O racismo distópico-ideológico®
(Texto publicado na Antologia FênixArt).
Quem vive enxergando racismo até no fato de um brigadeiro ser escuro, termina cometendo o que supõe combater.
Deus criou negros, brancos e os demais. Em Seu plano, a cor não torna alguém superior ou inferior, pois não a escolhemos. Mas, o caráter sim!
Inúmeras parcelas da humanidade sofreram e sofrem racismos e perseguições: indígenas, japoneses, negros, mulheres, muçulmanos e cristãos, entre outros. Em vez de procurar reparação histórica, o ser humano vítima de preconceito deve procurar a construção de um caráter resistente e virtuoso.
Tentar acabar com os vitimadores através de narrativas de autocomiseração é como tentar apagar um incêndio com lágrimas. O Criador dotou a criatura com inteligência e capacidade de superação inimagináveis! No entanto, a cultura do falso progressismo têm gerado um vácuo intelectual e moral ao ponto de fazer indivíduos acreditarem que incêndios se apagam mesmo com lágrimas (as lágrimas do outro, ainda mais!).
O resultado não poderia ser outro:
❌ brasileiros que olham para a ditadura chinesa como vítima de xenofobia (e ainda ensinam isso em sala de aula!);
❌ Magazine Luíza em flagrante racismo nazista com o mantra “reparação histórica” (agora imagine uma empresa contratando apenas brasileiros brancos.. xiiiiii……);
❌ e ideologias marxistas que dividem o Brasil em brancos e negros; héteros e homos; homem e mulher, e direitista e esquerdista.
(Até a NASA está com a frescura de pensar em mudar nomes de astros para não parecer racista, homofóbica ou misógina!)
Realmente, a cultura cristofóbica e antibíblica (a qual muitas vezes é vivida e transmitida por cristãos nominais!), é de causar espanto por suas irracionais contradições e intolerância.
E a solução? Caráter! Um caráter verdadeiramente cristão e construído sobre a sólida filosofia bíblica não perderá tempo com “luta de classes” ou com “reparações”, pois quem o possui já conhece o suficiente seu valor divino e se empenha não em fazer mais vítimas, e sim em prevenir mais delas.
Racismo é crime. Mas induzir o brasileiro, desde pequeno, a pensar que ele é um coitadinho, vítima do capitalismo, do policial, do colega branco e dos ricos, só gera inveja, acomodação, cotas raciais e o óbvio aumento dos negros autodeclarados no censo do IBGE. Crime não se combate com crimes (vide Black Lives Matter).
Fonte: Hendrickson Rogers via Instagram.
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(Hendrickson Rogers)