maio 20, 2024

Blog do Prof. H

Adaptando conhecimento útil às necessidades da humanidade

Queda livre! (texto)®

“Caiu, caiu…”, quem?
Alguns crentes ateus juram que a humanidade está evoluindo e não caindo.
Laodiceia também parece enxergar sucesso em vez de seu fracasso.
Babilônia espalha empatia, ecumenismo, solidariedade, lugar de fala às minorias e boas perspectivas – claro, somente àqueles que não ousam divergir de Babilônia…

 

Por que a queda em vez do crescimento próspero?
Escolhas, crenças e caráter.
Ateus preferem focar no antílope devorado pelo leão, em vez do cenário mais amplo.
Laodiceia justifica seus pecados ou os esconde. Isso lhe permite possuir uma pseudo fé com obras imaginárias que são belas aos seus próprios olhos cegos.
Babilônia relativiza a Bíblia com sua teologia superficial: “A tradição e opinião dos supostos instrumentos de Deus são tão importantes quanto à revelação profética bíblica, ou superiores a ela, já que essa revelação talvez não seja revelação divina, e sim mais opinião de outros supostos instrumentos de Deus.”

 

É assim que a interpretação da Bíblia se torna tão importante ou mais do que a intenção dos profetas que a escreveram sob inspiração sobrenatural de Deus.
O sobrenatural é colocado em pé de igualdade com o natural, e a opinião humana é posta acima da divina, com a desculpa da incerteza fabricada.
Ou seja, ateísmo e cristianismo se tornam opções equivalentes.

 

A globalização política e o sincretismo religioso-ideológico-opinativo se tornam inevitáveis. A adoração à besta do mar, e à sua imagem, a perseguição aos que discordam dessa tentativa de unificação de crenças e consequente robotização e controle da humanidade, e o erguimento do último império – tudo isso deixa de ser ficção bíblica para ser uma realidade em gestação, prestes a nascer.

 

Enquanto isso, Laodiceia está fofocando sobre aqueles que não gostam de patotas e divisões, e deixam isso bem claro em seu proceder.
As escalas de Laodiceia, todas elas “para a glória de Deus” (sic), são feitas por líderes maldizentes que escalam para pregar e cantar somente seus escolhidos.
Os demais, são hereges fora clube. O ancião casado está ocupado tentando esconder de sua esposa as cantadas que ele deu em outra mulher.
E o ministro tem muito trabalho cancelando o pregador que ameaça esse estado de coisas. Aliás, o ministro é só um ponta de lança, o qual nem sabe quem é o pregador que ele está tentando cancelar. Apenas cumpre ordens sem ética, sem Manual e sem Bíblia, ordens de outro ministro que também não se deu ao trabalho de investigar. “Se um membro está expondo nossos ministros aos tribunais dos homens, então ele deve ser cancelado sumariamente”. Acho que esse deve ser o critério do secretário do Sinédrio laodiceano.

 

A essa altura do campeonato, qual é a diferença mesmo entre os ateus e esses “cristãos”?
Ah, sim, a crença. Ou melhor, a opinião, pois é disso que ambos se alimentam. A Verdade passa longe da dieta desses dois grupos de crentes.
Ideologias opinativas – eis os artigos “científicos” do cardápio ateísta.
Sermões opinativos – eis o que alimenta a pseudo fé de Laodiceia.
Babilônia parece inofensiva diante dessa confusão. Mas, na verdade, ateus e laodiceanos são filiais de Babilônia.

 

Como sobreviver a essa bagunça? Como se manter de pé?
Não sei.
Parece que é impossível.
Ou, talvez, o fato de enxergar a confusão e discordar dela, sinalize o uso do colírio em vez do uso do crachá do clubinho laodiceano.
É muito cansativo e desanimador.
Ainda mais quando se é vítima do crime de Alienação Parental há 103 dias.

 

A direção do Clube de Desbravadores, certamente, também está muito atarefada em suas reuniões com as crianças e os adolescentes, ao ponto de não ter tempo de guardar a própria Lei dos Desbravadores ou cumprir o Objetivo, o Alvo e viver o Lema.
O importante é ter o desbravador na reunião. Se ele está honrando o pai ou não, bem, isso não é da conta do Conselheiro ou da diretoria, não é mesmo?

 

“Caiu, caiu…”, quem?
As lágrimas. Elas caíram e continuam a cair…
“Até quando, Senhor?”, uma pergunta recorrente na Palavra, tão pronunciada por aqueles inconformados e cancelados.

 

Se o bom Deus não fosse bom, seria uma pergunta fácil, pois bastaria fulminar os injustos e cruéis.
Mas, o Senhor é bondoso.
Ele almeja salvar os que sofrem tanto quanto os que fazem sofrer.
Ele conta com a “paciência dos santos”, sua fé resistente, amolada pelo sofrimento causado exatamente pelas injustiças, e pela demora.

 

O Senhor sugere a reflexão bíblica:

“Filho, já pensou se Eu destruísse de imediato cada Saulo perseguidor que caísse? Cada Nabucodonosor altivo caído? Veja, se Eu ainda não destruí nem aquele que não tem mais jeito – o pai da mentira –, por que Eu não tentaria levantar os Saulos e os Nabucodonosores?”

 

– Ok, Deus.
Faz parte do teste de filiação ser parecido com o Pai – paciente, misericordioso e longânimo.
Se nem o Senhor mesmo foi poupado quando pediu para não beber o amargo cálice, quem sou eu para recusá-lo ou determinar o tempo do fim desses sofrimentos!

 

Deus me ajude a continuar dando oportunidades aos ateus, laodiceanos e babilonizados.
Aliás, tomara que eu não seja um babilonizado posando de vítima.
Ainda bem que o Juiz não erra. Nem o Juiz e nem o Salvador, pois são a mesma Pessoa: Jesus Cristo!
Ele foi morto por aqueles que Ele tentou salvar.
E minhas escolhas, crenças e meu caráter revelam de que lado eu estaria se fosse contemporâneo a Jesus.

 

Ele caiu nas mãos injustas daqueles que Ele amou.
Essa queda garantiu a possibilidade de arrependimento e erguimento a todo pecador, inclusive eu.
Deus me ajude a cair como Jesus, para dar a chance de alguém se levantar, ainda que o salvo seja o meu próprio algoz.

 

A queda livre de Jesus ergueu a muitos. E Ele mesmo foi e tem sido exaltado por Sua queda!
Senhor Jesus, me ensine a cair, não de Suas mãos, mas do meu conforto, comodismo, dos meus direitos e até de minha própria vida, como o Senhor fez.
Ensine-me a deixar o julgamento e a justiça com o Senhor, e ficar apenas com a fé e a paciência.

 

Até porque esse é o único antídoto contra as confusões da teologia de Babilônia, a cegueira laodiceana e as ideologias opinativas ateias.
Qualquer tentativa de me levantar contra esse sistema caótico me torna parte dele, caído, pois nem Deus Se levantou contra o pai da mentira, no sentido de destruí-lo imediatamente.
A queda do mal acontecerá, independentemente do meu anseio por isso.
Mas, dar a oportunidade para o mau se arrepender e se levantar é o estilo de vida daqueles que não fazem parte do mal.

 

“Caiu, caiu…”, quem?
Meu orgulho e minha vingança.
Nosso papel é semear com confiança.
Se o sofrimento de Jesus não O impediu de cumprir Sua missão, antes O levou para mais perto do Pai, então o exemplo foi dado e não há motivos para não imitá-Lo.

 

Fonte: Hendrickson Rogers via Instagram.


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(Hendrickson Rogers)

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