciplina, enquanto se procura a resposta da pergunta: “quem define o que correto?”.
Não ter o interesse de passar a vida investigando a resposta certa dessa questão ou ter a resposta pronta, cegamente, transforma filhos de Deus em Cains e Hitlers..
E inimigos invisíveis e poderosos poderão continuar a escravizar livremente os hedonistas e os fideístas, usando-os como fantoches da pseudo felicidade, e através deles contaminando/forçando a muitos vulneráveis, e maltratando aqueles que recusam a ingênua (e mentirosa) crença de que felicidade se encontra sem renúncia e sacrifício dos próprios gostos e tendências.
Quem define o que é correto? Uma dica: a humanidade é Criação de Deus ou foi parida pelo acaso? Nossa protologia afeta nossa escatologia e a busca pela felicidade.
Fonte: Hendrickson Rogers via Instagram.
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(Hendrickson Rogers)