dezembro 3, 2024

Blog do Prof. H

Adaptando conhecimento útil às necessidades da humanidade

Não são os opostos que se atraem, mas os iguais

Por que nem todos os ladrões votaram no Lula?

Por que nem todos os brasileiros honestos votaram no Bolsonaro?

Por que joio e trigo ainda estão juntos e misturados?

Uma dica para a resposta correta: quando Noé pregou por 120 anos algo do tipo “arrependam-se e confessem seus pecados a Deus, pois Ele destruirá a humanidade com as águas de um terrível dilúvio global. E quando esta embarcação estiver pronta, revelem a decisão de vocês entrando nela”; perceba que nem todos os que atenderam ao apelo entraram nela, pois morreram antes dela estar pronta.

Da mesma forma, nem todos os que pereceram nas águas por não entrarem nela, estão eternamente perdidos. Vou te dar um exemplo: imagine crianças que gostavam de ouvir o vovô Noé e desejavam entrar na arca, mas foram impedidas por um pai ou uma mãe ou uma avó, enfim. Se isso vale para essa criança hipotética, vale também para qualquer outro caso onde a pessoa foi impedida de acessar a Verdade, você compreende?

Por outro lado, Deus está conduzindo a humanidade para um afunilamento que a dividirá em apenas dois grupos heterogêneos e irremediavelmente polarizados: os eternamente salvos e os eternamente perdidos.

Isso ocorre em duas dimensões – no nível individual, no início e ao longo da história, desde Adão e Eva; e a nível global e escatológico, ou seja, no final da história. Uma dimensão não exclui a outra. Melhor: o primeiro nível dará à luz ao segundo, e sua gestação está avançada e logo logo o Armagedom nascerá firme e forte!

Vou te explicar, como sempre, usando fatos de minha vida, mas em linguagem enigmática, sempre com o objetivo de edificar o leitor e preveni-lo contra as estratégias cruelmente inteligentes dos anjos maus e humanos maus.

Você já ouviu o ditado “os opostos se atraem” e, de fato, isso ocorre com cargas elétricas opostas, na Física, e nos relacionamentos humanos quando acontecem miragens (ver algo que não existe de verdade no outro) e/ou quando se lança sobre o outro o que gostaríamos que ele/ela fosse. Nesse último caso, a atração é temporária.

A agenda de Deus é deter o ciclo destrutivo da rebelião originada por Lúcifer (leia sobre esse personagem real e suas ações reais sobre a humanidade num de meus textos anteriores: A Origem do Mal – o Começo do Fim).

Por outro lado, a agenda de Lúcifer é disfarçar sua promoção macabra e obter o maior número de clientes possível: “faça o que você quiser e ‘continue buscando a Deus’. Precinho promocional: a morte eterna, mas é de boa!”. Como ele sabe que se vender seu peixe com esse discurso não irá angariar um só cliente, ele disfarça suas intenções perversas por meio de narrativas mentirosas, mas convincentes para os que não amam ou não conhecem a Verdade.

Primeiro, deixe-me tranquilizá-lo: a Verdade nunca é derrotada. Ela pode permitir, por um momento, que a mentira esparrame sua fraude, vileza e seu engodo. Mas, assim como um predador, a Verdade de modo calculado irá atacar a mentira, capturá-la e destruí-la em breve. Calma! Não estou promovendo a violência ou qualquer reação agressiva contra a mentira. Deus e Seus filhos não usam esse expediente. No entanto, Lúcifer sim.

Por isso, a linguagem bélica se faz necessário.

“Presta-nos auxílio na angústia, pois vão é o socorro do homem. Em Deus faremos proezas, porque ele mesmo calca aos pés os nossos adversários” (Salmos 60:11‭ e 12, ARA).

Perceba que, por mais que precisemos das Forças Armadas humanas, o auxílio dessa instituição humana não é páreo na guerra iniciada por Lúcifer.

Não estou sendo maniqueísta como alguns conservadores são, e dizendo que quem votou no Lula é do mal, e quem votou no Jair é do bem. Se você chegou a essa conclusão até aqui é porque não leu corretamente o que escrevi antes nem terminou de ler completamente este artigo.

Numa análise superficial, Deus parece ter seus robôs assim como Satanás. Ele e o maligno parecem ter seus rebanhos. No entanto, usando a lupa bíblica e dando um zoom de lógica não humana, o que se percebe é: No “rebanho” de Deus, Seus seguidores sofrem tentações de dentro e de fora – comer o que não é saudável, deixar de orar de joelhos inclusive de madrugada, não estudar a Palavra, apenas lê-la superficialmente, assistir à porcarias, etc.

Eles estão seguindo a Jesus Cristo, não por escravidão ou mecanismos externos de repressão e automatização, mas por escolherem, minimamente que seja, amá-Lo e obedecer à risca Seus 10 Mandamentos (cf. Êxodo 20.3-17). Às vezes é tão difícil esse caminho estreito que eles podem até se desviar temporariamente. Mas, logo se arrependem e voltam.

Já na seita do diabo, de fato, pode-se concluir que existe escravidão e censura, uma vez que seus adeptos não sentem a tentação de estudar a Palavra, se acordar de madrugada para orar e clamar ao Senhor Jesus, comer o que é saudável, etc.

Eles até podem sentir o convite cavalheiro do Senhor Jesus batendo na porta de sua mente. E até isso reflete como Deus despreza a censura e a coação. Mas, o inimigo de Deus e da humanidade, em suas 1001 dissimulações, oprime seus seguidores tentando censurar a luz da Verdade divina sobre eles e incitando-lhes o orgulho e a baixa autoestima:

“Eu não sou perfeito, mas pelo menos eu não sou como aquele padre pedófilo. Tenho meus defeitos, mas eu não sou como aquele pastor evangélico sugador de dízimo!”.

“A miserável aqui ainda ora e estuda a Bíblia de vez em quando. Não sou tão santa como você, mas busco a Deus ainda. Você é o tal consagrado, o perfeito que não erra; eu não, mas ainda vou à igreja.”

A ideia do Adversário e Caluniador é garantir que seu seguidor orgulhoso continue olhando para o pecado do outro enquanto comete os seus.

Assim como ele também mantém seu seguidor depressivo, sem paz mental, acusando o outro de falsa santidade, enquanto não confessa seu pecado e continua afastando-se mais e mais da santidade que é caracterizada pela obediência aos Mandamentos divinos.

O seguidor orgulhoso, assim como seu mentor, tenta usar os pecados “coloridos” dos outros para esconder os seus pecados “transparentes”.

Já o seguidor de Satanás que está depressivo exatamente por conta da tentativa de ocultação de seus pecados, e por sua obstinada não confissão, ataca o pecador que segue a Jesus acusando-o de falsa consagração, na tentativa de que o seguidor de Jesus seja visto como o mentiroso, enquanto o seguidor depressivo de Satanás se vitimiza em seus problemas psicológicos/psiquiátricos, mantendo a ocultação de seus pecados e seu status de vítima dos “pseudo religiosos”.

Antes que os robôs do diabo e sua psicologia de Babel me acusem de “tá vendo, ele crê e divulga a fale news de que depressão é falta de comunhão com Deus e possessão demoníaca blá blá blá”; mesmo para eles, claro, para os que não ultrapassaram o ponto de inflexão, eu digo com paciência e esperança (mas com a devida firmeza): a menos que você seja um idiota útil, o texto é claro em suas afirmações e nas aplicações das mesmas dentro do contexto especificado.

Por favor, não deturpe aquilo que contraria suas crenças.

Lúcifer, aquele que perdeu a razão para sempre, após cometer o pecado contra o Espírito Santo, luta para que os que têm razão em seus pleitos a percam, e passem a, assim como ele, agir com injustiça em prol de uma falsa justiça.

Enquanto o Armagedom não nasce, um dos mecanismo antigos para a consecução desse propósito diabólico é a união entre os filhos de Deus e as filhas dos homens, gerando misturas e confusões, a perpetuação da mentira, da violência e da promoção macabra que conduz à perdição, mas com anestésicos do pai da mentira.

Observe a cultura na qual Noé estava, a qual era o próprio mecanismo satânico disfarçado para misturar tudo e impedir o acesso à Verdade, mas mesmo assim o arquiteto de Deus não caiu nessa arapuca:

“Como se foram multiplicando os homens na terra, e lhes nasceram filhas, vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram. Então, disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos. Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, varões de renome, na antiguidade. Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gênesis 6:1‭-‬5, ARA).

Ter filhos com um cônjuge ímpio é uma estratégia maligna para fazer o ser humano perder a razão e usar de meios injustos para “fazer justiça”.

Controles de natalidade e outras eugenias não combatem essa arma satânica, como os globalistas e suas ideologias políticas que atentam contra as soberanias das nações, creem e divulgam. Somente se casando e procriando com alguém que não cumpra os textos de Gênesis 6 supracitados.

Outra estratégia babilônica – de mistura e confusão –, podemos rotulá-la como ideologia de Joabe. A Bíblia diz que Joabe se escondeu dentro do lugar santo e se agarrou fortemente ao altar, na tentativa de fugir das consequências de seus crimes. Mas, no tempo da retribuição, ele recebeu precisamente o que semeou:

“Chegando esta notícia a Joabe (porque Joabe se tinha desviado seguindo a Adonias, ainda que se não desviara seguindo a Absalão), fugiu ele para o tabernáculo do Senhor e pegou nas pontas do altar. Foi dito ao rei Salomão que Joabe havia fugido para o tabernáculo do Senhor; e eis que está junto ao altar. Enviou, pois, Salomão a Benaia, filho de Joiada, dizendo: Vai, arremete contra ele. Foi Benaia ao tabernáculo do Senhor e disse a Joabe: Assim diz o rei: Sai daí. Ele respondeu: Não, morrerei aqui” (1Reis 2:28‭-‬30a, ARA).

Os robôs de Lúcifer que têm a ideologia de Joabe, morrem dentro do “tabernáculo”, agarrados ao “altar”, mas eternamente perdidos, a despeito de sua profissão de fé e estilo de vida religioso/eclesiástico.

No tempo da retribuição divina, a dissimulação do indivíduo não mais o protegerá nem permitirá que ele continue a esconder seu pecado.

Por mais misturados que estejam, joio e trigo são completamente distintos aos olhos da Justiça divina.

Assim como o último prato de almoço, por mais gostoso e atraente que seja, o pecado também acaba. Por maior que seja o prato, por mais intenso que seja o sabor, quando o almoço termina e o prato é raspado, acabou. Quando os robôs do maligno que se acham livres e mais esclarecidos terminarem seu almoço; quando tiverem raspado o prato; quando o pecado deles os saciar, então apenas aguardarão a digestão achando que farão uma nova refeição quando a fome seguinte vier. Mas, quando o tempo da retribuição chegar, quando a colheita das más ações começar, o pecador não terá de onde tirar o sustento de sua vida pecaminosa. Sua fome por injustiça lhe dará o pão que o diabo amassou Sua fome por injustiça lhe dará o pão que o diabo amassou, já que ele desprezou o pão que amassou o diabo – a Palavra de Deus.

Os eleitores (ou torcedores?) do Lula se apegam a ele porque negam os crimes que ele cometeu ou porque os ignoram/desconhecem. No entanto, tanto os que negam como os que desconhecem, caso reconhecessem o passado do bandido de 9 dedos, será que ainda assim estariam ao seu redor?

Talvez uns ainda assim ficassem por serem iguais ao criminoso dissimulado.

Mas, outros, por certo, se sentiriam tão enganados e decepcionados que o abandonariam para nunca mais voltar.

Está chegando o Dia da Retribuição de Deus!

Para quem reconhece seus pecados, o apelo é “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:8 e 9, ARA).

Antes que esse Dia feliz (para os que estarão junto aos justos) chegue, o Armagedom nascerá e será precisamente a polarização global entre joio e trigo.

Os iguais se unirão!

O que vemos desde a pandemia/fraudemia de 2020 são ensaios para o Armagedom.

Os opostos se repelirão não por divergências políticas apenas, mas por naturezas diametralmente opostas e caracteres que refletem os princípios dos reinos aos quais pertencem: o reino da mentira e o Reino da Verdade.

Você e eu nos identificamos com Noé ou com os revolucionários descolados e céticos que decidiram não entrar na arca por acreditarem na mentira de que Noé era um “louco genocida”?

Nos identificamos com a Palavra de Deus ou achamos as “filhas dos homens mais formosas”?

Confessamos nossos pecados e os abandonamos ou preferimos morrer “agarrados ao altar” e ao pecado?

Não precisamos responder com nossa voz.

Nossos votos e nossas vidas já fazem isso.

Fonte: Hendrickson Rogers via Instagram.

 

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(Hendrickson Rogers)

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