dezembro 3, 2024

Blog do Prof. H

Adaptando conhecimento útil às necessidades da humanidade

Mariolatria: a idolatria disfarçada de teologia cristã

INTRODUÇÃO

O Catolicismo Romano jamais admitiu que prega a divindade de Maria, da mesma forma que nega a adoração a ela. Entretanto, os fatos falam por si só e provam o contrário. Ela é também chamada de “Rainha do Céu”, o mesmo nome de uma divindade pagã da Assíria (Jr 7.18; 44.17-25); é parte de sua liturgia a reza Salve-rainha.

A Bíblia expressa ser somente Deus onipotente, onipresente e onisciente (Jr 10.6; 23.23,24; 1 Rs 8.39). Se Maria pode ouvir esses católicos, que hoje são mais de um bilhão em toda a Terra, como pode responder às orações de todos eles ao mesmo tempo? Ou ela é deusa, ou esses católicos estão numa fila interminável, aguardando a vez de suas orações serem atendidas.

Mãe de Deus? A palavra grega usada para “mãe de Deus” originalmente significa “portadora de Deus”. A expressão “mãe de Deus” foi usada em razão das controvérsias cristológicas da época para dar ênfase à divindade de Jesus. A Bíblia diz que Deus é eterno (Sl 90.2, Is 40.28), e, como tal, não tem começo. Como pode Deus ter mãe? Há contra-senso teológico nessa declaração. A mãe é antes do filho, isso pressupõe a divindade de Maria, que seria antes de Deus, mas Ele existe por si mesmo (Êx 3.14). O Concílio de Calcedônia, em 351, declarou o termo “como mãe do Jesus humano”. A Bíblia esclarece que Maria é mãe do Jesus homem e nunca mãe de Deus (At 1.14).

O clero romano confere a Maria a honra e a glória que pertencem exclusivamente ao Senhor Jesus. Essa substituição é condenada nas Escrituras Sagradas e, como resultado, conduz o povo à idolatria. Reconhecemos o honroso papel de Maria na Bíblia, como mãe de nosso Salvador, mas a Palavra de Deus deixa claro que ela não é co-autora da salvação e muito menos divina. É, portanto, pecado orar em seu nome, colocá-la como mediadora, dirigir a ela cânticos de louvor.

Idolatria. O termo vem de duas palavras gregas: eidōlon, “ídolo, imagem de uma divindade, divindade pagã” e latreia, “serviço sagrado, culto”. A idolatria é a forma pagã de adoração. Adorar e servir a outros deuses são práticas condenadas pela Bíblia, no Decálogo (Êx 20.3-5), e, também nas páginas do Novo Testamento: “portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Co 10.14).

Os dois principais verbos gregos para “adorar”, no Novo Testamento, são proskynēo, que significa “adorar” no sentido de prostrar-se; e latreuō, que significa “servir” a Deus. À luz da Bíblia, podemos definir adoração como serviço sagrado, culto ou reverência a Deus por suas obras. Os principais elementos de um culto são: oração (Gn 12.8), louvor (Sl 66.4), leitura bíblica (Lc 4.16,17), pregação ou testemunho (At 20.9) e oferta (Dt 26.10).

As primeiras ornamentações e pinturas nos templos cristãos surgiram a partir do século III, a fim de representar o cenário e os fatos do texto bíblico. Já no século V, as imagens foram inseridas no contexto das gravuras existentes e começaram a ser usadas como meio de instrução aos analfabetos, uma vez que muitos freqüentadores dos cultos não tinham acesso à educação formal. Entretanto, no Concílio de Nicéia (787 d.C), foi oficializado a veneração às imagens e relíquias sagradas. Quase cem anos depois, em 880, a igreja estabeleceu a canonização dos santos. Desde então, a Igreja Católica Romana ensina que para cada ocasião e dia da semana há um “santo protetor”. Em 1125, surgiram os primeiros ventos doutrinários concernentes a imaculada conceição de Maria — dogma definido em 1854. Em 1311, estabeleceu-se a oração da Ave-Maria e, somente em 1950, a assunção de Maria é transformada em artigo de fé.

“Cheia de graça” ou “agraciada” (v.28)? A forma grega da expressão “cheia de graça” procede de um verbo grego que significa “outorgar ou mostrar graça”. Sua tradução correta é “agraciada, favorecida”, e não “cheia de graça”, como aparece nas versões católicas da Bíblia. A tradução “cheia de graça” não resiste à exegese séria da Bíblia sendo contrária ao contexto bíblico e teológico. Mais uma vez, revela-se a tentativa de divinizar Maria. Há diferença abissal entre Jesus e Maria. Dele afirma a Bíblia: “e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14), pois Jesus é Deus (Jo 1.1).

A oração litúrgica dedicada a Maria e desenvolvida pela Igreja Católica Romana evoca: “Ave-maria cheia de graça, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres e bendito o fruto de seu ventre. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém”. Essas palavras são tiradas de Lucas 1.28,42, mas a parte final não é bíblica, foi acrescentada em 1508. Essa oração é uma abominação aos olhos de Deus, pois não é dirigida a quem de direito (1 Tm 2.5).

O Dogma da Imaculada Conceição. Essa é outra tentativa de endeusar Maria, propondo que ela, por um milagre especial de Deus, nasceu isenta do pecado original. Essa declaração foi proferida pelo papa Pio DC, em 8 de dezembro de 1854, portanto, é antibíblica. A teologia cristã afirma que “todos pecaram” (Rm 3.23; 5.12). A Bíblia mostra o reconhecimento da própria Maria em relação a isso (Lc 1.46,47). O milagre especial de Deus aconteceu na concepção virginal de Jesus, que foi gerado por obra e graça do Espírito Santo (Lc 1.34,35). Jesus nasceu e viveu sem pecado, embora tentado, nunca pecou (Hb 4.15).

O Dogma da Perpétua Virgindade de Maria. O clero romano defende a doutrina da perpétua virgindade de Maria, pois conclui que ela não gerou mais filhos além de Jesus. Sua preocupação é com a deificação de Maria, visto que não há desonra alguma em uma mulher casada ser mãe de filhos, antes, o contrário, à luz da Bíblia, isso lhe é honroso (Gn 24.60; Sl 113.9).

A Bíblia declara com todas as letras que José não a conheceu até o nascimento de Jesus (Mt 1.25). Os irmãos e irmãs de Jesus são mencionados nos evangelhos, alguns são chamados por seus nomes: Tiago, José, Simão e Judas (Mt 13.55; Mc 6.3). Veja, ainda, Mateus 12.47 e João 7.3-5. Afirmar que “irmãos”, aqui, significa “primos” é uma exegese ruim e contraria todo o pensamento bíblico.

As tentativas inglórias de fundamentar o marianismo na Bíblia fracassaram. As expressões: “O Senhor é contigo”; “bendita és tu entre as mulheres” (v.28) e “bendito o fruto do teu ventre” (v.42), não são a mesma coisa que: “bendita és tu acima das mulheres”. Devemos esclarecer esses pontos aos católicos, com respeito e amor, mas discordando de suas crenças, com base na Palavra de Deus. Muitos são sinceros e pensam estar fazendo a vontade de Deus.

Fonte: Hendrickson Rogers e Escola EBD.

 

MARIA NA BÍBLIA

Maria procurou interferir na obra salvífica de Jesus por três vezes durante o seu ministério. A primeira vez que Maria assim o fez foi quando Jesus visitou o templo, na idade de 12 anos.

E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procurávamos. E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? (Lc 2.48-49).

Na segunda vez foi na festa de casamento, em Caná da Galileia:

E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher; que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora (Jo 2.3-4).

E a terceira vez foi em Cafarnaum, quando Jesus estava pregando:

Chegaram, então, seus irmãos e sua mãe; e, estando de fora, mandaram-no chamar. E a multidão assentada ao redor dele, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos te procuram e estão lá fora. E ele lhes respondeu, dizendo: Quem é minha mãe e meus irmãos? E, olhando em redor para os que estavam assentados junto dele disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Portanto qualquer que fizera vontade de Deus, esse é meu irmão, e minha mãe (Mc 3.31-35).

Mesmo quando Jesus foi interrompido no seu discurso por uma mulher que elogiava Maria por lhe ter amamentado e lhe dado à luz, Jesus não elogiou a mulher:

Disse a mulher: Bem aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste! Mas ele disse: Antes, bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam (Lc 11.27-28).

Jesus assim falando, afirmou que existe mais bem-aventurança em ouvir a Palavra de Deus e guardá-la do que ter sido filho de Maria.

[Uma observação minha: discordo do autor do texto acima em sua afirmação de que Maria tentou interferir “na obra salvífica de Jesus por três vezes”. Os autores bíblicos não apresentaram esse quadro. No entanto, de fato, os textos mencionados deixam claro o completo anonimato de Maria em comparação ao ministério de Jesus, e a atuação dela como sendo igual ao de qualquer outro pecador].

Em outras ocasiões mencionadas na Bíblia onde Maria aparece, notamos o seguinte:

1. Maria, ao receber a notícia que seria mãe do Salvador, se pronunciou como necessitada de um Salvador:

Disse, então, Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador (Lc 1.46-47).

2. Quando os magos visitaram Jesus, na sua infância, dirigiram-se a Jesus e não a Maria. E o que lemos em Mateus 2.11:

E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram.

Como se vê, os magos não adoraram Maria, mas adoraram Jesus.

3. A última referência bíblica a Maria é a que se vê em Atos 1.14 quando ela se encontrava em oração com os demais seguidores de Jesus:

Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos.

Fora isso, nada mais se lê no livro de Atos sobre Maria, assim como em todo o restante do Novo Testamento.

Fonte: Hendrickson Rogers e ICP.

 

CRISTOCENTRISMO VERSUS MARIOCENTRISMO

Na ansiedade de defender e provar seus ensinos sobre Maria, tornou-se Mariocêntrica, diferente do cristão, que é Cristocêntrico.

A) O Que é Cristocêntrico? É ter Jesus Cristo como centro da fé, como a Bíblia Sagrada nos ensina, ter a Jesus como único e suficiente salvador, mediador, consolador.

B) O Que é Mariocêntrico? E ter Maria como centro da fé, como mediadora, consoladora, intercessora, advogada.

Fonte: ICP.

 

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA (as invencionices romanistas em negrito)

491. Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, «cumulada de graça» por Deus (139), tinha sido redimida desde a sua conceição. É o que confessa o dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo Papa Pio IX: «Por uma graça e favor singular de Deus omnipotente e em previsão dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do género humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada intacta de toda a mancha do pecado original no primeiro instante da sua conceição» (140).

499. O aprofundamento da fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria (162), mesmo no parto do Filho de Deus feito homem (163). Com efeito, o nascimento de Cristo «não diminuiu, antes consagrou a integridade virginal» da sua Mãe (164). A Liturgia da Igreja celebra Maria “Aeiparthenos” como a «sempre Virgem» (165).

722. O Espírito Santo preparou Maria pela sua graça. Convinha que fosse «cheia de graça» a Mãe d’Aquele em Quem «habita corporalmente a plenitude da divindade» (Cl 2, 9). Ela foi, por pura graça, concebida sem pecado, como a mais humilde das criaturas, a mais capaz de acolher o dom inefável do Omnipotente. É a justo título que o anjo Gabriel a saúda como «Filha de Sião»: «Ave» (= «Alegra- te») (91). É a acção de graças de todo o povo de Deus, e portanto da Igreja, que ela faz subir até ao Pai, no Espírito Santo, com o seu cântico (92) , quando já portadora, em si, do Filho eterno.

726. No termo desta missão do Espírito, Maria torna-se a «Mulher», a nova Eva «mãe dos vivos», Mãe do «Cristo total» (97). É como tal que Ela está presente com os Doze, «num só coração, assíduos na oração» (Act 1, 14), no alvorecer dos «últimos tempos», que o Espírito vai inaugurar na manhã do Pentecostes, com a manifestação da Igreja.

966. Finalmente, a Virgem Imaculada, preservada imune de toda a mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrena, foi elevada ao céu em corpo e alma e exaltada pelo Senhor como rainha, para assim se conformar mais plenamente com o seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte» (529). A Assunção da santíssima Virgem é uma singular participação na ressurreição do seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos: «No teu parto guardaste a virgindade e na tua dormição não abandonaste a mundo, ó Mãe de Deus: alcançaste a fonte da vida. Tu que concebeste o Deus vivo e que, pelas tuas orações, hás-de livrar as nossas almas da morte».

 

O ENTENDIMENTO DA LIDERANÇA CATÓLICA DE SEU CATECISMO E AS PRÁTICAS ANTI-CRISTÃS (IDOLÁTRICAS E BLASFEMAS) DERIVADAS

“Glórias de Maria” é um livro bicentenário de S. Afonso de Ligório, doutor da Igreja e fundador da congregação do Santíssimo Redentor. O nome da editora é Editora Santuário, de Aparecida, onde se situa o Santuário da Conceição Aparecida. Os editores informam que o livro é uma das obras mais conhecidas do santo doutor. Um livro que, em 237 anos, teve 800 edições, ainda que marcado pelo tempo, não precisa de justificativas para ser reeditado. Abordando o valor do livro o tradutor assim se pronuncia:

“Com as Glórias de Maria, ergueu Afonso um perene monumento de seu terno a vivíssimo amor a Mãe de Deus” (Glórias de Maria, S. Afonso de Ligório, Editora Santuário – Aparecida – SP, edição de 1989, p. 13).

“Sois onipotente, ó Maria, visto que vosso Filho quer vos honrar, fazendo sem demora tudo quanto vós quereis. Os pecadores só por intercessão de Maria obtêm o perdão. Ó, mãe de Deus, vossa proteção traz a imortalidade; vossa intercessão, a vida. Em vós, Senhora, tenho colocado toda a minha esperança e de vós espero minha salvação […]. Maria é toda a esperança de nossa salvação […] acolhei-nos sob a vossa proteção se salvos nos quereis ver, pois só por vosso intermédio esperamos a salvação” (ibidem, p. 76-77, 147).

“Sim desde que Jesus Cristo se dignou escolher Maria por Mãe, estava como Filho realmente obrigado a obedecer-lhe, diz S. Ambrósio. Tem Maria o grande privilégio de ser poderosíssima junto ao Filho, diz Conrado de Saxônia” (ibidem, p. 151).

“Ó Maria, querida advogada nossa, na rica piedade de vosso coração não podeis ver infelizes sem que deles tenha compaixão; e na riqueza de vosso poder junto de Deus salvais a todos quantos protegeis” (ibidem, p. 153).

“Falai, ó minha Senhora – dir-vos-ei com S. Bernardo, falai, porque vosso divino Filho vos escuta, e tudo o que lhe pedirdes vo-to concederá. Ó Maria, advogada nossa, falai então em favor dos miseráveis pecadores” (ibidem, p. 158, 159).

“Rogai, pois, ó Maria, rogai por nós; intercedei por nós e sereis atendida e nós seremos salvos com certeza” (ibidem, p. 159).

“Maria livra do inferno a seus devotos. Um verdadeiro devoto de Maria não se perde” (ibidem, p. 182).

“É impossível salvar-se quem não é devoto de Maria e não vive sob sua proteção, diz S. Anselmo, e também é impossível que se condene a Virgem, e por ela é olhado com amor” (ibidem,p. 183).

“Isso motiva então as palavras de Eádmero ao afirmar que nossa salvação será mais rápida, se chamarmos por Maria, do que se chamarmos por Jesus” (ibidem, p. 208).

“Há muito tempo teria já cessado de existir o mundo, assevera Fábio Fulgêncio, se não o tivesse Maria sustentado com suas preces. […] Podemos, entretanto, ir seguramente a Deus e dele esperar todos os bens, diz Arnoldo de Chartres, agora que temos o Filho como nosso medianeiro, junto ao Pai, e a Mãe como nossa medianeira junto ao Filho. Como poderia o Pai deixar desatendido ao Filho, quando este lhe mostra as chagas recebidas por amor aos pecadores? E como poderia o Filho desatender à Mãe, mostrando-lhe esta os seios que o sustentaram?” (ibidem, p. 209).

“Maria nunca foi motivo de vergonha para Deus, mas motivo de muita alegria. Em sua humildade, fidelidade e capacidade de amar, tornou-se divina. Encontrou-se a si mesma no mistério profundo do amor do Senhor. Aqui veremos o que fazer para ter contato maior com a nossa Mãe que, em todos os momentos, por sua intercessão, nos guarda em seu coração e nos conduz à santidade” (Aprendendo a dizer sim com Maria, Pe. Marcelo M. Rossi, Editora Vozes, 1998, p. 7).

“Na festa da Assunção da Santíssima Virgem, a Igreja celebra a morte preciosa e a gloriosa assunção da Virgem Maria ao Céu. Com a alma de Maria foi levada ao Céu também o seu corpo. A assunção de nossa Senhora em corpo e alma ao céu foi definida pelo Santo Padre Pio XII, em 1° de novembro de 1950” (Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã, Editora Vera Cruz Ltda., 1ª edição, agosto de 1976; p. 219, resposta às perguntas 173, 175).

 

REFUTAÇÕES BÍBLICAS ÀS CRENÇAS FALSAS DA MARIOLATRIA

O catolicismo romano, contrariando o Evangelho de João 2.1 e 2, assim como outras passagens bíblicas, em vez de usar a expressão “mãe de Jesus”, considera Maria como se ela tivesse atributos da divindade, atribuindo-lhe os títulos: co-Redentora; Advogada; Refúgio dos Pecadores; Arca de Noé; Medianeira etc.

Um dos motivos desse entendimento católico se dá devido à interpretação incorreta do título Theotókos (mãe de Deus) dado a Maria. No Evangelho de João 2.1-2, diz: mãe de Jesus, que na língua grega é meter ton Iesous. O título Mãe de Deus do grego Theotókos, foi dado a Maria no Concílio de Éfeso, em 431 a.C. Theotókos, Deípara, era menos assustador do que o português “Mãe de Deus”, realçava mais a divindade do Filho do que o privilégio da mãe. Exaltava a pessoa de Jesus, reafirmando sua divindade (basta verificar nos documentos da Igreja, Os Anátemas de Cirilo de Alexandria, que toda ênfase é dada à pessoa de Jesus).

O importante documento intitulado Tomo de Leão declara: “o Senhor tomou da mãe a natureza, não a culpa”. Leão, bispo de Roma (440-461), acreditava que Maria deu a Jesus a natureza humana e não cria na Imaculada Concepção de Maria, já que ele acertadamente diz que “o Filho não herdou a culpa da mãe”.

Finalmente, temos de considerar ainda que o título Theotókos foi aplicado como “Mãe de Deus”, segundo a humanidade. Assim disse o Concílio de Calcedônia: “em todas as coisas semelhante a nós, excetuando o pecado, gerado, segundo a divindade, antes dos séculos pela Paz, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, gerado da virgem Maria, mãe de Deus [Theotókos]. Um só e mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis e imutáveis, conseparáveis e indivisíveis” (Definição de Calcedônia, ano 451).

Portanto, o título dado a Maria não tencionava ensinar que, de alguma maneira misteriosa, Maria dera à luz a Deus; o termo fazia parte de um argumento contra a cristologia duvidosa dos nestorianos. A intenção da mensagem era: Maria não deu à luz a um mero homem. Mas não havia qualquer intenção de ensinar que Maria era a origem da natureza divina de Cristo. Assim sendo, Maria não possui atributos divinos. Os títulos Redentor; Advogado; Refúgio dos Pecadores; Salvador; Mediador etc., são exclusivos do Senhor Jesus (Mt 1.21; 1 Jo 2.1; Mt 11.28-30; Jo 14.6; 1 Co 3.11; 1 Tm 2.5).

Separadamente da obra redentora efetuada na cruz (Hb 10.20), não há outro modo para quem quer que seja se aproximar de Deus (Jo 14.6). Portanto, orar a Maria: “Tem piedade de nós pecadores”, não é somente inútil, é uma blasfêmia. Maria não tem lugar no plano de salvação, a não ser o lugar que lhe coube como mãe de Jesus. Quando o anjo falou a José a respeito de Maria, ele disse: “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.21).

Desde que Jesus disse: “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (Jo 6.37; Mt 11.28), não há necessidade de que qualquer ser humano, ou mesmo anjo, lembre a Jesus a promessa que nos fez. Orar a Maria é, nada mais nada menos, do que colocar em dúvida a certeza das palavras: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8).

Antes que a Igreja Católica Romana existisse, já as antigas religiões pagãs tinham suas Mães Misericordiosas, por exemplo, a deusa Kuanyin dos budistas e a rainha dos céus dos babilônios (Jr 7.18; 44.17-23-25).

A assunção de Maria se dará com a de todos os crentes por ocasião do arrebatamento na segunda vinda de Jesus (1 Co 15.51-54;1 Ts 4.16-17). Cristo é as primícias dos mortos e os que são dele participarão da ressurreição na mesma ocasião (1 Co 15.20-23).

O profetas Daniel e João foram avisados por Deus sobre a mariolatria e todas as demais idolatrias, panteísmo e crenças completamente fora da revelação profética bíblica, que surgiriam através do catolicismo romano. Está escrito:

Enquanto eu observava os chifres, eis que entre eles subiu outro chifre, pequeno [surgimento da ICAR], diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados [três povos bárbaros: hérulos, vândalos e ostrogodos]. E eis que neste chifre havia olhos, como olhos de ser humano, e uma boca que falava com arrogância [blasfêmias e idolatrias papais, e sacramentos que obscurecem a teologia bíblica revelada]. (Dn 7.8)

Também quis saber a respeito dos dez chifres que ele tinha na cabeça e do outro chifre que subiu, diante do qual caíram três chifres, ou seja, aquele chifre que tinha olhos e uma boca que falava com arrogância e que parecia mais forte do que os outros chifres. Enquanto eu olhava, eis que esse chifre fazia guerra contra os santos e estava vencendo. Até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo. E veio o tempo em que os santos possuíram o reino. — Então ele disse: “O quarto animal será um quarto reino na terra [império romano], que será diferente de todos os outros reinos. Ele devorará toda a terra, e a pisará com os pés, e a fará em pedaços.

“Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele reino [os 10 povos ditos “bárbaros” que solaparam Roma pagã]. Depois deles, se levantará outro rei [Roma papal], que será diferente dos primeiros, e derrotará três reis [os três já mencionados povos bárbaros do v. 8]. Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os santos do Altíssimo [massacres católicos sobre os cristãos que tentavam obedecer à Palavra de Deus, durante os 1260 anos de supremacia papal] e tentará mudar os tempos e a lei [alteração dos 10 mandamentos]; e os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e metade de um tempo [1260 anos, de 538 até 1798, e também momentos antes da segunda vinda de Cristo]. Mas, depois, será instalada a sessão do tribunal [julgamento que está ocorrendo no Santuário celestial desde 1844 até instantes antes do segundo advento de Jesus] para lhe tirar o domínio, para o destruir e o consumir até o fim. […]” (Dn 7.20-26)

Continuei olhando, por causa do som das palavras arrogantes que o chifre proferia. Fiquei olhando e vi que o animal foi morto, e o seu corpo foi destruído e entregue para ser queimado [destruição da ICAR na segunda vinda de Jesus]. (Dn 7.11)

De um deles saiu um chifre pequeno, que se engrandeceu na direção do sul, do leste e da terra gloriosa. Ele se engrandeceu tanto, que alcançou o exército dos céus [tentativa papal de, por meio de fraudes e imposições, espalhar a mentira de que o papa é Deus na Terra, ofuscando o único Emanuel]. Lançou por terra alguns desse exército [a mariolatria/mariologia, em vez de usar a Bíblia como Palavra de Deus e reconhecer a necessidade da ressurreição e/ou trasladação sem passar pela morte, para se chegar ao Céu, fabrica crenças próprias, as quais atingem aos que estão no Céu, não para interceder/mediar por pecadores diante de Deus, mas como levitas/assessores, como ocorria no santuário israelita] e das estrelas [pessoas sábias e seu estilo de vida, cf. Dn 12.3] e os pisou com os pés [completa rejeição da teologia do Santuário celestial e perseguição aos que não adotassem as blasfemas e idolátricas invencionices católicas].

Ele se engrandeceu tanto, que chegou a desafiar o príncipe desse exército [a teologia romanista é antagônica a teologia de Jesus Cristo, e por meio do sacramento da Missa, p. ex., impõe ao próprio Deus que Se coisifique e Se torne um pedaço de pão! Deus é servo de Roma e suas crendices]. Tirou dele o sacrifício diário [a expiação dos pecados realizada unicamente por Jesus no Santuário celestial foi completamente divorciada do Sumo sacerdote Jesus Cristo, e entregue nas mãos de pecadores líderes da religião romanista] e destruiu o lugar do seu santuário [não há qualquer possibilidade de a religião de Roma ensinar a teologia bíblica do Santuário celestial e oferecer a esperança e racionalidade espirituais que ali existe, para o pecador penitente. Tudo foi substituído pela caneta e imposição, e não pelo dom profético].

O exército lhe foi entregue, com o sacrifício diário, por causa das transgressões [todos os que verdadeiramente participam das atividades salvíficas em prol da humanidade caída, lá no Santuário celestial, foram substituídos por um panteão pagão, com rituais pagãos e supersticiosos, sem qualquer benefício racional e espiritual. Substituídos por Roma papal]. Lançou por terra a verdade, e tudo o que ele fez prosperou [1260 anos de teologia fraudulenta, imposições violentas, torturas e morticínio, deram à ICAR a supremacia teológica que ela possui sobre milhões e bilhões ao longo desses séculos. A verdade bíblica foi quase completamente esquecida e a prosperidade das mentiras romanistas foi global].

Depois, ouvi um santo [anjo] que falava; e outro santo lhe perguntou: — Até quando vai durar a visão do sacrifício diário suprimido e da transgressão desoladora? Até quando o santuário e o exército ficarão entregues, para que sejam pisados aos pés? Ele me disse: — Até duas mil e trezentas tardes e manhãs. Depois, o santuário será purificado [a resposta do anjo, servidor no Santuário celestial, revela que, de 457 a.C até 1844 d.C, ou seja, após 2300 anos a partir da reconstrução de Jerusalém pós cativeiro babilônico (cf. Dn 9.25), o Santuário celestial resolveria a abominação católica na Terra, a qual desvia o pecador de Deus para outros pecadores e pode impedir a salvação de ambos. O julgamento de Roma papal está acontecendo no Tribunal/Santuário de Cristo (cf. 2ª Co 5.10)]. (Dn 8.9-14)

O profeta João, em Apocalipse, também adverte:

1 Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia.

2 A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E o dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.

3 Uma das cabeças da besta parecia ter sido golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada. E toda a terra se maravilhou, seguindo a besta;

4 e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta. Também adoraram a besta, dizendo: — Quem é semelhante à besta? Quem pode lutar contra ela?

5 Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e foi-lhe dada autoridade para agir durante quarenta e dois meses.

6 A besta abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu.

7 Foi-lhe permitido, também, que lutasse contra os santos e os vencesse. Foi-lhe dada, ainda, autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação.

8 E ela será adorada por todos os que habitam sobre a terra, aqueles que, desde a fundação do mundo, não tiveram os seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto.

9 Se alguém tem ouvidos, ouça.

10 “Se alguém tiver de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém tiver de ser morto pela espada, pela espada morto será”. (Ap 13.1-8)

Possíveis significados desses 8 versículos escritos simbolicamente (Apocalipse – Possibilidades, capítulo 13):

1 Eu, João, também vi uma instituição político-religiosa-ocultista surgindo com imensa popularidade. Ela veio antes dos países europeus e influenciou fortemente o surgimento deles, os quais vieram após o declínio do império romano. Essa instituição poderosa desde o seu início é o catolicismo romano – a continuidade do império pagão disfarçado de cristianismo. Essa igreja, assim como o império do qual ela herdou o sobrenome, possuía uma sede em Roma, a cidade das 7 colinas, um território em expansão e tentáculos funcionais que permeiam toda ela, onde o papado é um deles. E o pai da mentira usou os cristãos nominais desde a origem desse sincretismo religioso-pagão-ocultista para seduzir mentes descuidadas com a mistura de Bíblia com a falsa filosofia grega, idólatra e espiritualista (além da herança babilônica anterior aos gregos e suas vertentes posteriores: cabalismo, gnosticismo, templários, rosacrucianismo, jesuitismo e maçonaria), de onde vieram as crendices blasfemas romanistas tais como: pecadores concedem ou vendem indulgências (simonia) – o perdão divino para pecadores; pecadores podem substituir o trabalho sumo sacerdotal divino inerrante de Jesus Cristo lá no Céu, aqui na Terra; mariolatria/mariologia panteística, blasfema e idolátrica; um pedaço de pão se torna literalmente o corpo de Jesus; e criaturas podem editar os 10 Mandamentos do Criador! E isso é só um breve resumo da leviana e soberba atuação blasfema do falso cristianismo romanista.

2. De fato, assim como meu conservo, o profeta Daniel viu, essa nova religião pseudo cristã carregava a cultura grega em seus dogmas, pois passou a ensinar e impor a mentira espírita da imortalidade da alma e o panteão grego disfarçado pelas imagens de esculturas com nomes de personagens bíblicos. Essa nova religião totalmente politizada desde o seu início também caminhava como os medos e persas no sentido da violência com a qual impunha suas crendices em Nome de Deus. E claramente a arrogância da Babilônia, a qual cria que seria o único império mundial levantado pelos deuses, essa seria uma constante na existência das narrativas humanamente inventadas ou mesmo sobrenaturalmente criadas do catolicismo romano, pois Satanás, o vigarista universal, deu sua autoridade usurpada sobre a Terra para essa instituição, assim como Constantino deu ao bispo católico de Roma, quando deixou essa cidade nas mãos dele e foi para Constantinopla. O Vaticano é uma herança romana pagã esotérica que representa falsamente o cristianismo bíblico. É uma fachada com verniz cristão para disfarçar a origem pagã romana, as histórias e ações satânicas.

3. Séculos se passaram até que o tentáculo “papado” do catolicismo romano foi ferido pela Revolução Francesa, outra marionete satânica para desviar mentes incautas da salvação oferecida por Deus à humanidade! Mas esse evento logo ficaria na História, pois a religião globalista romana, ungida pelo pai da mentira e por ele conduzida, seguiria seu curso até voltar a sua hegemonia de outrora, pois os habitantes da Terra que ignoram a genuína revelação profética e a própria História, voltariam a tornar o falso cristianismo tão popular quanto antes, obedecendo-lhe em suas mentiras;

4. e os que assim procedem, adoram a Satanás, pois ele é quem está conduzindo a religião globalista romana desde suas origens; e esses cristãos nominais, os quais não seguem a Jesus Cristo mas a ideologia católica romana, também adoram a essa instituição, uma vez que a colocam acima dos ensinamentos de Deus revelados pelos profetas que Ele enviou, e não os falsos mestres católicos com suas crenças inventadas e reveladas pelos próprios anjos caídos, as quais contradizem a Bíblia. Esses seguidores fanáticos exaltam a própria arapuca na qual vivem e creem que a religião globalista romana é o plano de Deus para a restauração do planeta Terra, é invencível e todos devem se tornar romanistas como eles para que o planeta não seja destruído. É uma religião humanista, totalmente secularizada, sem a preocupação com a santidade que o Criador tem e concede aos Seus filhos obedientes! Sua única preocupação é dominar o planeta não importando os meios utilizados, assim como seu líder sobre-humano.

5. Assim como o profeta Daniel viu na inspiração divina, um chifre pequeno que falava “com insolência” (Dn 7.8), eu, João também vi que desde sua origem a instituição católica romana foi arrogante e blasfema em suas invencionices mentirosas em Nome de Deus: crê que o apóstolo Pedro é a “rocha” sobre a qual Jesus fundou o cristianismo papal; crê que seu líder maior, o papa, é o substituto do Filho de Deus na Terra e, com base nessa mentira, crê noutra: que ele é inerrante! Crê que as indulgências papais são reais e que o comércio delas, que enriquece absurdamente os cofres dessa falsa religião, é apoiado por Deus! Crê que a Bíblia pode ser pisada por supostas novas revelações, gerando uma bipolaridade divina explícita! Crê que os 10 Mandamentos de Êxodo 20, escritos pelo próprio dedo de Deus, são descartáveis, editáveis pela suposta autoridade que Ele deu a essa instituição! Crê que o ser humano para ser salvo tem de se tornar matriculado nessa instituição, usurpando outro atributo divino, o de salvar o pecador! Usar todas essas mentiras e outras tantas para usurpar poderes políticos e impor essas mentiras para que se proliferem ao ponto de dominar indivíduos, realezas, senados, nações e o planeta inteiro – isso ocorrerá por 42 meses de 30 dias, ou seja, 1260 anos, de 538 até 1798 (cf. Ap 11.2 e 3, 12.6 e 14), como uma amostra do êxito satânico em sua sanha de tornar a Terra seu feudo disfarçado de deus do pseudo cristianismo! Satanás deu sua autoridade como pai da mentira para a igreja globalista “apostólica” romana e por meio desse embuste ele planeja sequestrar toda a Criação de Deus na Terra.

6. Durante todo esse período as crenças e práticas católicas desonrarão o verdadeiro Deus e obscurecerão os ensinamentos dos profetas bíblicos sobre o Santuário mosaico, o qual aponta para o Santuário celestial e os serviços em prol da salvação dos homens que são realizados ali, por Jesus Cristo e Seus ministros. Em vez de o romanismo ensinar sobre esse ministério contínuo de Jesus e o dia das expiações que Ele cumprirá após os 1260 anos, julgando a humanidade, retirando a culpa, concedendo o perdão, dando a cada um segundo as suas obras, não, esse falso cristianismo embaçou e até retirou de Cristo o ministério sumo sacerdotal e o trabalho de Seus ministros lá no Santuário celestial, através de apropriação indevida da função sacerdotal por meio de narrativas fabricadas como a Eucaristia, o confessionário e demais sacramentos.

7. De 538 até 1798 se cumprirão as profecias de Daniel do massacre católico romano sobre os santos, os filhos de Deus cuja vida em harmonia com Sua Palavra causará inveja e ódio demoníaco dos bastardos. Todo o globo terá sido fermentado pelas invencionices romanistas, desde a antiga Europa até as ilhas e os continentes que ainda serão descobertos pelas navegações;

8. e através dessa militância jesuíta globalista, o pai da mentira contaminará o imaginário e a sinceridade de toda humanidade. Muitos irão adorar o demônio crendo que estarão fazendo a vontade de Deus, e entre esses estão aqueles que terão seus nomes riscados do Livro da Vida do Salvador Jesus Cristo durante o julgamento pré-advento, pois mesmo sendo ensinados e advertidos, estarão com a mente embotada pelo veneno da serpente que também seduziu Eva e Adão, e por quem Jesus havia decido morrer mesmo antes da criação do planeta Terra.

9. Se alguém tem a mente ainda acessível à Palavra de Deus, se esforce para entendê-La e atendê-La.

10. Toda esta profecia sobre esse fantoche do ventríloquo Satanás, e sua perseguição contra os filhos de Jesus não deve desanimar os santos, os filhos legítimos de Deus, pois Ele fez, faz e fará justiça: os cardeais inescrupulosos que julgarão sumária e desonestamente aqueles que rotularão como hereges e os farão agonizar à pão, água, escuridão, fezes e urina; aqueles juízes iníquos que sentenciam à tortura e morte os inocentes de Deus, eles receberão seu salário das mãos do próprio Juiz de toda a Terra! Mantenham-se firmes e constantes em vossa obediência aos Mandamentos do Senhor, pois Ele julga e condena as sentenças ímpias dos que violam vidas humanas em Seu Nome! 

 

PERGUNTAS AOS FILHOS DE DEUS ENGANADOS, PRESENTES NO ROMANISMO

1. As expressões “antes de se ajuntarem” (Mt 1.18) e “E deu à luz a seu filho primogênito” (Lc 2.7), não implicam que Maria teve outros filhos?

2. Por que ensinam os católicos que Maria foi concebida sem pecado se a Bíblia declara: “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós” (1 Jo 1.8)?

3. Pode-se oferecer uma prova bíblica ou histórica de que Maria ascendeu ao céu em corpo glorificado?

4. Não repreendeu Jesus os que usam de repetições em suas orações, dizendo: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos” (Mt 6.7)?

5. Por que confiar em pecadores que não criaram a humanidade nem, portanto, podem salvá-la, mais do que na Bíblia, a qual é a Palavra de Deus chancelada por Jesus Cristo?

6. A racionalidade presente nos escritos dos profetas Daniel e João (e em todos os demais profetas bíblicos) sustenta a superstição, o panteísmo e a idolatria presentes na mariolatria/mariologia?

7. O que você acha que ocorrerá, na segunda vinda do Senhor Jesus Cristo, com aqueles que, mesmo diante da exortação profética contida neste e em tantos outros artigos bíblicos, optaram pela mariolatria? Eles poderão alegar ignorância e inocência?

Fonte: Hendrickson Rogers e os sites citados.

 

Continue estudando sobre esse tema e outros correlatos nos artigos que seguem:

Apocalipse – Possibilidades

Origens das crenças inventadas pelo cristianismo apostatado: “culto a imagens” e “guardar domingos e festas”.

Origens da crença “o papa é o mediador terrestre”; escritos forjados pelos monges e cada vez mais superstições em lugar da revelação bíblica.

O sincretismo cristão-pagão e as crenças derivadas: imortalidade da alma, invocação do santos, adoração da virgem Maria, tormento eterno, purgatório e indulgências.

O papa Gregório VII e a irracional crença na inerrância da Igreja de Roma!

O sincretismo cristão-pagão e as crenças derivadas: missa, inquisição e o déspota do mundo – o santo papa.

 

Caso você deseje estudar a Bíblia comigo, Hendrickson Rogers, acesse AQUI.

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