maio 3, 2024

Blog do Prof. H

Adaptando conhecimento útil às necessidades da humanidade

Insanidade

Há uma diferença entre possessão demoníaca e loucura. Já vi pelo menos um psiquiatra afirmar que pessoas com problemas mentais reagem à medicação. Possessos, não.

Não é objetivo desse texto analisar as causas de nenhuma dessas duas realidades sombrias e assombrosas.

Gostaria de refletir sobre comportamentos insanos – aqueles advindos de pessoas que não necessariamente possuem algum problema de saúde espiritual ou mental.

(Será que essa categorização está bem construída? Tenho certeza que não. Irei usá-la ao longo do texto apenas para demonstrar, por absurdo, como é impossível a existência dessa terceira categoria. Mas, impossível para quem? Para a Bíblia, não para o insano que ignora sua loucura).

Minha premissa é: todos os descendentes de Adão e Eva somos insanos. Todos.

Mas, Deus irá levar loucos para morar com Ele no Céu, após a volta de Jesus Cristo à Terra?

Deus não seria louco. Ou seria?

Jesus é um Descendente de Adão e Eva, “por parte de mãe”. Então… Ele é meio louco?

Até onde vai o amor de Deus por esse hospício?

Uma última preocupação antes de iniciarmos a investigação: loucos já classificaram outros loucos como sãos? Insanidade é relativa ou absoluta? Pessoas sãs já foram crucificadas como loucas, pelos loucos? Gente sã pode confundir-se, defendendo um louco como são ou condenando sãos como loucos?

Let’s go!

DEUS, ADÃO, EVA E A SERPENTE

A Bíblia deixa claro, digo, os autores/profetas e a semântica deles, que esses quatro personagens não são alegóricos. Mas, históricos, e a narrativa que os envolveu, um fato verídico.

Quem desacredita o Gênesis, o faz não por qualquer evidência que o refute, mas por ser um crente em Darwin ou em outras fábulas dos epicureus hedonistas evolucionistas.

Irei parafrasear Gênesis capítulo 3, mas tendo o cuidado de não acrescentar ao texto sagrado algo que não está lá, ou subtrair. Repito: é um comentário poético do texto, e não uma citação dele.

Para a serpente, Eva seria louca se recusasse a proposta de comer o fruto da árvore proibida por Deus, cujos efeitos, segundo a serpente, seriam todos na direção da evolução e prosperidade. Para Deus, Seus primeiros filhos humanos seriam loucos se desobedecem Suas ordens claras e objetivas.

Para Adão, Eva foi louca ao comer, mas ele não seria louco de perdê-la! Eva demonstra convicção da sanidade de seu marido ao levar o fruto para ele sabendo que ele não recusaria.

Horas depois, no pôr do sol daquele mesmo dia, Adão chama sua esposa de louca, e a denuncia por lhe trazer o fruto. Até Deus recebeu a culpa, pois foi Ele Quem lhe havia fabricado a louca… Eva, por sua vez, atribuiu loucura à serpente, pois foi ela que lhe ofereceu o fruto.

Deus parece concordar parcialmente com as duas vítimas da serpente, e declara que as três criaturas fizeram loucura!

No entanto, nem a serpente nem Adão foram enganados. A serpente, um médium satânico, foi o primeiro maluco do universo. E este atuou sobre a mente de Eva, seduzindo-a com enganos, e na mente de Adão, induzindo-o a crer que perderia Eva.

Satanás é apresentado como um louco que sabe muito bem o que quer. Além de inteligente, é metódico, calculista e bem disfarçado, como todo predador exitoso.

Portanto, ele não é um deficiente mental, mas aquele que se apossa da mente humana transmitindo sua loucura, a qual pode ser tanto civilizada e disfarçada, quanto macabra e horripilante. Ele sabe que, loucura mesmo, é receber a sua influência em vez de obedecer a Deus. Mas, é claro que ele não vai confessar isso, pois como todo bom louco, ele é um serial killer suicida. Somente após a sua última vítima, ele confessará. Talvez, ainda falte um bocado para isso…

A loucura espiritual é sempre satânica, disfarçada e persuasiva.

A desobediência de Adão e Eva às ordens de Deus os tornaram pais insanos de filhos contaminados pela mesma espécie de loucura. A loucura espiritual é a mãe de todas as desgraças observadas em nosso planeta.

(Não estou afirmando que os filhos recebem a culpa de seus pais, mas as doenças deles, estejam elas no nível mental ou espiritual. A união de um homem e uma mulher, portanto, nunca é apenas física ou mental. Envolve os três níveis. É como se o Fabricante estivesse dizendo: “Casamento e atividades sexuais não devem ser aventuras, nem práticas irresponsáveis, nem devem ocorrer antes de certa idade/etapa, pois os desdobramentos das escolhas de vocês nessas áreas que envolvem a junção de duas mentes/dois corpos, têm consequências indeléveis nas gerações seguintes. É loucura não pensar nisso antes de ir para a cama com alguém! Uma loucura capaz de romper uma represa de acontecimentos, características indesejadas e espalhar um exército de loucos pelo planeta! Depois não digam que Eu não os avisei…”).

Felizmente, Deus não ama apenas na “saúde”, mas, principalmente na “doença”!

O amor de Deus e o poder desse projeto de restauração, atuaram em Adão e Eva simultaneamente à peçonha injetada na humanidade pela serpente insana. O resultado parece ser no sentido de que, podemos ser loucos em processo de cura ou simplesmente loucos inveterados, sem solução. Mas, de fato, não existe uma terceira classe. A não ser na cabeça dos que tentam inventar uma terceira categoria.

E tem um outro agravante: esse diagnóstico, só saberemos quando o Médico voltar ao hospício e sentenciar a cada um dos descendentes daquele casal. O que estou literalmente afirmando é: posso me achar um louco em recuperação, mas ser diagnosticado por Deus como um maluco intratável! Ou, uma hipótese melhor – me sentir dono de uma mente insana incurável, mas ser sentenciado pelo Médico dos médicos como possuidor de uma mente que tem cura!

A diferença entre os loucos que estão sendo restaurados por Deus e os desvairados descendentes da serpente é ainda menos visível quando se trata do ambiente eclesiástico. Todos dentro de um templo estão ali, a priori, porque creem na restauração prometida por Deus. Isso deveria ser bom. Mas, a serpente adora um jardim cheio de árvores frutíferas para poder se instalar na paisagem, disfarçadamente, e oferecer seus frutos aos loucos desatentos que vivem como se todo mundo que “trabalha” para Deus fosse instrumento Dele…

ANANIAS E SAFIRA

Para alguns, essa terrível história também não é verídica, e não passa de uma releitura da história de Acã (cf. Js 7). Os critérios usados por esses estudiosos não é científico, mas pessoal. Eles são como os veganos esquerdistas que não comem mel, para evitar matar uma abelha que seja, mas fumam e bebem matando a si próprios. Ou seja, são estudiosos que cometem contradições e fazem vista grossa para isso. Ananias e Safira são mais históricos do que Pitágoras, Sócrates, Platão e Aristóteles juntos! Só estudiosos embriagados por suas crenças de estimação (e equivocadas) dirão algo diferente disso.

Vou ilustrar Atos 5, assim como fiz com Gn 3, de forma poética, sem querer deturpar o texto. Apenas elaborando uma paráfrase dinâmica, e não uma nova versão.

Já pensou se Ananias e Safira fossem líderes do Ministério da Família? “Ah, que casal maravilhoso! Que exemplo para nossa igreja!”, posso até imaginar esses comentários vindos dos membros da congregação deles. E mais esse: “Que lindo! Ele e ela são casados a x anos, nunca se separaram e também nunca foram casados com outras pessoas!”.

É assustador como loucos incuráveis podem estar tão bem disfarçados! Essa realidade, por si só, deveria extinguir os loucos desatentos. No entanto, a humanidade veio à existência com a necessidade de crer. “Creio, logo existo”, pegando carona em René Descartes, nos define bem. E isso é bom, pois a Verdade precisa de crentes. Mas, a serpente também. Ambas são metódicas, calculistas e, em muitos casos, estão muito bem disfarçadas. A vida de um louco que deseja a cura deveria ser uma saga investigativa, e não uma procissão ritualística ou uma modinha.

Ananias era um nome comum. Safira, só uma era mulher; as outras referências, todas são da pedra preciosa. Mas, a insanidade desses dois em mentir para homens de Deus, genuinamente chamados por Ele, os quais estavam iniciando a igreja Dele (aliás, a primeira vez que o nome “igreja” aparece em Atos é nessa história macabra!), não foi nada comum, muito menos de valor. Nomes simples e comuns não estão imunes à possessão, assim como talentos e belezas. Satanás não tem predileções. Assim como o bom Deus, ele quer todos, sem exceção.

Veja como a loucura incurável, desde sempre, tentou fazer parte da obra de Deus aqui na Terra: primeiro no jardim do Éden, o jardim de infância da humanidade; e depois na igreja primitiva, o prefácio do cristianismo.

Vou lhe fazer um apelo, caro leitor, mesmo antes do fim desse texto: se você acha a mentira algo normal, considere a possibilidade de estar num caminho sem volta. Não minta. Nem de brincadeira. Mentir às pessoas pode ser considerado como mentir ao Espírito de Deus que habita em pessoas, O qual é o próprio Deus, já que, na Bíblia, Deus é uma família e não Um indivíduo. Arrependa-se: confesse sua mentira a quem você mentiu, e nunca mais volte a fazê-lo.

Ananias e Safira – o lindo casal “exemplar” – certamente tiveram tempo para se arrepender de sua loucura. Não quando foram entregar sua última mentira disfarçada de oferta e adoração. O último pecado cometido pelos loucos sem volta é sempre tarde demais. Mas, até o penúltimo pecado, há uma chance de arrependimento.

É interessante notar que, para o louco arrependido, seu penúltimo pecado se torna o último, uma vez que seu arrependimento é genuíno (claro, loucos no sanatório divino pecam; mas pecam a despeito do tratamento, e não por descaso ou dissimulação). Já para os loucos suicidas, seu último pecado sempre ocorrerá às vésperas de sua morte (eterna).

O JOVEM RICO E A LOUCURA DO RELATIVISMO

Deus não levará para o Céu loucos que não se dedicaram em seu tratamento aqui na Terra. E, ser membro de uma instituição religiosa ou filantrópica, não necessariamente tem a ver com o processo de cura que Deus almeja aplicar em todos. Se isso não ficou claro para você nos dois tópicos anteriores, continue a leitura (se já está claro, você mal pode esperar pelo desfecho!).

Ajudar pessoas menos favorecidas deveria ser uma evidência de santificação e transformação do caráter. Por exemplo: será que todos os irmãos espíritas, os quais se dedicam às obras de caridade, são exemplos de pessoas que submetem seu caráter às ordens de Deus? As performances domédium João de Deus (leia-se “sem Deus”, ao menos em seus desvios morais absurdos), e do ministro Luís Roberto Barroso respondem a essa pergunta. Ambos relativizaram a retidão e cometeram abusos em suas respectivas profissões (inclusive, pesquise pelos dois e, se o Alexandre de Moraes não mandou a Google retirar do ar, você encontrará aqueles dois em fotos).

A história do jovem rico parece ser usada de modo equivocado pelos caridosos relativizadores.

E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me” (Mc 10.21).

Esses loucos filantropos assimilam somente a ordem de Jesus: “dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu”. Alguns deles adoram registrar suas esmolas no Instagram, embora Mateus 6.2-4 discorde veementemente dessa prática. Mas, o problema maior, ao meu ver, não é esse. Essa outra faceta da loucura incurável tem a ver com a salvação pelas obras. Algo do tipo: “vou fazer uma boa ação para ter créditos diante de Deus”; ou “vou pagar meus pecados com ajuda aos pobres”; ou ainda pior: “meu caráter não importa, se eu estou aliviando a dor do próximo”. Veja, para quem está recebendo a ajuda, definitivamente não! Mas, para Aquele que está interessando em quem Ele irá salvar ou condenar, definitivamente sim!

A ordem dada por Jesus termina aonde os loucos com chance de cura começam: “segue-me”.

Os demais loucos focam nas obras, na aparência, em vez de na ordem divina. Obedecer à Jesus, aos Seus mandamentos, é o único tratamento eficaz. O “tesouro no céu” não é consequência da filantropia, mas da obediência aos Mandamentos (e são Dez os Mandamentos bíblicos, Êxodo 20, e não 9 ou 8 como o cristianismo insano tem ensinado desde que Roma foi “cristianizada compulsoriamente” por Constantino e Justiniano! Observe a contradição louca ao se colocar numa mesma frase “cristianismo e imposição”! Deus não salva compulsoriamente. É loucura ensinar algo diferente disso!).

A transformação de um louco, sua cura, não se dá por esmolas. Maus e bons dão esmolas. Loucos incuráveis e curáveis, também. Por isso, dar esmolas aos pobres sem se preocupar se seu caráter está sendo santificado pela obediência aos mandamentos de Deus, é tão grave como dar ofertas ou adorar num culto, sem a confissão e o arrependimento. Ananias e Safira, aquelas duas figuras aparentemente empáticas, espirituais e solidárias, em pleno exercício de suas atividades filantrópicas e de suposta adoração, foram sumariamente destruídos. O jovem rico, que não queria a transformação do caráter pelo sacrifício da obediência, teve sua esperança de salvação também sumariamente destruída.

A loucura do relativismo é a causa de o evangelho de Cristo ser considerado loucura e escândalo (cf. 1ª Co 1.23). Esses loucos relativistas olham, por exemplo, para os loucos Davis, os loucos Salomões, e seus inúmeros casamentos, e se escandalizam. Para eles, cristãos referência são Ananias e Safira (lembra-se?). São eles que quando pregam sobre casamento e família fazem um louco divorciado se sentir mais louco do que eles, como se todo divorciado fosse um louco incurável… (Inclusão? Empatia? Que nada! Divorciados são um bando de insanos. Os Ananias e as Safiras que são top!). No entanto, a carteirinha desses aí do Fofoca’s Gospel, é sempre renovada, e os assuntos atualizados a cada evento do clubinho.

A insanidade da fofoca não somente é tolerada, como também os que recusam o credenciamento no clube desses loucos, acabam não fazendo parte das escalas. Seria isso possível ou é muita viagem minha? Será que as escalas de louvor e pregação, por exemplo, são construídas em tempo hábil, com organização e oração, segundo os critérios dos dons, como a Bíblia orienta? Ou os loucos que não gostam de panelinhas (nem de fazer parte do cardápio delas…), podem realmente sofrer sanções e não serem escalados regularmente?

E a fofoca ministerial? Será que os “chamados” – ministros escolhidos pelo dedo de Deus (?) – que vivem do dízimo santo, será que eles também boicotam aqueles que, ao verem a loucura de sua prevaricação, chegam até eles e os repreendem? Será que essa espécie de ministros conversa entre si para ofuscar o louco que os repreendeu? Será que os loucos que repreendem ministros loucos são “desconvidados” nos distritos administrados por esses últimos? “Você não quis conversar com a gente”, alegam eles, contra o louco que os repreendeu. Será que eles têm razão ou isso é apenas uma cortina de fumaça para desviar a atenção da loucura deles em não cumprirem a Palavra?

Como eu disse no início, só Deus sabe quais loucos têm cura e quais loucos não têm mais jeito. Mas, me responda: se você vê um louco se comportando como louco, você pensará “só Deus pode julgar” ou manterá certa distância segura entre vocês? Eu não faço acepção entre loucos. No entanto, se um ministro não segue a Palavra em situações que provam seu chamamento divino, mas tenta dar aquele jeitinho brasileiro insano, infelizmente, ele relativizou sua própria credibilidade. Reavê-la exige reconhecimento. Se ele não está disposto a reconhecer, mas está disposto a continuar bancando sua carteira do clubinho ministerial Fofoca’s Gospel Ministry, então a escolha pela distância é razoável. Sou professor. Se eu não apresentar as competências mínimas da docência, meu alunado terá todo o direito de recusar minha pedagogia. Por que alguns loucos que, supostamente, foram chamados por Deus, esperam algo diferente disso?

O jovem rico não recusou o Cristo (“ungido”), pelo fato Deste não seguir a Palavra. Jesus não foi louco em nenhum dos aspectos da loucura abordados nesse texto. Jesus foi, e é, a própria Palavra! Sua união com a humanidade não maculou Sua Divindade. Ele não é meio homem, nem meio Deus. Ele é Deus-Homem. Ele Se fez alma, sem desfazer-Se Deus (é errada a crença pagã-católica-evangélica “eu tenho uma alma”; “eu sou uma alma” é o que a Bíblia ensina). Difícil entender? Os loucos tratados terão infinitos anos para estudar isso, assim que Jesus voltar e fechar para sempre o manicômio terráqueo.

O jovem rico recusou ir até Jesus por relativizar valores: suas posses efêmeras foram mais importantes do que o chamado de Deus. A loucura da possessão estava sobre aquela alma. O Sumo pastor não foi incompetente. A alma que escolheu loucamente. E eu acredito sim em pastores genuinamente chamados pelo Ungido, assim como em loucos que se auto chamaram.

CONCLUSÃO DA LOUCURA

Não existe um único louco neste planeta cuja loucura não seja nem mental nem espiritual. Existem os que possuem ambas, mas não os que não possuem nenhuma delas.

Permeando os dois grupos, existem quatro culturas:

1) Os loucos que buscam o tratamento divino e estão sendo curados.

2) Os que pensam ter uma insanidade incurável, mas estão sendo curados também pela graça divina.

3) Aqueles que se apresentam como tratáveis, mas são loucos incuráveis por não serem verdadeiros.

4) Aqueles que não querem a cura e, apesar dos esforços divinos no sentido contrário, serão atendidos: permanecerão sem a cura.

As Três Pessoas divinas são as únicas Pessoas deste planeta que não são loucas, muito embora seu amor e condescendência revelados em Jesus Cristo, por nós, pareçam loucura!

A serpente – primeira sessão espírita aqui na Terra – representa o primeiro louco incurável que apareceu no universo. Lúcifer, por sua duplicidade, ultrapassou voluntariamente os limites da cura e se tornou Diabo (aquele que calunia para desunir), o vetor dessa doença.

Adão e Eva eram originalmente como Deus – unidos e sãos! Mas, por desobediência, se tornaram diabos, e infectaram seus descendentes. O que causa assombro é ler na Bíblia como o maluco os enfeitiçou a tal ponto de fazê-los crer que ele podia dar-lhes o que eles já haviam recebido de Deus, e como Deus os estava impedindo de ter aquilo que ele, o insano, os estava oferecendo! Buscar fora de Deus e Seus Mandamentos algo para satisfazer a alma é o mesmo que tentar satisfazer a fome como o jejum, a sede com sal e a vida com a morte. É o estado da arte da insanidade! Também atende por nome de planeta Terra. Pais e mães que amam seus filhos, mas que não amam a Deus nem obedecem aos Seus Mandamentos, um dia verão que apenas repetiram a história da serpente, pois em lugar de Deus, deram ouvidos a Satanás. Em vez de serem criteriosos, estragaram a saúde de seus próprios filhos. Sem o amor a Deus e a obediência a Ele devida, qualquer tentativa de amor é um lobby à loucura. Descrer do Gênesis é a gênese da construção do hospício.

Ananias e Safira evidenciam como simplicidade ou talento/beleza não são esconderijos eficientes contra Satanás. Ele pode usar até mesmo pessoas envolvidas em atividades de adoração a Deus, mas que são desatentas ou vivem uma duplicidade, assim como ele. Essa duplicidade, após algum tempo, enlouquece a mente ao ponto de fazê-la crer que tudo terminará bem! Veja se isso não soa como a serpente disse ao primeiro casal: “é certo que não morrereis” (Gn 3.4).

Jesus ensinou ao jovem rico que, embora seja possível a obediência a Deus esporádica e parcial, somente a obediência integral permitirá que Ele cure a alma. Pena que ele cometeu a loucura de não seguir Suas orientações.

Os que relativizam a Bíblia, a Verdade, o caráter, mas creem que as boas obras substituem as más obras ou o caráter ímpio, se não mudarem de ideia e crenças, perceberão tarde demais que até Satanás estuda a Bíblia, fala a Verdade e faz boas obras quando isso convém aos seus propósitos diabólicos. Mas, sua impiedade contumaz impede que ele apresente um bom caráter por muito tempo. Não há segurança na caridade, se o caridoso não segue Jesus e submete seu caráter ao poder de Sua Palavra. Homens e mulheres de influência, ao relativizarem as verdades bíblicas, impedem que o poder transformador da Palavra de Deus retire os defeitos de caráter que Deus não permitirá que maculem o Céu uma segunda vez.

Se escandalizar com o suposto pecado do outro, mas passar pano em seus próprios pecados; participar de teias de fofoca sem se preocupar com a Verdade dos fatos, nem com a salvação das pessoas citadas em sua fofoca, evidencia como igrejas podem se tornar hospícios sem mudar o letreiro. Fofoqueiros que recebem do dízimo de Deus não passam de enfermeiros aloprados desses manicômios disfarçados de igreja. Quantos desses fofoqueiros já foram beneficiados por aqueles que são alvos de sua maledicência! Quanta ingratidão…

A ingratidão, assim como a maledicência, é sintoma da forte presença de Lúcifer. Permitir que crianças habitem em antros de fofoca e ingratidão é garantir que a conclusão da insanidade seja um evento ainda distante.

Mas, Deus seria só mais um louco se não colocasse um ponto final nessa história insana. Nem as portas deste hospício prevalecerão contra Seu amor! Há cura para a loucura de quem deseja tratamento! Os que ignoram ou negam a doença não se beneficiaram com o tratamento. Os que estão sendo tratados, continuarão a conviver com os que se recusam e com os que apenas aparentam se tratar. A cura da insanidade está sempre por perto. O consultório divino persegue cada alma!

Que você e eu reajamos à sanidade de Deus.

Fonte: Hendrickson Rogers via Instagram.


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(Hendrickson Rogers)

 

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